O Homem Que Venceu O Diabo
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O Homem Que Venceu O Diabo - Lennon Rackow
Índice
Capítulo 1: Introdução
A tentação da serpente
A desobediência de Adão e Eva
Capítulo 2: A Queda do Homem
O Pecado Original (Gênesis 3:1-24)
A Entrada do Diabo no Mundo
As consequências do pecado
A queda de Lúcifer (Isaías 14:12-15; Ezequiel 28:12-19)
O papel de Satanás na tentação
Capítulo 3: O Plano de Deus para a Vitória
Jesus Cristo: O Salvador (João 3:16)
A Promessa da Redenção (Gênesis 3:15)
O Caminho da Salvação
O Messias como solução para o pecado
A importância da fé em Jesus como Salvador
A importância da fé e do arrependimento (Atos 3:19)
A necessidade de aceitar Jesus como Senhor (Romanos 10:9-10)
A transformação através do Espírito Santo (2 Coríntios 5:17)
Capítulo 4: Preparando-se para a Batalha
A Armadura de Deus (Efésios 6:13-18)
O Poder da Oração (Mateus 26:41)
A Santificação
A Renovação da Mente (Romanos 12:2)
A Comunhão com os Crentes (Hebreus 10:24-25)
O Discernimento Espiritual (1 Coríntios 2:14-16)
A Jejum e a Oração (Mateus 17:21)
Resistindo ao Diabo (Tiago 4:7)
A Importância da Comunhão com Deus (João 15:5)
Exercitando a Fé(Hebreus 11:1)
Capítulo 5: A Tentação de Jesus no Deserto
Jesus Vence o Diabo (Mateus 4:1-11)
Lições da Tentação
O Uso da Palavra de Deus na Resistência (Mateus 4:4, 7, 10)
A Vitória de Jesus como Exemplo
A Estratégia do Diabo na Tentação
A Batalha Espiritual Pessoal
A Importância do Jejum e da Oração(Mateus 4:2)
O Diabo se Retira e os Anjos Vêm Atender Jesus(Mateus 4:11)
Aplicando as Lições da Tentação de Jesus em Nossas Vidas
Capítulo 6: O Exemplo de Jó
Jó: Um Homem Justo (Jó 1:1)
A Provação de Jó (Jó 1:6-22)
Os Amigos de Jó e os Diálogos Teológicos(Jó 2:11-13)
A Luta de Jó e as Perguntas Sobre o Sofrimento(Jó 3:1-26)
A Paciência de Jó(Tiago 5:11)
O Encontro de Jó com Deus(Jó 38:1-42:6)
A Vitória Final de Jó (Jó 42:10-17)
Lições de Jó para Nossa Vida
A Soberania de Deus sobre o Sofrimento(Romanos 8:28)
Capítulo 7: O Combate Espiritual
O Diabo e seus Demônios (1 Pedro 5:8)
Resistindo ao Diabo (Tiago 4:7)
A Palavra de Deus como Espada (Efésios 6:17)
A Batalha pela Mente (2 Coríntios 10:3-5)
A Tentação e a Luta contra a Carne (Gálatas 5:16-17)
A Oração na Batalha Espiritual (Efésios 6:18)
Vencendo o Mal com o Bem (Romanos 12:21)
A Nossa Identidade em Cristo(2 Coríntios 5:17)
A Importância da Disciplina Espiritual(1 Timóteo 4:7-8)
Testemunhos de Vitória na Batalha Espiritual
A Promessa da Vitória em Cristo (1 Coríntios 15:57)
Capítulo 8: A Importância da Fé
A Fé que Vence o Mundo (1 João 5:4)
Exemplos de Fé (Hebreus 11)
A Fé em Ação
A Fé como Escudo (Efésios 6:16)
O Poder da Confissão de Fé (Romanos 10:9-10)
Crescendo na Fé (2 Pedro 1:5-8)
A Fé que Move Montanhas (Mateus 17:20)
A Fé como Fundamento da Esperança (Hebreus 11:1)
A Fé que Agrada a Deus (Hebreus 11:6)
Capítulo 9: O Poder do Perdão
O Perdão nos Ensinamentos de Jesus (Mateus 18:21-22)
Vencendo o Mal com o Bem (Romanos 12:21)
A Curva do Perdão
Os Benefícios do Perdão (Mateus 6:14-15)
O Perdão como Atitude de Coração (Colossenses 3:13)
Perdoando a Nós Mesmos (1 João 1:9)
O Exemplo de Jesus no Perdão (Lucas 23:34)
Perdoar e Esquecer? (Isaías 43:25)
Perdão e Reconciliação (Mateus 5:23-24)
O Perdão como Atitude de Fé (Marcos 11:25)
Capítulo 10: A Vida de Oração
O Modelo de Oração de Jesus (Mateus 6:9-13)
A Persistência na Oração (Lucas 18:1-8)
Oração como Comunhão com Deus
A Disciplina da Oração (Colossenses 4:2)
A Oração Intercessória (1 Timóteo 2:1-4)
O Poder da Oração em Grupo (Mateus 18:20)
Oração como Combate Espiritual (Efésios 6:18)
A Gratidão na Oração (Filipenses 4:6)
Oração e Adoração em Espírito e Verdade (João 4:23-24)
O Exemplo de Homens e Mulheres de Oração (Tiago 5:16)
Capítulo 11: O Papel do Espírito Santo na Vida do Crente
A Promessa do Espírito Santo (João 14:16-17)
