Rebeka: Segredos Eróticos De Uma Adolescente
()
Sobre este e-book
A Rebeka é uma adolescente que em tenra idade teve contacto com o primeiro homem e numa atividade sexual leve, gostou da experiência e também o parceiro. Como os dois gostaram, se encontraram mais vezes e a cada encontro os carinhos avançavam por todo o corpo, até chegarem às mais íntimas regiões dos seus corpos. A Rebeka ingressa no colégio, conhece rapazes e moças e o seu aprendizado sexual evolui e no último ano colegial, por necessitar de notas para ser aprovada, envolvesse sexualmente com os seus professores. Com a aprovação, deixa o colégio, porém as suas experiências sexuais continuam, até tornar-se, por um tempo, acompanhante de executivos em viagens ao exterior.
Ernest Harvest
Biography Name: Manoel Inacio Alves. Gender: Male. Nickname: Ernest Harvest Country of origin: Portugal. Country of residence: Brazil. Activities: Writer and seller of mat. to rebuilt. Written books: Jennifer Two Possible Loves, Armored Vehicle Assault Claudia in loving adventures and one to kids. Jennifer Two Possible Loves and Armored Vehicle Assault, are published in format of eBooks, by Ernest Harvest. Jennifer, is in a Portuguese version too : Jennifer Dois Amores Possíveis by Manoel Inacio Alves.
Leia mais títulos de Ernest Harvest
Jennifer Dois Amores Possíveis Nota: 0 de 5 estrelas0 notasCláudia Aventuras Amorosas Nota: 5 de 5 estrelas5/5
Relacionado a Rebeka
Ebooks relacionados
Contos Eróticos Mulheres Mais Velhas Com Homens Mais Novos Nota: 5 de 5 estrelas5/5Contos Eróticos Gay Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPara mais sexo, erotismo e tolerância: Histórias eróticas para mulheres e homens tolerantes Nota: 3 de 5 estrelas3/5A Minha Escrava Lésbica Martina Nota: 0 de 5 estrelas0 notasMulheres más têm melhor sexo: Histórias eróticas Nota: 3 de 5 estrelas3/5Contos Sexuais Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAs Aventuras De Uma Ninfomaníaca Nota: 0 de 5 estrelas0 notasFim de Semana Fora: Uma história Quase Erótica e Quase de Amor Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA bunda da minha madrasta Nota: 1 de 5 estrelas1/5Quase Irmãos: A Família Pecadora Nota: 4 de 5 estrelas4/5Contos Eróticos Adultos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAs Férias De Martina Entre As Minhas Pernas Nota: 4 de 5 estrelas4/5Como Tornei Martina Na Minha Escrava Dos Lavabos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSem Regras Nota: 5 de 5 estrelas5/5O Segundo Cu Nota: 5 de 5 estrelas5/5Eduardo E Rebeca - Volume I Nota: 5 de 5 estrelas5/5Prazeres Insanos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasCorninho Nota: 3 de 5 estrelas3/5Suave E Intenso Nota: 5 de 5 estrelas5/5Contos Eróticos Picantes Nota: 3 de 5 estrelas3/5Uma linda caroneira Nota: 4 de 5 estrelas4/5O assaltante e a cabeleireira Nota: 5 de 5 estrelas5/5SADE: Contos Libertinos Nota: 5 de 5 estrelas5/5Contos Eróticos De Gordas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasMatei aquela vadia à toa Nota: 4 de 5 estrelas4/5Pecados Perdoados Nota: 0 de 5 estrelas0 notasUm presente inesquecível de amigo secreto Nota: 2 de 5 estrelas2/5Contos Eróticos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasContos Pornôs, Poesias Eróticas E Pensamentos. Nota: 0 de 5 estrelas0 notasContos Eróticos Picantes Nota: 5 de 5 estrelas5/5
Avaliações de Rebeka
0 avaliação0 avaliação
Pré-visualização do livro
Rebeka - Ernest Harvest
Rebeka
Segredos Eróticos
De
Uma Adolescente
REBEKA
SEGREDOS ERÓTICOS
DE UMA
ADOLESCENTE
By
ERNEST HARVEST
Smashwords Edition
PUBLISHED BY:
ERNEST HARVEST
REBEKA: SEGREDOS ERÓTICOS DE UMA ADOLESCENTE
Copyright © 2016 by Ernest Harvest
Smashwords Edition, License Notes
This eBook is licensed for your personal enjoyment only. This eBook may not be re-sold or given away to other people. If you would like to share this book with another person, please purchase an additional copy for each recipient. If you’re reading this book and did not purchase it, or it was not purchased for your use only, then please return to Smashwords.com and purchase your own copy. Thank you for respecting the hard work of this author.
