Antigo Testamento

Eugene H Merrill, uma das maiores autoridades em Antigo Testamento na atualidade, afirmou que "quando a história de um povo é completamente envolta em literatura sagrada, a natureza da tarefa torna-se ainda mais complexa, e as afirmativas mais proféticas. Uma história de Israel depende quase inteiramente das fontes do Antigo Testamento, uma coleção de escritos reconhecidos pelo Judaísmo e Cristianismo como as Sagradas Escrituras, a Palavra de Deus. O nível de respeito que os historiadores têm pelas Escrituras afetará sensivelmente a maneira como empreenderão sua tarefa" (História de Israel, CPAD, p.1-2). A história do povo de Israel é fascinante. Começa com Abraão, aproximadamente em 2000 a.C, quando foi chamado por Deus para deixar a cidade onde morava, sua parentela, sua segurança e conforto a fim de viajar para Canaã, terra escolhida por Deus para Seu povo habitar. Abraão foi obediente. Por isso desfrutou do cumprimento da promessa de ser pai de um povo inumerável. Abraão gerou a Isaque, que gerou a Jacó e esse a José, que foi vendido como escravo para o Egito. Mas o Senhor era presente na vida de José e fez com que ele fosse de escravo a governador do Egito, e sua descendência se multiplicou tanto que se tornaram ameaça para os egípcios. Deus escolheu Moisés, que foi identificado na Bíblia como escritor (Êx 17.14), para ser o libertador do povo de Israel, andando com ele no deserto do Sinai por mais 40 anos, onde Deus falou diretamente com Moisés e deu todas as leis a serem seguidas por Seu "povo eleito". •Abraão, patriarca de Israel •Isaque, filho da promessa •Jacó, o nascimento da nação •José, o Senhor era com ele •Moisés, no deserto •Josué, a conquista da terra •Samuel, o profeta Finalista do Premio Areté 2014 na categoria "Curriculo EBD Adulto".

Passando por qualquer banca de jornais, podemos comprar uma infinidade de guias - mas este é diferente! É um guia divino! Provérbios é um livro que deve influenciar cada área da nossa vida e revela o interesse que Deus tem em que vivamos bem. Aqueles que desejam uma vida feliz e equilibrada, que almejam um guia que os instrua sobre os perigos do mundo, encontram em Provérbios sabedoria necessária e orientação segura para um relacionamento ideal com o Senhor e para viver bem na família e na sociedade.

Precisamos olhar para o tabernáculo com os olhos de Moisés! Por quê? Porque foi um projeto planejado detalhadamente pelo próprio Deus. Ele deu a Moisés toda a orientação a respeito da construção do tabernáculo quando estava no monte Sinai, "segundo tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo e para modelo de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis" (Êx 25.9) . O tabernáculo no deserto foi um tipo, uma sombra da Pessoa e da obra de Jesus Cristo (Hb 8.1-2). Cada detalhe do tabernáculo apontava aspectos da Pessoa e Ministério do nosso Salvador. Além disso, o tabernáculo pode ser considerado, também, uma figura do crente. Jesus era o tabernáculo no qual habitava toda a plenitude da divinidade (Hb 1.3; Cl 1.15-19). O crente "em Cristo" é, também, a habitação de Deus, conforme 1Coríntios 3.16. "Nós" estamos "em Cristo" e Cristo está "em nós". O assunto do tabernáculo desperta a atenção de muita gente, daí devemos procurar ser o mais acurados possível. Dentre outros assuntos estudaremos: • A origem, o propósito e a construção do tabernáculo • O altar do holocausto • A bacia de bronze • O véu e as colunas • A mesa dos pães da proposição • O sacerdócio no tabernáculo • O tabernáculo e o ministério de Jesus

Eugene H Merrill, uma das maiores autoridades em Antigo Testamento na atualidade, afirmou que "quando a história de um povo é completamente envolta em literatura sagrada, a natureza da tarefa torna-se ainda mais complexa, e as afirmativas mais proféticas. Uma história de Israel depende quase inteiramente das fontes do Antigo Testamento, uma coleção de escritos reconhecidos pelo Judaísmo e Cristianismo como as Sagradas Escrituras, a Palavra de Deus. O nível de respeito que os historiadores têm pelas Escrituras afetará sensivelmente a maneira como empreenderão sua tarefa" (História de Israel, CPAD, p.1-2). A história do povo de Israel é fascinante. Começa com Abraão, aproximadamente em 2000 a.C, quando foi chamado por Deus para deixar a cidade onde morava, sua parentela, sua segurança e conforto a fim de viajar para Canaã, terra escolhida por Deus para Seu povo habitar. Abraão foi obediente. Por isso desfrutou do cumprimento da promessa de ser pai de um povo inumerável. Abraão gerou a Isaque, que gerou a Jacó e esse a José, que foi vendido como escravo para o Egito. Mas o Senhor era presente na vida de José e fez com que ele fosse de escravo a governador do Egito, e sua descendência se multiplicou tanto que se tornaram ameaça para os egípcios. Deus escolheu Moisés, que foi identificado na Bíblia como escritor (Êx 17.14), para ser o libertador do povo de Israel, andando com ele no deserto do Sinai por mais 40 anos, onde Deus falou diretamente com Moisés e deu todas as leis a serem seguidas por Seu "povo eleito". •Abraão, patriarca de Israel •Isaque, filho da promessa •Jacó, o nascimento da nação •José, o Senhor era com ele •Moisés, no deserto •Josué, a conquista da terra •Samuel, o profeta