O Batismo no Espírito Santo (Atos 1:4-5)
O Espírito Santo como Guia (João 16:13)
Os Dons do Espírito Santo (1 Coríntios 12:4-11)
A Fruto do Espírito (Gálatas 5:22-23)
O Espírito Santo na Oração (Romanos 8:26-27)
A Santificação pelo Espírito Santo (2 Tessalonicenses 2:13)
A Batalha Espiritual e a Armadura de Deus (Efésios 6:10-18)
O Espírito Santo como Selamento (Efésios 1:13-14)
O Espírito Santo na Comunhão da Igreja (Atos 2:42-47)
Capítulo 12: O Fim da Batalha
A Vitória Final de Cristo (Apocalipse 19:11-16)
A Esperança da Glória Eterna (Romanos 8:18)
O Julgamento Final (Apocalipse 20:11-15)
A Vitória dos Santos (Apocalipse 12:11)
Capítulo 13: Conclusão
A Esperança da Glória (Colossenses 1:27)
O Chamado para a Santidade
Desafio para o Leitor
Capítulo 1
Introdução
A tentação da serpente
No Capítulo 1 deste livro, adentramos no intrigante cenário do Jardim do Éden, onde a tentação da serpente, conforme descrita na Bíblia, tece uma narrativa rica em simbolismo e significado. Este episódio seminal da tradição judaico-cristã é fundamental para nossa compreensão da natureza humana e do eterno conflito entre o desejo e a obediência divina.
O relato bíblico da tentação da serpente é encontrado no livro de Gênesis, capítulo 3. Ele descreve como a serpente, representando o engano e a astúcia, abordou Eva, a primeira mulher, no paraíso terrestre. A serpente, insidiosamente, questionou a proibição divina de comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Eva, seduzida pelas promessas da serpente, cedeu à tentação e comeu o fruto proibido. Ela, então, ofereceu-o a Adão, que também comeu, resultando na queda da humanidade e na expulsão do Éden.
Este evento bíblico encapsula uma complexa gama de temas que continuam a ressoar na condição humana. A tentação da serpente simboliza o conflito eterno entre a obediência a princípios morais e a busca incessante pelo conhecimento e pelo poder. Representa a fragilidade da vontade humana diante de influências sedutoras e o desejo inato de desafiar limites impostos.
Além disso, o episódio da tentação da serpente lança as bases para a compreensão do pecado original, um conceito central na teologia cristã, que sugere que a humanidade herdou uma natureza pecaminosa como resultado da desobediência de Adão e Eva. Essa doutrina tem implicações profundas na teologia e na soteriologia cristã, influenciando a visão sobre o destino humano e a necessidade da redenção divina.
Neste capítulo introdutório, examinaremos a tentação da serpente em seu contexto bíblico, explorando suas implicações teológicas e filosóficas. Além disso, consideraremos como essa narrativa tem sido interpretada ao longo dos séculos, influenciando a arte, a literatura e a cultura em geral. Ao fazê-lo, seremos conduzidos a uma reflexão mais profunda sobre as forças que moldam nossas escolhas e o significado duradouro deste episódio bíblico para a condição humana.
A desobediência de Adão e Eva
A história da desobediência de Adão e Eva, registrada no livro de Gênesis, capítulo 3 da Bíblia, é um dos relatos mais significativos e impactantes da tradição religiosa judaico-cristã. Essa narrativa, que se desenrola no Éden, o jardim paradisíaco criado por Deus, lança as bases para o conceito do pecado original e tem repercussões profundas na teologia e na compreensão da natureza humana.
No relato bíblico, Deus havia proibido Adão e Eva de comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, advertindo que, no dia em que o fizessem, certamente morreriam. No entanto, a serpente, astuta e enganadora, aproximou-se de Eva e questionou a proibição divina. Eva, seduzida pelas palavras da serpente e pela promessa de que, ao comer do fruto, ela e Adão seriam como deuses, cedeu à tentação e comeu o fruto proibido. Ela também ofereceu-o a Adão, que também comeu, resultando na queda da humanidade.
