A produção de vinhos espumantes que se pretendem de elevada qualidade tem como fundamento essencial a elaboração dos chamados vinhos de base, ou seja, aqueles vinhos que serão alvo da segunda fermentação, seja em garrafa (no método clássico) ou tanque fechado/autoclave (método Charmat ou Martinotti). Está bem de ver que os passos dados a montante da produção assumem peso central, com destaque evidente para os trabalhos na vinha, a seleção de castas e clones, os melhores solos e exposições, entre outros aspetos.
Ao mesmo tempo, é conhecido o aumento da importância que os vinhos espumantes assumem no portefólio das empresas, à medida que os hábitos de consumo vão mudando e a procura por esta bebida tão nobre evolui positivamente. Assim, quem pretende jogar no campeonato dos ‘grandes’, não pode limitar-se a