brasilidade ARTÍSTICA
Nascida em 1886, em Capivari, São Paulo, Tarsila do Amaral não estava presente na Semana de Arte Moderna de 1922. Ainda assim, é um dos grandes símbolos do movimento que comemora 100 anos em fevereiro de 2022. “Ela sempre foi uma mulher à frente do seu tempo, e que queria mostrar o seu país”, diz sua sobrinha-neta, Tarsilinha do Amaral, curadora de seu legado há mais de 20 anos, que mantém viva e presente a obra da artista no cotidiano – uma forma bonita de manter sua herança, intensificada (1925), (entre 1924 e 1930), (1924), (1929) e (1931), foi dado o nome de Agenda Tarsila, e ela deve ganhar destaque o ano todo. “E ainda estamos programando o lançamento de um longa, temos um documentário em produção, além de exposições em grandes museus na Europa. Costumo dizer que, depois de ser vista no MoMa, minha tia mudou de patamar na arte mundial”, fala Tarsilinha.
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