A seguir, a GULA apresenta dicas de descoberta sobre os Verdes que tanto brilham e ainda partilha boas opções de vinícolas que merecem uma oportunidade.
1. A denominação de origem Vinho Verde é usada para espumantes, brancos, tintos e rosados, aguardentes vínicas e bagaceiras e ainda a vinagre de vinho branco, tinto ou rosado efetivamente elaborados na região dos Vinhos Verdes.
2. Geograficamente, a região dos Vinhos Verdes é a maior de Portugal e uma das maiores regiões demarcadas da Europa.
3. Parte da região é influenciada pelo Atlântico, outra tem um perfil mais continental. Rios, vales e montanhas e um clima ameno todo o ano contribuem para uma paisagem natural sempre bem viçosa, em que predominam os tons verdes.
4. A região soma 16.000 hectares de vinhedos segmentados por nove sub-regiões: Monção e Melgaço, Lima, Cávado, Ave, Sousa, Basto, Amarante, Baião e Paiva.
5. São permitidas 45 variedades de uvas na denominação Vinho Verde e 67 como Regional Minho.
6. As uvas que são estrelas contemporâneas na elaboração de vinhos brancos são o Alvarinho, Loureiro e Avesso. Outras, como Arinto (Pedernã), Azal e Trajadura são frequentemente usadas.
Para lá da diversidade de vinhos brancos, na região dos Vinhos Verdes há fantásticos