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Liderança da nova geração: fazendo a diferença no século 21
Liderança da nova geração: fazendo a diferença no século 21
Liderança da nova geração: fazendo a diferença no século 21
E-book141 páginas1 hora

Liderança da nova geração: fazendo a diferença no século 21

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Sobre este e-book

A necessidade e as demandas da liderança mudaram radicalmente nos últimos 20 anos. Ser um líder dinâmico e eficaz de uma organização ou corporação do século 21 requer uma estratégia e um conjunto de habilidades totalmente diferentes daqueles de apenas 5 ou 10 anos atrás. Na verdade, muitos dos melhores conselhos e exemplos da última década já não se aplicam mais. Este livro analisa as formas fundamentais de se tornar e continuar sendo o líder mais eficaz possível, dado o atual cenário institucional e corporativo. Seu desejo é garantir que tenhamos líderes inspiradores e visionários no topo de nossas organizações, divisões e instituições. Eu acredito que, ao explorar e melhorar as qualidades englobadas pelo modelo de líder da nova geração que descrevo neste livro, meus leitores vão se sentir capacitados para fazer o que for preciso para liderar o sucesso em sua empresa com paixão, um propósito e excelente produtividade.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento16 de jun. de 2017
ISBN9781547505388
Liderança da nova geração: fazendo a diferença no século 21

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    Liderança da nova geração - D.A. Abrams

    PREFÁCIO

    Todos os dias, milhões de pessoas ao redor do mundo se empenham nos estudos sobre liderança. Provavelmente não haja um assunto mais pesquisado, analisado e estudado nas universidades, nas empresas e nas instituições governamentais. Somos todos fascinados pela ideia de liderança. Isso porque sabemos que um líder eficiente totalmente empenhado na sua causa trará clareza de propósito e alterações significativas por meio do seu comprometimento em obter resultados. Líderes dinâmicos têm feito a diferença na história com diferentes estilos de liderança, seja Abraham Lincoln, Gandhi, Winston Churchill ou Dr. Martin Luther King.

    Embora existam diversos e ótimos exemplos de lideranças extraordinárias, sempre houve uma divisão entre o que vemos naquelas pessoas fora do comum em comparação aos nossos próprios esforços em encontrar o caminho para os aspectos práticos da liderança necessária diariamente nos negócios, nas empresas e nas comunidades. Grandes líderes são inspiradores, mas o que acontece nos bastidores? Muitas vezes, a tarefa da liderança prática, ou seja, não apenas inspirar os outros, mas também conseguir que as coisas sejam feitas, pode parecer além da nossa capacidade.

    Apesar dos diversos livros escritos sobre liderança e de nossa preocupação com o assunto, continuamos lutando contra a noção de nos tornarmos líderes melhores por conta própria. Nós nos perguntamos quais etapas práticas precisamos seguir e quais hábitos pessoais devem ser desenvolvidos. Para resumir, é fácil entender as características, as decisões e os atributos de personalidade que fizeram os líderes históricos serem tão reverenciados. Eles têm sido extensivamente analisados por décadas para que todos nós os absorvamos. Na verdade, tornar-se um autêntico líder em nossas vidas, carreiras e empresas exige mais do que uma tentativa de repetir a abordagem célebre dos mestres.

    Existe outro desafio. A liderança pode tomar muitas formas. Pode significar discorrer sobre um assunto, criando um caso persuasivo. Ou pode ser ilustrar por meio de exemplos. Pode significar realizar atividades práticas e mobilizar grupos de pessoas. Ou pode ser ficar em silêncio quando todas as outras pessoas estão agitadas e falando alto. Líderes podem ser carismáticos ou podem simplesmente falar por meio de suas escritas e suas ações. Em outras palavras, a liderança pode tomar diversas formas, motivo pelo qual o assunto pode ser tão intimidante e incompreendido.

    Por diversas vezes eu me perguntei quantas dessas pessoas que estão se esforçando para se tornarem líderes melhores compreendem a complexidade da liderança e como as mudanças modernas nos nossos pensamentos, trabalho e ferramentas mudaram drasticamente a prática da liderança em relação àqueles tempos em que líderes lendários que todos nós admiramos eram proeminentes.

    No seu âmago, a ideia de liderança não mudou, mas a forma como um líder emerge e as táticas utilizadas pelos líderes têm se transformado constantemente desde que tecnologias como a televisão se tornaram tendência na década de 1950. Você tem de se perguntar: o movimento dos direitos civis (e, portanto, a liderança do Dr. Martin Luther King e do Presidente Lyndon Johnson) teria tido a mesma eficácia se nossa consciência não tivesse captado as imagens de injustiças mostradas pela televisão? A União Soviética teria caído se as palavras Evil Empire (Império do mal), expressas pelo presidente Ronald Reagan, não tivessem sido transmitidas em todo o mundo por meio de transmissões de rádio e televisão e não houvesse a ameaça da nova tecnologia teórica da Iniciativa Estratégica de Defesa? A onda revolucionária de manifestações e protestos conhecida como Primavera Árabe teria ocorrido se a resistência civil não tivesse tido o auxílio de uma rede de telefones celulares, câmeras digitais e mídias sociais? Será que Barack Obama teria sido eleito o primeiro presidente afro-americano dos Estados Unidos se não tivéssemos tido a possibilidade de observá-lo e compreendê-lo mais intimamente, auxiliados pela ampla divulgação de seus discursos e pelas reflexões e comentários de milhões de pessoas nas mídias sociais? O fato é que, hoje, novos modelos de liderança tomaram forma, fomentados pelo surgimento de novas tecnologias e da nossa disposição em adotá-las.