Version 10: 9/26/2013 13:35 a9/p9
Cover by ROBERTA FRANK Contact: robertasilva2016br@gmail.com
Todo o Calor e a Energia da minha adolescência, está no meio das minhas cochas.
Ao lerem as lembranças, eróticas da minha juventude, prometo deixar os rapazes com o pinto duro e as garotas com a bucetinha molhada. Se estiverem juntos e a namorar, bom namoro...
Obrigado Rebeka, por teres me confiado o trabalho de transformar em literatura, bastante erótica e um pouco pornográfica, as experiências sexuais da tua adolescência e também pelos relatos, escritos, de algumas das tuas aventuras sexuais que me enviaste; foram muito úteis no desenvolvimento do texto ao toma-los como base e deixar a imaginação divagar ampliando-os e tornando-os mais meigos, até a criação final do texto.
ERNEST HARVEST
CH 8
Hoje na escola, o dia foi livre, sem aulas e por isso muito divertido. Tivemos atividades diversas ao ar livre. O tempo estava fresco, apesar de verão. A classe se dividiu em grupos e em alguns pares. Cada qual escolheu o que fazer: Correr, pular corda, cantar ou simplesmente conversar. Eu e minha amiga Nicole, ficamos a conversar; entre os assuntos, falamos sobre sexo.
A Nicole tem alguma experiência sexual, às vezes, acaricia o pinto do seu amigo e também sabe desenhar. Desenhou os órgãos sexuais feminino e masculino. O masculino, desenhou-o pequeno e mole, depois desenhou um garoto se masturbando e o pinto ficou duro. Não entendi como ficou duro e não tive explicação ela também não sabia, ao certo, como ao tocar com sua mão, o pinto do cara ficava duro. Só me falou que gostava de ter o cacete em suas mãos e vê-lo crescer.
Numa tarde eu voltava da escola para casa e começou a trovejar forte e com muitos relâmpagos, em seguida caiu um aguaceiro daqueles rápidos típicos do verão tropical.
Corri e me abriguei num bar que estava aberto, já toda encharcada. O balconista fechou a porta para que a água trazida por fortes ventos não inundasse o bar. Fiquei um pouco apreensiva por ficarmos a sós e o boteco fechado, mas, o medo, logo passou ele era bastante carinhoso e afável. Conversamos um pouco e enquanto ele me enxugava alisou as minhas pernas. Foi ao banheiro urinar e eu o segui. Bati na porta.
-O que queres?
-Fazer pipi.
-Espere que eu termine.
Abriu e eu disse: Quero ver o teu pinto.
-Como?
-Com os olhos!
-Claro que é com os olhos!
-Mas, por que queres ver o meu pinto?
-Eu nunca vi um e estou curiosa, quero ver se é grande, bonito e grosso.
-Por que não vês o do teu irmão ou de algum amigo?
-Não tenho irmão e os amigos não se interessam por garotas, vivem a correr atrás da bola. Não sei qual é a graça de ir atrás de uma bola e até se machucar por ela.
-Mas você é muito nova para mim!
-Eu não me importo com atua idade e melhor para ti, estou inteira, firme, tudo no lugar e durinho e só quero ver o teu cacete.
Após tanto insistir, tirou o pinto mole para fora, acho que estava inibido.
Demorei-me um pouco a olhar e não entendi como aquilo poderia endurecer. Ele ameaçou guarda-lo nas calças. Segurei com as mãos e comecei a alisá-lo.
-Era só para olhar.
-A minha curiosidade aumentou. Ao contacto com as minhas mãos, o bicho ficou duro. Comecei a alisá-lo, ele cresceu, ficou grande, grosso e muito duro. Sem saber o que mais poderia fazer, enfiei o bruto na boca e comecei a fazer uma gostosa chupeta.
-O que estás a fazer?
-A chupar o teu pinto! Não percebeste ainda?
Não falou mais nada e deixou-me trabalhar. Chupei bem gostoso, durante dez minutos sem parar e ele gozou na minha boca inundando-a com grande volume de um líquido quente e grosso; um pouco do líquido, eu engoli; era ligeiramente salgado.
