Teoria de Deus: Explorando os Mistérios Divinos
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Teoria de Deus - Raul Fernando Segabinazzi
Agradecimentos
Agradeço a todos os que, de certa forma, colaboraram com a elaboração deste livro. Resolvi colocá-los em ordem cronológica, evitando dar aparente importância a uns em detrimento de outros.
Logicamente, inicio pelos meus pais, Alfredo Segabinazzi, já falecido, e Lucila Placidia Simonetti Segabinazzi, que transformaram meu espírito em ser vivente, dando-me à luz, eles me ensinaram a dar os primeiros passos neste mundo novo, sobretudo, me ensinaram a ser humilde, mas sem ser escravo, me ensinaram a ter minhas próprias ideias, respeitando sempre as ideias alheias, enfim, me educaram para o bem.
Aos meus irmãos, que ajudaram meus pais na minha educação e me criaram dentro de uma família, na qual reina o verdadeiro amor fraternal.
Aos meus sobrinhos, que me ensinaram a ser um verdadeiro tio, os quais amo, mesmo que alguma distância nos separe.
Ao meu filho, William, por me ensinar a ser paciente.
À minha amada esposa Iara, que me ensinou o verdadeiro amor, cumplicidade e companheirismo.
Ao meu irmão e padrinho, Albano, que me ajudou a morrer para as trevas da ignorância e renascer para o verdadeiro caminho da luz e do conhecimento.
Aos meus irmãos, filhos da Viúva, por me aceitarem na fraternidade, me auxiliarem no caminho da luz e do conhecimento e, especialmente, na busca pela Verdade.
À Larissa e Laura, minhas filhas do coração, que apesar de não terem o meu sangue, com amor incondicional, me ensinaram a ser pai.
À minha neta, Julia, que, com seu sorriso, me deu forças para superar, até agora, a doença e acreditar no futuro.
Um agradecimento especial ao querido amigo Tiago Borges Severo, que me auxiliou na revisão deste livro.
Prefácio
No princípio, o homem conhecia apenas quatro elementos: terra, ar, fogo e água. Posteriormente, descobriu que a terra não era apenas terra, mas a combinação de diversos minerais (ferro, sódio, carbono, fósforo, potássio etc.); o ar era formado por diversos gases (nitrogênio, oxigênio, argônio, hidrogênio...); o fogo, produto da ignição de um combustível (madeira ou folhas secas) com o comburente oxigênio combinados com calor; e a água, a combinação de dois gases, oxigênio e hidrogênio, além de outras impurezas.
Mais tarde, descobriu que a matéria e os gases se constituíam de moléculas e átomos e, por algum tempo, pensou que estas eram as menores partículas do Universo.
Há pouco tempo, descobriu que os átomos também se dividem em prótons, nêutrons e elétrons, e, por um curto período, novamente pensou serem estas as menores partículas. Surgiram, então, os neutrinos, quarks, bósons...
Por muito tempo, pensou-se que a Terra era plana e o centro do Universo, mas, posteriormente, comprovou-se ser um planeta esférico, ou quase, e que os planetas é que giram ao redor do Sol. Hoje, sabe-se que o Sol é apenas uma pequena estrela à beira de uma galáxia com bilhões de outras estrelas e que se encontra dentro de um Universo formado por milhões de outras galáxias.
Essa afirmação, feita por Nicolau Copérnico, de que o Sol é o centro do sistema solar, ocorreu em 1543 da Era Cristã, contrariando a teoria do Geocentrismo, adotada por Cláudio Ptolomeu, no início da Era Cristã.
Especula-se, atualmente, que não existe um, mas vários Universos, e que os buracos negros não são consumidores de matéria como se pensava, e sim ligações entre estes vários Universos.
Dois físicos de renome, que acreditam nessa teoria do multiverso, são Stephen Hawking (falecido) e Leonard Mlodinow, que trabalharam juntos por algum tempo. Perguntado se a existência de múltiplos Universos poderia ter o mesmo impacto que a afirmação de Nicolau Copérnico, de que a Terra não é o centro do Universo, assim respondeu Mlodinow:
Antigamente era natural pensar que tudo no Universo estava a serviço dos seres humanos. A Revolução Copérnica nos trouxe a noção de que a Terra não está no centro de tudo. Similarmente, a Revolução Darwiniana nos disse que a humanidade não é a essência da vida. Se a Revolução dos Multiversos for verdadeira, nem o nosso Universo é o centro: existe uma infinita variedade de coisas acontecendo, e não há locais ou seres favorecidos.
A teoria darwiniana não é uma novidade. Há cerca de 2500 anos, na Jônia, nas Ilhas Gregas, pessoas começaram a acreditar que tudo era feito de átomos, que seres humanos e outros animais haviam evoluído de seres mais simples, que as doenças não eram causadas pela ira dos deuses, ou dos demônios, e, finalmente, que a terra era apenas um planeta girando em torno do sol, ou seja, a ciência já proliferava na antiguidade.
Uma possível explicação para o fim da antiga ciência Jônica é que a tradição mercantil, tendo levado à ciência Jônica, levou também a uma economia escravista e o que caracteriza a atuação de escravos é o trabalho braçal, do qual os senhores de escravo devem manter distância, porém experimentos científicos eram considerados trabalho braçal. Os jônios eram perfeitamente aptos à construção de máquinas, porém a disponibilidade de trabalho escravo incentivou o desenvolvimento econômico em detrimento da tecnologia.
Plausível essa ideia, visto que a Revolução Industrial surgiu no mundo, começando pela Europa, somente após o início do fim da escravidão.
Hipátia nasceu em Alexandria, no ano de 370 d.C., numa época em que as mulheres eram tratadas como propriedade do homem e tinham poucas opções. Apesar disso, era cientista, matemática, astrônoma, física e filósofa. A escravidão havia exaurido a civilização clássica de sua vitalidade. A crescente igreja Cristã consolidava seu poder e tentava erradicar a influência e a cultura pagã. O arcebispo de Alexandria desprezava Hipátia pela estreita amizade que ela mantinha com o governador e por ser um símbolo do estudo e da ciência. Finalmente, em 415 d.C., ela foi cercada por um bando de fanáticos religiosos, tendo seu corpo queimado e suas obras esquecidas. Foi uma das últimas mentes pensantes da antiga cultura Jônica.
Na antiguidade, a Igreja era contra a ciência, pois esta contrariava a Bíblia. Hoje, a humanidade aprendeu que religião e ciência andam juntas, ou, ao menos, em paralelo, considerando que grandes descobertas científicas têm sido feitas sem que venham contra a palavra de Deus. Por outro lado, a correta interpretação da Bíblia leva a novas redescobertas.
Desde o fim do período das trevas, ditado pela igreja, a humanidade tem feito uma série de descobertas, infinitamente pequenas, mas grandiosas.
E por falar em Igreja, eu não conseguia entender o Deus da minha infância, da forma como a Igreja O descrevia, um ser pessoal e capaz de criar leis universais, criar planetas, mundos e seres vivos e, ao mesmo tempo, ser cruel e vingativo. Deus teria que ser maior, algo imensurável e, como diz a Bíblia, onipotente, onisciente e onipresente.
Para entender esse paradoxo, inicialmente me questionei: quem ou o que é Deus? Por que o Deus da Bíblia era cruel?
. Essas perguntas me levaram a pesquisar e escrever algumas linhas neste livro.
Tudo que contraria a Bíblia é