O período da monarquia em Israel tem muito a nos ensinar! Entre as biografias estudadas nesta revista, destacamos a de Samuel, Saul e Davi, relatadas nos dois livros históricos de Samuel, que registram a transição entre o tempo dos juízes e o estabelecimento da linhagem real de Davi. Samuel foi o último dos juízes, o primeiro dos profetas, sendo usado por Deus para estar à frente de Israel no difícil período intermediário entre teocracia emonarquia, quando a vida espiritual do povo estava péssima. Ao estudar as lições sobre Saul, percebemos que a sua vida ilustra o princípio fundamental de obediência como condição para bênção. A história de Davi é fascinante, mas quando estava no apogeu do poder, caiuem pecado de adultério e assassinato. As palavras de Paulo se aplicam aqui: "Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia" (1Co 10.12). Embora tenha recebido de Deus sabedoria incomparável, Salomão foi polígamo, acumulou riquezas por meio de tributação opressiva imposta ao povo, mergulhando no abismo da degradação moral e idolatria. Tudo isso preparou o caminho para a divisão do reino. O período da monarquia em Israel tem muito a nos ensinar! • O povo pede um rei • Saul, seu declínio e seu fi m • Davi, o rei • Davi: profeta, poeta e músico • Salomão, o rei sábio • Roboão e a divisão do reino • Jeroboão I "que fez pecar a Israel"

Entre as biografias estudadas nesta revista, destacamos a de Samuel, Saul e Davi, relatadas nos dois livros históricos de Samuel, que registram a transição entre o tempo dos juízes e o estabelecimento da linhagem real de Davi. Samuel foi o último dos juízes, o primeiro dos profetas, sendo usado por Deus para estar à frente de Israel no difícil período intermediário entre teocracia e monarquia, quando a vida espiritual do povo estava péssima. Ao estudar as lições sobre Saul, percebemos que a sua vida ilustra o princípio fundamental de obediência como condição para bênção. A história de Davi é fascinante, mas quando estava no apogeu do poder, caiuem pecado de adultério e assassinato. As palavras de Paulo se aplicam aqui: "Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia" (1Co 10.12). Embora tenha recebido de Deus sabedoria incomparável, Salomão foi polígamo, acumulou riquezas por meio de tributação opressiva imposta ao povo, mergulhando no abismo da degradação moral e idolatria. Tudo isso preparou o caminho para a divisão do reino. O período da monarquia em Israel tem muito a nos ensinar! • O povo pede um rei • Saul, seu declínio e seu fi m • Davi, o rei • Davi: profeta, poeta e músico • Salomão, o rei sábio • Roboão e a divisão do reino • Jeroboão I "que fez pecar a Israel" Finalista do Premio Areté 2014 na categoria "Curriculo EBD Adulto".

A busca pela origem da vida e do universo tem sido, para muitos, uma verdadeira obsessão. Pesquisadores, cientistas e arqueólogos recebem elevados investimentos para descobrir como foi que tudo começou. A impressão que se tem é que eles, além de ter a possibilidade de fi car ricos e famosos, querem provar que a Bíblia não tem razão. Todavia, os que aceitam a veracidade do livro de Gênesis já têm a resposta da origem da vida há muitos anos. "Aceitar a existência de um Criador é um ato racional. Aceitar quem é o Criador é um ato de fé." (Adauto Lourenço, cientista cristão) Sem Gênesis, a Bíblia não seria apenas incompleta, mas impossível de ser compreendida. O ensino de Jesus Cristo interpreta as Escrituras. Ele, em Seus ensinamentos, mencionou o livro de Gênesis várias vezes. Falou da criação (Mt 19.4-5), de Noé (Mt 24.37-39) e de Abraão, Isaque e Jacó (Mt 8.11; 22.32), o que cobre todo o livro. Além disso, alguns temas de Gênesis são mencionados no Novo Testamento. O conhecimento e a compreensão dos temas tratados em Gênesis são de fundamental importância para o entendimento do restante da Bíblia. A origem da vida e do universo, a entrada do pecado no mundo, as primeiras civilizações, o dilúvio, a torre de Babel, os quatro principais personagens (Abraão, Isaque, Jacó e José) e o início do povo de Israel são a base sobre a qual a história bíblica se desenvolve. Seja bem-vindo ao estudo de um livro especial como é Gênesis! Saber como e por que tudo começou é viver com maior segurança, pois é conhecer o verdadeiro sentido da vida.