    Não foi apenas a tecnologia que fez a diferença. Basta olhar, por exemplo, para a liderança feminina nos negócios atuais. Nós temos um longo caminho a percorrer, mas grandes líderes como Mary Barra, da General Motors, Gina Rometty da IBM, Sheryl Sandberg, do Facebook, Marissa Mayer, do Yahoo, e Ursula Burns, da Xerox, estão reformulando nossa visão sobre o que e como as mulheres podem liderar.

    Há também o papel da competitividade global. Qual automóvel é estadunidense atualmente? Qual roupa é estadunidense atualmente? São produtos vendidos nos Estados Unidos que podem não ter sido projetados nem totalmente fabricados no país, nem mesmo por estadunidenses. A colaboração da indústria, a imigração e os aspectos práticos das empresas exigem que redefinamos o que significa liderar, mesmo quando se tratam de setores em que a liderança de produção dos EUA já foi inquestionável. Nesse caso, compreender os intangíveis da liderança é fundamental.

    Neste ótimo livro, Liderança da nova geração, meu grande amigo D.A. Abrams examina novos paradigmas de liderança e destila os ingredientes da liderança moderna nesta vibrante era de novas ideias, realidades e possibilidades. D.A. apresenta uma nova perspectiva sobre como líderes lendários se formaram e como os novos líderes têm adotado princípios fundamentais de liderança enquanto deixam para trás modelos de execução desatualizados e inventam seus próprios métodos usando novas ferramentas e recursos à sua disposição.

    Como Diretor de Diversidade e Inclusão da Associação de Tênis dos Estados Unidos e uma estrela em ascensão na organização há décadas, D.A. viu o poder da liderança de perto, desde o surgimento de ótimos atletas de nível mundial até iniciativas que tornaram o U.S. Open (Aberto dos Estados Unidos) um dos eventos esportivos mais bem-sucedidos de todos os tempos. Como especialista em mídia social e líder colaborativo, D.A. Abrams pode falar com autoridade sobre o que é preciso para liderar neste mundo competitivo.

    À medida que for lendo o livro Liderança da nova geração, você aprenderá formas de se tornar e continuar sendo o líder mais eficaz possível, além de como nosso ambiente em constante mudança — incluindo tecnologia, mídias sociais e a competição global — e a diversidade de ambiente de trabalho, força de trabalho e mercado podem e vão impactar sua liderança. Se adotar as ideias deste livro, você se tornará um líder melhor.

    Dou minha palavra.

    ––––––––

    André Taylor

    Autor de You Can Still Win! Breakthrough Bounce Back,Come From Behind and Flourish e inúmeros livros, artigos, programas de áudio e vídeo, além de palestrante e renomado consultor de gerenciamento e desenvolvimento de liderança (www.andretaylor.com).

    AGRADECIMENTOS

    Quero dedicar este livro a Henry Talbert, meu conselheiro, consultor pessoal da United States Tennis Association (USTA, Associação de Tênis dos Estados Unidos) e amigo por mais de 20 anos. Ele foi meu modelo de liderança durante décadas e me propiciou, assim como a tantos outros, meu começo na USTA.

    Quando Henry faleceu, em 12 de janeiro de 2014, o tênis estadunidense perdeu um indivíduo extraordinário. Gordon Smith, Diretor executivo da USTA, foi quem o melhor descreveu quando disse: Henry representou tudo de bom no tênis e na USTA. Ele era, em todos os sentidos, o coração e a alma de quem somos e a quem aspiramos ser.

    Eu comecei a jogar tênis em meados de 1970 e, por volta dessa época, passei a ouvir falar de Henry Talbert da USTA. De modo semelhante às impressões que tinha sobre Arthur Ashe, eu via o Sr. Talbert como um ícone. Ele foi o primeiro afro-americano (e o único, por muito tempo) a ser administrador da USTA em nível nacional. Na verdade, Henry era um membro de longa data da alta diretoria da USTA muito antes de o termo ser introduzido.

    Eu tive o prazer de me tornar um membro da equipe de tênis recreativo de Henry na USTA em 1993. No meu primeiro dia de trabalho, o ponto alto da minha integração foi Henry me mostrando o anuário da USTA página por página. Eu não entendi bem na hora, mas logo compreendi e admirei o benefício dessa introdução à Associação e sua história. Na verdade, eu continuo usando essa estratégia até hoje com todos os novos contratados.

    Não demorou muito para eu perceber que ter Henry como meu chefe era uma experiência muito especial. Os atributos descritos a seguir são apenas alguns dos muitos que me impactaram profundamente:

    Henry sempre (literalmente sempre) começava a articular seus pensamentos dizendo: Eu tenho três coisas a dizer. O engraçado sobre isso é que às vezes ele falava duas ou até quatro coisas, mas ele sempre começava dizendo: Eu tenho três coisas a dizer. Às vezes eu me pego usando a mesma estratégia de comunicação hoje. Três coisas...

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