Essa desobediência original, muitas vezes referida como o Pecado Original
, é central na teologia cristã. Ela representa a escolha consciente de Adão e Eva de desobedecer a Deus, introduzindo o pecado e a separação entre a humanidade e Deus. Como resultado, a humanidade, desde então, carrega a marca do pecado original, uma mancha espiritual que afeta toda a descendência de Adão e Eva. A doutrina do pecado original sugere que todos nascem com uma natureza pecaminosa, inclinados ao pecado desde o nascimento.
As implicações dessa desobediência são profundas e multifacetadas. Ela não apenas introduziu o sofrimento e a mortalidade no mundo, mas também estabeleceu a necessidade da redenção divina. A vinda de Jesus Cristo, na tradição cristã, é vista como a solução para o pecado original, oferecendo a humanidade a oportunidade de reconciliação com Deus e a promessa da vida eterna.
A história da desobediência de Adão e Eva tem sido objeto de reflexão filosófica, literária e artística ao longo dos séculos. Ela levanta questões sobre a natureza da livre vontade, a responsabilidade moral e a busca pelo conhecimento. É uma narrativa que ressoa com a experiência humana, pois todos nós, de alguma forma, enfrentamos dilemas morais e somos tentados a desobedecer a princípios estabelecidos.
A desobediência de Adão e Eva é uma história que transcende sua origem religiosa, oferecendo uma profunda reflexão sobre o dilema humano da escolha entre obediência e desejo, e suas implicações duradouras na teologia, na filosofia e na cultura. É um lembrete eterno da fragilidade da vontade humana e da necessidade de buscar a redenção e a reconciliação com o divino.
Capítulo 2
A Queda do Homem
O Pecado Original (Gênesis 3:1-24)
Versículo 1-5:
No princípio, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo, e ela disse à mulher: Foi isto mesmo que Deus disse: 'Não comereis de toda árvore do jardim?'
A mulher respondeu à serpente: Podemos comer do fruto das árvores do jardim, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse: 'Não comereis dele, nem tocareis nele, para que não morrais.'
Então, a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis! Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.
Nestes versículos, a narrativa da queda da humanidade começa com a introdução da serpente, que é descrita como o animal mais astuto do campo. A serpente se aproxima de Eva, a primeira mulher criada por Deus, e inicia um diálogo enganoso ao questionar a ordem divina anterior.
A serpente pergunta a Eva: Foi isto mesmo que Deus disse: 'Não comereis de toda árvore do jardim?'
Aqui, a serpente está lançando dúvidas sobre a clareza das instruções divinas, semeando a semente da dúvida e da desconfiança nas palavras de Deus.
A resposta de Eva a essa pergunta revela sua compreensão correta das instruções divinas. Ela responde: Podemos comer do fruto das árvores do jardim, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse: 'Não comereis dele, nem tocareis nele, para que não morrais.'
Eva compreende claramente a proibição de Deus de comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal.
No entanto, a serpente continua sua manipulação e engano ao declarar: Certamente não morrereis! Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.
Aqui, a serpente contradiz diretamente a palavra de Deus, afirmando que não haveria consequências negativas para desobedecer a Ele e, ao contrário, que Eva e Adão ganhariam sabedoria e poder divinos.
Esses versículos são cruciais para entender o início do pecado original na narrativa bíblica. Eles ilustram como a serpente usou a astúcia e a manipulação para levar Eva a questionar a palavra de Deus e, eventualmente, a desobedecer a Sua vontade ao comer do fruto proibido. A queda da humanidade começa com a desobediência a Deus e a busca egoísta por conhecimento e autonomia, em vez de confiar na sabedoria divina e na obediência. Esses versículos marcam o ponto de virada na história da humanidade, quando o pecado entra no mundo e as consequências da desobediência se desenrolam ao longo da narrativa bíblica.
Versículo 6:
Vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu e deu também ao marido, e ele comeu. Neste versículo, a narrativa da queda da humanidade alcança um ponto crítico, pois descreve o momento em que Eva cede à tentação e desobedece ao mandamento de Deus. O versículo começa com a observação de Eva de que a árvore do conhecimento do bem e do mal era boa para se comer, agradável aos olhos e desejável para dar entendimento.
Essa observação de Eva revela o processo pelo qual a tentação se manifesta. Primeiramente, ela nota que a árvore parece apetitosa, boa para se comer
. Em seguida, ela a descreve como agradável aos olhos
, o que sugere que a árvore era visualmente atraente. Por fim, Eva percebe que a árvore é desejável para dar entendimento
. Ela acredita que ao comer do fruto, ela e Adão ganharão sabedoria e conhecimento, tornando-se mais parecidos com Deus.
