Antes do copo, antes da garrafa e antes da adega: a vinha. Onde tudo começa e onde ciclicamente decorre um trabalho nobre de uma indústria sem telhado.
Comecemos pelo problema: a pressão das doenças de que a viticultura padece é grande na atualidade. Mas nem sempre foi assim. Muitos recordarão ainda os tratamentos de prevenção ou cura que as gerações mais velhas faziam, há algumas décadas. Resumiam-se sobretudo a uma “calda bordalesa”, um fungicida à base de cobre, com baixo impacto na fauna e na flora, homologado no modo de agricultura biológica. E a sua aplicação não era massiva. Hoje, a realidade