Filosofia Do Caos: Arte E Materialismo - Parte Ii
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Filosofia Do Caos - Célio Azevedo
Arte e Materialismo (Filosofia do Caos – Parte II)
Célio Azevedo
Nechcilétat II
A filosofia do caos monitorado reside na abstração da teoria incisiva do niilismo aos olhos do século XXI, desenvolvida por Célio de Azevedo Júnior, em suas atuais análises extemporâneas.
O caos é uma resposta à distorção da estrutura do tecido universal da linguagem. Quando controlado passa-se à condição de solucionador das principais questões existentes na vida.
O ser humano precisa de metade razão e outra metade emoção. O cérebro já é preparado para tal empreendimento desde o início.
Todavia, deve-se buscar o modo natural das coisas. As leis do universo são imutáveis e não devem ser contestadas.
Compreendidas dentro do caos universal, no conceito do nada e do absoluto.
Nessa continuação e conclusão da duologia exploraremos a filosofia de Célio Azevedo, a filosofia do caos.
Whoever fights monsters should see to it that in the process he does not become a monster. And if you gaze long enough into an abyss, the abyss will gaze back into you.
Friedrich Nietzsche
A filosofia do caos, parte II - 2024.
Sobre a filosofia do caos, de Célio Azevedo
A filosofia do caos, também inspirada na teoria do caos, é um campo que estuda sistemas complexos e dinâmicos, que podem parecer aleatórios ou imprevisíveis, mas que ainda têm padrões e estruturas subjacentes, monitoradas. A filosofia do caos é frequentemente aplicada em áreas como a física, a biologia, a economia e a arte.
A arte não deve ser vista como uma forma de representação da realidade, mas sim como uma força criativa que age sobre o mundo e o transforma. Ele defende uma abordagem materialista da arte, que enfatiza a importância dos materiais