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Por estes dias, os colecionadores de vinhos icónicos poderão andar mais agitados do que o habitual. Se tiverem em mira o novo Barca-Velha 2015 ficam a saber que do dito resultaram 16.567 garrafas, ou seja, pouco mais de metade das 30.753 unidades do 2011. Como se não bastasse, a alocação contempla cerca de 50% para exportação, sobretudo a pensar nos mercados britânico, norte-americano e brasileiro.
“Com essa maior distribuição a nível externo queremos aumentar a reputação e a notoriedade internacionais do Barca-Velha e, com isso, dos vinhos portugueses”, explicou Fernando da Cunha Guedes, presidente