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Afrofênix: A fúria negra ressurge
Afrofênix: A fúria negra ressurge
Afrofênix: A fúria negra ressurge
E-book104 páginas41 minutos

Afrofênix: A fúria negra ressurge

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Sobre este e-book

Nas minhas poesias busco sempre passar minha mensagem
E pode esperar que aqui, é sem massagem
E tem que ser desse jeito
É tanta falta de respeito
É cada coisa que eu tenho que escutar
Vivem a nos humilhar
Meça seus privilégios, parça!
Pra que vir me xingar?
Mas se você quiser assim, a gente também sabe brincar
Vivem nos humilhando
Querendo que a gente retruque acariciando
Aí não dá pra aguentar
Há anos nos silenciaram, mas agora isso vai mudar
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de ago. de 2019
ISBN9786587723310
Afrofênix: A fúria negra ressurge

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    Afrofênix - Tawane Theodoro

    Sumário

    Prefácio

    Poema proibidão

    Eu não vou aceitar

    Somos todos iguais?

    (sem título)

    Se empodere

    Vitimismo localizado

    Revoltadíssima

    Mulher!

    Hipocrisia

    Coisa de Clayton

    Hipocrisia parte 2

    Eu não queria ser feminista

    Amor não é complicado

    Mulher preta

    Poder das minas

    (sem título)

    Receba a delicadeza

    A coisa tá muito preta

    Poesia Marginal

    (sem título)

    Nós somos as referências

    (sem título)

    Landmarks

    Cover

    Title Page

    Copyright Page

    Tawane Theodoro

    Afrofênix

    a fúria negra ressurge

    2019

    Afrofênix: a fúria negra ressurge

    Copyright © Tawane Theodoro, 2019.

    Quirino Edições MEI.

    ISBN 978-85-6886-906-2

    Ilustrações Léo Aguiar

    Ilustração Hipocrisia parte 2 Yasmin Gabrielle

    Pixo Preto Resista Kaya Matheus

    Arte Sarau do Capão Karen Furbino

    Ilustração da capa Elaine Nascimento

    Digitalização Ingrid Martins

    Edição Jonatas Eliakim


    Quirino

    Rua Professora Gioconda Mussolini.

    05587-120 - São Paulo - SP - Brasil

    Tel (11) 982.082.578

    contato@editoraquirino.com.br


    Todo conteúdo, exceto quando houver ressalva, está publicado sob a licença Creative Commons.

    Atribuição CC - BY - NC 4.0.


    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    Odilio Hilario Moreira Junior CRB-8/9949


    Theodoro, Tawane

    Afrofênix : a fúria negra ressurge/ Tawane Theodoro ; ilustrado por Léo Aguiar. - São Paulo : Quirino Edições, 2019.

    ISBN: 978-85-6886-906-2

    1. Literatura brasileira. 2. Poesia. 3. Poesia marginal.

    I. Aguiar, Léo. II. Título.

    2019-957 - CDD 869.1


    Índice para catálogo sistemático:

    1. Literatura brasileira : poemas 869.1

    2. Literatura brasileira : poemas 821.134.3(81)-1

    Prefácio

    Kimani

    SALVE FAMÍLIA, KIMANI AQUI PRESENTE COMO É QUE VOCÊS ESTÃO ?

    O prefácio significa dito antes em latim, tal como o conceito, ouso dizer que meu encontro com a Poeta Tawane foi tão lindo quanto um prefácio.

    Muito antes d’eu me aventurar em poetizar, lá estava ela bradando da ponte pra cá o que queria: LIBERDADE.

    Liberdade que costura cada uma das suas narrativas, que teima em ser ouvida e não manda recado.

    Tawane é o discurso engasgado que nunca foi pronunciado, mas sempre sentido.

    Tawane é intencionalmente os caminhos nitidamente traçados para os nossos. Seus olhos me mostram o futuro e eu te convido a decifrar!

    Essa cena é hype, né?

    Nós aqui é premier

    No mano a mano, pergunto

    Meu mano, tu tá argumentando que as mina não rima ainda?

    No game eu tô trampando há uns tempos

    Cês gostem ou não, ganhei meu respeito

    E de cabeça erguida vivendo...

    Yzalu

    Cypher Psicopretas #2

    Poema proibidão

    Hoje é nóis

    Amanhã é nóis de novo

    Nóis tumultua tudo

    Mesmo passando sufoco

    Cheguei de nave veloz

    As mais top qué colar com nóis

    Chora, boy

    No baile o bonde destrói

    Jorgin no beat e o menor na voz

    Chora, boy

    É pai, cês pode chorar

    Porque aqui vocês não vão arrumar na-da

    Quer colocar a gente pra baixo,

    Mas sabemos que da nossa história vocês não sabem nem um pedaço.

    Eu falei que sobre isso eu não ia militar,

    Mas é que, às vezes, eu não consigo me segurar.

    Acho até engraçado

    Como tudo que é da quebrada vocês só respeitam depois que é gourmetizado

    Porque pancadão na quebrada os PM já chega metendo bala, chamando geral vagabundo

    Mas quando tem pancadão do lado da Mackenzie, aí é outro mundo

    Tudo pode, tudo liberado

    Aí eles fazem uma segurança até de modo adequado

    O problema é com o que a quebrada faz

    Cês não nos enganam, rapaz

    Era pra ser pautado todos os ritmos e não só um lado

    E, principalmente, toda a estrutura

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