Renascença: Poesia de Riz de Ferelas
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Sobre este e-book
Assim como o sol tem a lua
eu tenho a poesia
eu e você
nos veremos algum dia.
Renascença é um livro de poesia de Riz de Ferelas, com frases, poemas e versos sobre amor, saudade, e a jornada da vida. Neste livro, os versos navegam a relação entre os sonhos e a vida, a conciliação entre amor ideal e realidade, solidão, memórias, lembranças, saudade e esperança.
Eu não insisti em andar
pelos campos da saudade
Riz de Ferelas
Riz de Ferelas é um escritor de frases, poemas e versos que escreveu e publicou livros de poesia. Riz de Ferelas escreve e publica poemas e versos sobre amor, saudade, sonhos e redenção. Riz de Ferelas escreveu seus primeiros poemas quando era criança. Nesta época, um de seus poemas foi publicado em um livro de antologia de poesias de sua cidade natal. Enquanto crescia, ficava impressionado com a beleza das poesias de autores consagrados, e buscava na arte uma forma de se expressar, escrevendo poesias e fazendo desenhos. Riz de Ferelas passou cerca de dez anos publicando seus poemas e versos em diversos lugares, de maneira informal, enquanto treinava a poesia e construía seu próprio estilo literário, alcançando seus primeiros leitores e observando a experiência que sua poesia causava nas pessoas. Durante esta jornada, Riz de Ferelas construiu seu estilo e sua identidade artística, antes de publicar seus poemas em livros e alcançar mais leitores. Riz de Ferelas é o nome artístico de Rodrigo Haetinger dos Santos.
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Renascença - Riz de Ferelas
Renascença
Renascença
Riz de Ferelas
––––––––
2023
Renascença
Riz de Ferelas
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Published by Riz de Ferelas
Riz de Ferelas is the artistic name of Rodrigo Haetinger dos Santos
Copyright 2023 Riz de Ferelas
––––––––
Publicado por Riz de Ferelas
Riz de Ferelas é o nome artístico de Rodrigo Haetinger dos Santos
Direitos Autorais 2023 Riz de Ferelas
campos
Eu não insisti em andar
pelos campos da saudade
compasso
O nosso amor já deixou de estar em compasso
nos meus desenhos agora é só mais um traço.
sonhos
Ele foi caçar sonhos
com uma rede de pegar vaga-lumes
só não avisaram o menino que sonhos não brilham no escuro.
Eles brilham dentro do coração.
neve
Ainda neva em meu coração
Não se deve pensar enquanto não se vê
O coração desenha seus horizontes
Um cometa riscou o céu e me disse
que não deveria pensar enquanto não visse
––––––––
O que não faria para ter um lugar
que pudesse chamá-lo de meu lar
––––––––
Dancei com as estrelas para te ver
fui ao fim do mundo e eu voltei
escrever
escrever é a força do poeta
estrada
a estrada é longa
mas se fosse fácil
qualquer um faria
fúria
tanta fúria e eletricidade sem direção