Poemas Ao Vento
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Poemas Ao Vento - Felipe Santana
O QUE EU VEJO
Sociedade a corromper,
Pessoas a morrer.
Eu estou a sofrer
E ninguém consegue ver.
Eu vejo pessoas que muito admirei
Se tornarem outras que jamais esquecerei.
Não porque são incríveis...
Mas, na verdade, horríveis.
Eu vejo minhas lagrimas,
Que não conseguem cessar.
Tudo por quê?
Porque não me deixam amar.
E quando não vejo...
Ah, ao fechar os olhos,
Só uma coisa posso imaginar,
Os lábios dela, a beijar.
CANSAÇO
Trabalho, dor.
Recompensa, dinheiro.
Dinheiro não traz amor.
Recompensa, cansaço.
Feliz é o ator!
Será?
Imagine fingir para trabalhar.
Fingimento só traz dor.
Secretário não cansará!
Será?
Imagine seu patrão e mais dezenas aturar.
Aturar só faz cansar.
Para não cansar,
Precisa-se amar.
Não o dinheiro,
Mas o que o faz trabalhar.
Mas não apenas o trabalho irá te cansar.
Viver também cansa.
Sobreviver nos deixa exaustos.
E, às vezes, só morrer nos fará descansar...
PALAVRAS
Arroz, feijão;
Pizza, macarrão.
O que são?
Comidas, ou melhor, palavras.
O poeta usa das palavras.
Com elas, brinca ele.
Explorando até as mínimas letras,
Ou, as maiores sílabas.
Com as palavras brincar...
O que é isso,
Se não é poetizar?
Palavras, palavras, palavras...
Letras, letras, letras...
Frase, orações...
Poetas, artesões...
Poema no início, e no final, apenas o fim.
CAOS
Dia nublado...
Olhos fechados...
Acho que será um dia infeliz,
Quando, na verdade, apenas relaxo.
Dias tristes...
Coração amargurado...
Na vida, o caos se torna
Nosso maior professorado.
Estou vivendo uma fase de caos...
Tento, nas palavras, achar uma frase:
A beleza em meio ao caos
.
Uma sombra caótica hoje envolve
Minha aura, não obstante, escura.
Sinto como se a tensão fosse me vencer,
Mas mantenho-me firme,