O ato de Eva pegar o fruto, comê-lo e, em seguida, dar a Adão é fundamental para a história da queda. A desobediência de Eva ao mandamento de Deus não é apenas um ato de rebeldia, mas também uma demonstração de confiança na palavra enganosa da serpente, que a convenceu de que Deus estava errado e que eles ganhariam conhecimento e poder ao desobedecer. Ao comerem do fruto proibido, Adão e Eva rompem a comunhão perfeita com Deus e introduzem o pecado no mundo. Esse ato de desobediência tem sérias implicações para a humanidade, marcando o início da condição caída e da separação espiritual de Deus.
Versículo 7:
Então, foram abertos os olhos de ambos, e perceberam que estavam nus; fizeram, então, tangas de folhas de figueira. Logo após Adão e Eva desobedecerem a Deus, comendo do fruto proibido da árvore do conhecimento do bem e do mal, ocorre uma mudança significativa na consciência deles. O versículo começa com a declaração de que foram abertos os olhos de ambos
. Isso não se refere a uma mudança física nos olhos deles, mas sim a uma mudança espiritual e cognitiva. Eles ganham conhecimento, mas não da maneira que esperavam.
Eva e Adão, que antes estavam inocentemente inconscientes de sua nudez, de repente percebem que estão nus. Essa percepção repentina da própria nudez causa uma profunda vergonha e desconforto. A nudez, que anteriormente não tinha conotações negativas, agora se torna um símbolo de sua desobediência e vergonha diante de Deus.
Para lidar com sua nudez e vergonha, Adão e Eva fazem tangas de folhas de figueira
. Essa ação simboliza o primeiro ato de autojustificação e tentativa de esconder sua condição caída. No entanto, essas tangas feitas de folhas de figueira são inadequadas para cobrir sua vergonha diante de Deus, já que não podem esconder o pecado ou reparar a ruptura entre eles e Deus.
O Versículo 7 destaca a mudança drástica na percepção de Adão e Eva após sua desobediência. Eles passam da inocência e comunhão com Deus para o conhecimento de sua própria condição caída e da necessidade de se esconderem de Deus. Esse momento é crucial na história da queda, pois marca o início da separação entre a humanidade e Deus, destacando a necessidade de redenção e reconciliação espiritual. A criação das tangas de folhas de figueira representa uma tentativa humana insuficiente de cobrir o pecado e a vergonha, apontando para a necessidade de uma provisão divina para restaurar o relacionamento com Deus.
Versículo 8-9:
E, ouvindo a voz do Senhor Deus, que passeava pelo jardim ao cair do dia, esconderam-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, no meio das árvores do jardim. Mas o Senhor Deus chamou pelo homem e disse-lhe: Onde estás?
Primeiro, esses versículos enfatizam a relação íntima entre Deus e a humanidade no início da criação. Deus não estava distante ou inacessível, mas estava disposto a se encontrar com Adão e Eva pessoalmente. Sua presença no Jardim representava comunhão e intimidade.
No entanto, após terem desobedecido a Deus comendo do fruto proibido, Adão e Eva reagem à presença de Deus de maneira totalmente diferente do que antes. Em vez de se aproximarem Dele com alegria e confiança, eles se escondem no meio das árvores do jardim
por causa de sua vergonha e culpa. Isso ilustra como o pecado cria uma barreira entre os seres humanos e Deus, levando à separação espiritual e à perda da comunhão.
Deus não apenas percebe a ausência de Adão e Eva, mas também chama pelo homem com uma pergunta poderosa: Onde estás?
Essa pergunta não se refere à localização física de Adão no jardim, mas sim à sua posição espiritual. Deus estava chamando Adão a prestar contas de suas ações e a reconhecer sua própria condição pecaminosa.
Esse momento é fundamental na história da queda, pois destaca a consciência de culpa e a tentativa de esconder o pecado da presença de Deus. O convite de Deus para Adão revela Sua busca pela restauração do relacionamento com a humanidade, mesmo após a desobediência. Essa busca de Deus pela humanidade se torna uma parte essencial da narrativa bíblica que culmina na promessa do Redentor, que restaurará a comunhão perdida entre Deus e a humanidade. Portanto, o Versículo 8-9 aponta para a necessidade de reconciliação espiritual e a busca divina pela restauração do relacionamento com o ser humano.
Versículo 10-13:
Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim e, como estava nu, tive medo e me escondi.
Deus perguntou-lhe: Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te proibi comer?
O homem respondeu: A mulher que me deste por companheira deu-me da árvore, e eu comi.
Depois que Deus chama por Adão no Jardim do Éden, Adão responde à voz de Deus. Sua resposta revela sua consciência da própria condição e seu reconhecimento do pecado que cometeu. Vamos analisar cada parte desses versículos:
Adão responde: Adão admite que ouviu a voz de