A parte 3 é a conclusão das biografias de reis do período do reino dividido. Nesta revista, você também conhecerá a história de como Deus disciplinou e ensinou Seu povo pela experiência do exílio e posteriormente o restaurou debaixo de Sua graça. Personalidades extraordinárias viveram nesse tempo, dentre elas, Esdras, Neemias e Ester.

A parte 3 é a conclusão das biografias de reis do período do reino dividido. Nesta revista, você também conhecerá a história de como Deus disciplinou e ensinou Seu povo pela experiência do exílio e posteriormente o restaurou debaixo de Sua graça. Personalidades extraordinárias viveram nesse tempo, dentre elas, Esdras, Neemias e Ester.

A busca pela origem da vida e do universo tem sido, para muitos, uma verdadeira obsessão. Pesquisadores, cientistas e arqueólogos recebem elevados investimentos para descobrir como foi que tudo começou. A impressão que se tem é que eles, além de ter a possibilidade de fi car ricos e famosos, querem provar que a Bíblia não tem razão. Todavia, os que aceitam a veracidade do livro de Gênesis já têm a resposta da origem da vida há muitos anos. "Aceitar a existência de um Criador é um ato racional. Aceitar quem é o Criador é um ato de fé." (Adauto Lourenço, cientista cristão) Sem Gênesis, a Bíblia não seria apenas incompleta, mas impossível de ser compreendida. O ensino de Jesus Cristo interpreta as Escrituras. Ele, em Seus ensinamentos, mencionou o livro de Gênesis várias vezes. Falou da criação (Mt 19.4-5), de Noé (Mt 24.37-39) e de Abraão, Isaque e Jacó (Mt 8.11; 22.32), o que cobre todo o livro. Além disso, alguns temas de Gênesis são mencionados no Novo Testamento. O conhecimento e a compreensão dos temas tratados em Gênesis são de fundamental importância para o entendimento do restante da Bíblia. A origem da vida e do universo, a entrada do pecado no mundo, as primeiras civilizações, o dilúvio, a torre de Babel, os quatro principais personagens (Abraão, Isaque, Jacó e José) e o início do povo de Israel são a base sobre a qual a história bíblica se desenvolve. Seja bem-vindo ao estudo de um livro especial como é Gênesis! Saber como e por que tudo começou é viver com maior segurança, pois é conhecer o verdadeiro sentido da vida.

Jó é um livro que vai na contramão do que temos vivido hoje na pregação mais popular do evangelho. A vida aprovada por Deus nem sempre é isenta de sofrimento, e este não pode ser tachado como disciplina e punição todas as vezes que assola a vida de alguém. Logo no início do livro, o próprio Deus confirma as credenciais de Jó como homem justo,íntegro e que vive longe do mal, conforme ensinado pelas Escrituras. Ainda assim esse homem é assolado pela tragédia. Encontramos em Jó respostas antigas e, ao mesmo tempo, tão atuais a respeito dessa área da vida humana. Parece que, diante da dor, o ser humano vai atrás de respostas e mantém um sentimento constante de inconformidade relacionado ao sofrer. Mas este livro tão precioso do Antigo Testamento nos mostra que o sofrimento não é sem propósito na vida do cristão. Ainda que nem todos tenhamos a restituição das perdas como Jó teve, todos teremos mais conhecimento de Deus, mais habilidade de ouvir Sua voz, mesmo sem garantias de entender o que estamos vivendo. O sofrimento é silencioso, não avisa que vem chegando e também é democrático, pode chegar a todos. Por meio da vida de Jó, esperamos que possam ganhar uma perspectiva de Deus a respeito do sofrimento e também desfrutarem do privilégio de consolar os que sofrem e se sentem tão sozinhos, sem compreensão de quem é nosso Deus soberano e amoroso.

Como a igreja evangélica está à procura de líderes comprometidos com o Senhor e Sua igreja! Não há dúvida de que uma liderança dinâmica e eficiente é a chave para o crescimento e o êxito em qualquer organização, incluindo a igreja. Dois exemplos impressionantes de uma liderança forte são Esdras e Neemias que, juntamente com Zorobabel, foram instrumentos de Deus na reconstrução do templo e dos muros de Jerusalém, depois do exílio. Eles possuíam muitas qualidades que são pré-requisitos para uma liderança eficaz.