-Não imaginei que chupavas tão bem, quando quiseres poderás voltar, neste horário o bar, normalmente está vazio. E eu não estarei inibido.
-Eu não falarei para ninguém e tu não comentarás com os fregueses do boteco. Certo?
-Sem dúvida teremos que guardar segredo.
-Mas por que fazes isso?
-Tu gostas de trabalhar no bar?
-Sim.
-Eu gosto de fazer sexo, sem ainda meter, por isso capricho, no que posso fazer, para ser prazeroso e farei muito mais nas próximas vezes.
-Concordo fazes bem feito e gostei muito.
-Até a próxima.
Nos encontramos algumas vezes mais, e já íamos direto ao trabalho e muito nos divertíamos.
Deu-me uma barra de chocolate amargo que é o que mais gosto. E, sem dúvida voltaria. O pinto dele era muito gostoso de chupar e bastante limpo. Mas, eu tinha mais surpresas para ele.
Passados alguns dias após a chuva que me obrigou a entrar no bar. Fazia muito calor e eu vestia shorts e agasalho, tive aula de educação física. Tracei um plano para entrar no boteco e fazer um pouco mais do que chupar.
Após caminhar uns dois quarteirões comecei a correr o que me fez transpirar muito a ponto de molhar a roupa com o suor. O bar estava aberto e só havia o balconista.
-Entrei. Olá, tudo bem com você?
-Tudo e tu como estás?
-Eu estou ótima e quero que me seques o suor, para isso feche a porta.
-Não é necessário, dou-te uma toalha e te enxugas.
-Deixa de fingir inocência! Eu quero que tu me seques. Fecha a porta. Fechou e começou a me secar.
-Por cima da roupa nunca me secarás!
-E o que fazer?
-Tira a minha roupa.
-Como tira a minha roupa!
-És uma menina!
-Se quiseres tirar a roupa de um homem, trarei um amigo e tu o deixaras pelado. Queres?
-Não, apesar de tudo é mais agradável tirar a tua.
Faze assim: Abres os zíperes, os botões e está pronto, fico pelada e me enxugas o suor. Tirou o short e o agasalho.
-Vê a calcinha e o sutiã também estão ensopados.
-Não queres tirar essas peças?
-Eu não. Quero que tu as tires.
-Como eu vou tirar isso!
-Assim: A calcinha é só puxa-la para baixo e o sutiã é só abri-lo e tirá-lo é tudo muito simples. Ao me ver pelada e meu corpo lindo e sensual, apesar da idade, ao invés de me enxugar começou a me bolinar, o meu plano dava os primeiros resultados. O pau dele começou a ficar tão duro que poderia estourar-lhe as calças. Iniciei a tirar-lhe a roupa.
-O que estás a fazer?
-Não percebes que estou a tirar-te as calças?
-Para que?
-Para manda-las para a lavanderia não é e eu quero trabalhar um pouco mais com o teu pinto.
-Mas, eu não quero que toques nele!
-É, e por que sem tocá-lo, ele já está duro?
-Ficou assim porque toquei o teu corpo e é natural essa reação, mas, não está muito duro.
-Certo, vamos tirar a tua roupa e ver se esse pinto ficará meio mole ou bastante duro.
Após estar pelado, o pinto já bem duro, chupei-o com muito prazer. O cara não aguentou. Deitou-me no chão e por trás enfiou aquele cacete nas minhas coxas e depois idem pela frente. Assim ficamos por algum tempo e após chupei-o com muito vigor e ele explodiu na minha boca.
-Eu já gozei, toma um chocolate e podes ir embora.
-Não, ficarei mais um pouco.
-Para que?
-Trocar umas ideias contigo.
-O que vendes aqui?
-Muita pinga e alguns lanches.
-Você cata algumas mulheres aqui?
-Não.
-E quando queres meter com alguma moça, para onde a levas?
-Eu a levo para um motel, que é um lugar apropriado, toma-se banho e caso o casal queira, pode fazer alguma refeição e até lá pernoitar.
-Qualquer dia me levas ao motel? Eu quero meter gostoso com você e se você quiser poderemos dormir lá e durante a noite eu às vezes acordo e chuparei o teu pinto e você poderá gozar enquanto dorme; não é uma boa ideia?
-É a ideia é excelente e por enquanto impraticável, qualquer dia no futuro te levarei, por enquanto, brincaremos no bar e te digo que estou gostando bastante de quase meter contigo, trabalhas bem com o meu pinto.