De todos os livros da Bíblia, o livro dos Salmos tem ocupado um lugar de desta-que na experiência cristã. É impossível subestimar o significado deste livro de poesias inspiradas, tanto para os judeus como para os cristãos de todos os séculos. O Saltério era o livro de cânticos usado no templo de Salomão, ao qual outros salmos e poesias foram acrescentados. É bom saber que a compilação dos 150 salmos é pós-exílica, e não temos nenhuma informação a respeito do critério usado. Os salmos foram me-morizados pela igreja primitiva e cantados no mundo todo. Eles exerceram grande influência na era da Reforma. Durante três mil anos os salmos têm desempenhado um grande papel na vida do povo de Deus, alimentando crianças e jovens, orientando peregrinos, apaixonando reformadores, inspirando pregadores e confortando cristãos atribulados. No AT, o povo de Deus fazia uso dos salmos quando ia adorar ao Senhor no templo, e os judeus de hoje continuam a usá-los nas sinagogas. Como notamos em Colossenses 3.16 e Tiago 5.13, os cristãos do NT também os cantavam, e, nos dias de hoje, quantos hinos e cânticos espirituais são baseados na letra dos salmos! Mas é na vida individual que o uso deles tem sido tão abençoado – na hora das provações, nas tentações, na tristeza e nas alegrias. De fato, os salmos são um grande tesouro de consolo e encorajamento. Não é possível estudar em dezessete lições todos os 150 salmos. A finalidade desta revista é estudar alguns dos mais representativos entre os vários tipos, com o intuito de levar nossos prezados leitores a um estudo mais profundo deste livro poético.

Jó é um livro que vai na contramão do que temos vivido hoje na pregação mais popular do evangelho. A vida aprovada por Deus nem sempre é isenta de sofrimento, e este não pode ser tachado como disciplina e punição todas as vezes que assola a vida de alguém. Logo no início do livro, o próprio Deus confirma as credenciais de Jó como homem justo, íntegro e que vive longe do mal, conforme ensinado pelas Escrituras. Ainda assim esse homem é assolado pela tragédia. Encontramos em Jó respostas antigas e, ao mesmo tempo, tão atuais a respeito dessa área da vida humana. Parece que, diante da dor, o ser humano vai atrás de respostas e mantém um sentimento constante de inconformidade relacionado ao sofrer. Mas este livro tão precioso do Antigo Testamento nos mostra que o sofrimento não é sem propósito na vida do cristão. Ainda que nem todos tenhamos a restituição das perdas como Jó teve, todos teremos mais conhecimento de Deus, mais habilidade de ouvir Sua voz, mesmo sem garantias de entender o que estamos vivendo. O sofrimento é silencioso, não avisa que vem chegando e também é democrático, pode chegar a todos. Por meio da vida de Jó, esperamos que possam ganhar uma perspectiva de Deus a respeito do sofrimento e também desfrutarem do privilégio de consolar os que sofrem e se sentem tão sozinhos, sem compreensão de quem é nosso Deus soberano e amoroso.

De todos os livros da Bíblia, o livro dos Salmos tem ocupado um lugar de desta-que na experiência cristã. É impossível subestimar o significado deste livro de poesias inspiradas, tanto para os judeus como para os cristãos de todos os séculos. O Saltério era o livro de cânticos usado no templo de Salomão, ao qual outros salmos e poesias foram acrescentados. É bom saber que a compilação dos 150 salmos é pós-exílica, e não temos nenhuma informação a respeito do critério usado. Os salmos foram me-morizados pela igreja primitiva e cantados no mundo todo. Eles exerceram grande influência na era da Reforma. Durante três mil anos os salmos têm desempenhado um grande papel na vida do povo de Deus, alimentando crianças e jovens, orientando peregrinos, apaixonando reformadores, inspirando pregadores e confortando cristãos atribulados. No AT, o povo de Deus fazia uso dos salmos quando ia adorar ao Senhor no templo, e os judeus de hoje continuam a usá-los nas sinagogas. Como notamos em Colossenses 3.16 e Tiago 5.13, os cristãos do NT também os cantavam, e, nos dias de hoje, quantos hinos e cânticos espirituais são baseados na letra dos salmos! Mas é na vida individual que o uso deles tem sido tão abençoado – na hora das provações, nas tentações, na tristeza e nas alegrias. De fato, os salmos são um grande tesouro de consolo e encorajamento. Não é possível estudar em dezessete lições todos os 150 salmos. A finalidade desta revista é estudar alguns dos mais representativos entre os vários tipos, com o intuito de levar nossos prezados leitores a um estudo mais profundo deste livro poético.