Ainda pelados, o tempo passou e iniciei um novo ataque alisando-lhe o pau que logo ficou rígido. Após ficar bem duro enfiei-o na boca chupei muito, o cara transpirava de tanto prazer. Deitei-me com o bumbum para cima e enfiei o cacete nas minhas coxas. Ele começou um vai e vem e eu pressionava o pinto contra a minha bucetinha. Virei e deitei-me de barriga para cima e coloquei-o nas coxas novamente. Com o vai e vem aquele cacete duro percorria, por inteiro, a minha buceta. Era muito gostoso. Chupei mais um pouco e logo ele voltou para as minhas coxas e gozou. O leite quente e grosso inundou-me as coxas e escorria na minha bucetinha. Eu não gozei, mas, mesmo assim gostei muito, foi a primeira vez que tive contacto com um homem, adorei e pretendo mais.
O bar foi vendido e quem ficava no balcão era uma moça. Certa vez entrei e pedi um copo de água, deu-me água mineral.
-Não tenho dinheiro para pagar, dê-me da torneira.
-Podes beber.
Enquanto bebia, ela começou a alisar o meu corpo e beijou os meus seios, era um carinho um pouco estranho, duas fêmeas a se bolinarem, mas, era gostoso e bastante delicado. Saí e disse a ela que retornaria. A final, seria interessante namorar um pouco com uma moça e ela era bastante bonita, usava um perfume muito suave e sabia fazer carinhos. Apesar de curta, foi uma experiência interessante e pretenderia continuar, sem abandonar os machos que com os seus pintos grandes, grossos, duros e cabeçudos, pretendia um dia, preencher os meus orifícios.
Essa é a história da minha, um pouco prematura, iniciação sexual. Não me arrependo de haver começado cedo, sempre tomava as iniciativas com os meus parceiros, porque, normalmente eles se inibiam devido à minha idade. Fui sempre bem tratada e respeitada por todos eles.
Nas aulas de biologia e ciências, quando os professores explicavam a anatomia do corpo humano, naquilo não ou mal explicado, aprendi que a mulher e o homem, foram concebidos, para através do sexo, além de procriar, também deveriam se divertir e ter muito prazer. Que a mulher atraia o homem com suas formas, a beleza do seu corpo e as maneiras delicadas e era atraída pelos homens, principalmente pelas atitudes másculas e pelo caráter.
Um amigo de maneira simplória, direta e um pouco rude, afirma: A mulher nasceu para dar, o homem para comer e ser corno.
Na continuação das minhas aventuras eróticas, prometo deixar os leitores de pau duro e as leitoras com a bucetinha molhada e desejosas. Se namorados e juntos estiverdes a ler, bom namoro...
Sou conhecida como Rebeka, que é o meu nome. Curso o último ano colegial e quanto à minha idade só direi que é aquela em que toda a energia da minha juventude, está no meio das minhas coxas, onde sinto muito calor e um desejo intenso de agasalhar o músculo mais importante dos homens, aquele que tem uma cabeça e age sem a cabeça pensante o comandar.
Não me fecho no meu mundo particular e sou generosa com os amigos, principalmente ao lhes oferecer o meu bonito e sensual corpo e tudo que com ele posso fazer para lhes causar muito prazer.
Comecei a foder bem jovem e ao entrar na pré-adolescência, tive contacto com um pinto, pela segunda vez, ao fazer uma chupeta para um vizinho. Ele gostou e eu adorei ter aquele pau duro e quente na minha boca e enchê-la de esperma o qual eu engolia com muito gosto. Encontrávamo-nos com alguma frequência, quando ele estava só em sua casa. Eu pegava o cacete e o esfregava contra a bucetinha e o cuzinho. Gostava quando o cara enfiava nas minhas coxas por traz, os corpos ficavam num contacto muito íntimo e o pinto roçava-me a buceta causando-me muito prazer e eu às vezes gozava. Era muito bom. Cheguei a pedir que ele me arrombasse, mas, o cara muito correto, não me atendeu e disse: No futuro, quando estiveres na idade correta. Enquanto aguardamos o tempo correto, brincaremos de meter que é bem gostoso e tens um desempenho interessante.
Quando ficava algum tempo sem o contacto de algum macho, eu me bolinava durante o banho. Socava dois dedos às vezes três no cuzinho enquanto com a outra mão roçava a buceta. Frente ao espelho, admirava o corpo, as pernas e as coxas; tudo bem formado e proporcionado, começava a entender porque