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Uma namorada grávida: Noivas do oeste
Uma namorada grávida: Noivas do oeste
Uma namorada grávida: Noivas do oeste
E-book115 páginas2 horas

Uma namorada grávida: Noivas do oeste

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Sobre este e-book

Tempo presente: Cloe Holland é uma modelo de revistas que está feliz com seu estilo de vida, cheia de luxos e viagens. Ela sente falta apenas de uma coisa: um homem que a valorize e que queira ter algo sério com ela. Ela está cansada dos homens com cabeça vazia que a rodeiam. Todos preocupados com seu físico, mas sem sentimentos, nem conversas inteligentes. Certo dia, ela foi com algumas amigas a um bar e todas concordaram em ir a uma agência de casamentos para conhecer um homem que valesse a pena, pois todas estão na mesma, procurando um relacionamento amoroso que não durasse apenas um suspiro. Os meses se passaram e ela se esqueceu do assunto, até que um dia ela é procurada por uma agência de casamentos, no exato momento em que tinha acabado de terminar com seu namorado e descoberto que aquela relação tinha deixado consequências.

1886: Charles Doyle é o xerife do vilarejo. Um homem trabalhador, que não tem sorte com as mulheres. Seu tamanho e uma cicatriz feia no rosto, resultado de uma briga intensa com um bandido, faz com que as pessoas se sintam intimidadas e se afastem quando ele passa. Ele começou a desistir de encontrar uma boa mulher, que o aceitasse como ele é, e foi por isso que seus dois bons amigos, Mathias e Derek, o aconselharam a procurar uma esposa por correspondência. Após algum tempo, enquanto cavalga em direção ao vilarejo, escutou alguns gritos e correu para ajudar uma mulher que gritava como louca e ao vê-lo ela desmaiou. A mulher carregava uma carta direcionada a ele, onde diziam que aquela era a esposa que ele tinha pedido e não davam muitos detalhes. Ele, como todo cavalheiro, levou-a até sua casa, esperando não ter cometido um erro ao escrever para aquela agência, pois a mulher não se parecia em nada com o que ele queria em uma dama e, além disso, ele ainda não sabia o que estava por vir.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento22 de ago. de 2018
ISBN9781547542406
Uma namorada grávida: Noivas do oeste

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    Uma namorada grávida - Amaya Evans

    AMAYA EVANS

    2016

    Resenha

    Tempo presente: Cloe Holland é uma modelo de revistas que está feliz com seu estilo de vida, cheia de luxos e viagens. Ela sente falta apenas de uma coisa: um homem que a valorize e que queira ter algo sério com ela. Ela está cansada dos homens com cabeça vazia que a rodeiam. Todos preocupados com seu físico, mas sem sentimentos, nem conversas inteligentes. Certo dia, ela foi com algumas amigas a um bar e todas concordaram em ir a uma agência de casamentos para conhecer um homem que valesse a pena, pois todas estão na mesma, procurando um relacionamento amoroso que não durasse apenas um suspiro. Os meses se passaram e ela se esqueceu do assunto, até que um dia ela é procurada por uma agência de casamentos, no exato momento em que tinha acabado de terminar com seu namorado e descoberto que aquela relação tinha deixado consequências.

    1886: Charles Doyle é o xerife do vilarejo. Um homem trabalhador, que não tem sorte com as mulheres. Seu tamanho e uma cicatriz feia no rosto, resultado de uma briga intensa com um bandido, faz com que as pessoas se sintam intimidadas e se afastem quando ele passa. Ele começou a desistir de encontrar uma boa mulher, que o aceitasse como ele é, e foi por isso que seus dois bons amigos, Mathias e Derek, o aconselharam a procurar uma esposa por correspondência. Após algum tempo, enquanto cavalga em direção ao vilarejo, escutou alguns gritos e correu para ajudar uma mulher que gritava como louca e ao vê-lo ela desmaiou. A mulher carregava uma carta direcionada a ele, onde diziam que aquela era a esposa que ele tinha pedido e não davam muitos detalhes. Ele, como todo cavalheiro, levou-a até sua casa, esperando não ter cometido um erro ao escrever para aquela agência, pois a mulher não se parecia em nada com o que ele queria em uma dama e, além disso, ele ainda não sabia o que estava por vir.

    Capítulo 1

    — O que eu posso fazer?

    —Por enquanto nada, amiga. Acho que o melhor é esperar até que a raiva dele passe e então você poderá ir ao desfile da Victoria’s Secret.

    —Estou cansada de não poder ter uma vida tranquila, passo o tempo todo viajando por causa dos desfiles. Eu disse a ele, numa boa, que queria tirar um pequeno descanso de oito dias para ver umas amigas e não pensar em mais nada. Não entendo por que ele age como um idiota.

    —Você não pode brigar com ele, pois é o dono da agência e se ele disse que você não poderá ir ao desfile da Victoria´s Secret terá que esperar que passem alguns dias para tocar no assunto novamente, quando ele estiver com a cabeça mais fresca.

    —O desfile é em um mês e não posso esperar que ele esfrie a cabeça.

    Diandra suspirou—é isso ou simplesmente você não vai. Você sabe como o Carlos age quando fica irritado. Além disso, você tem culpa, por não o ter avisado que sairia nos dias do desfile do Valentino. O homem contava com você e de repente você sumiu e ele não conseguia te encontrar. Ele teve que usar outras modelos, com corpos diferentes, teve que mudar as roupas e você sabe que ele odeia fazer as coisas de última hora.

    —Eu sei, eu sei, mas eu simplesmente não podia mais—ela foi até a grande janela com vista para o mar—tenho me sentido cansada, só sei ir de casa para os desfiles e dos desfiles para as festas, depois sessões de fotos, entrevistas, não tenho vida pessoal—ela disse, desesperada.

    —Você tem, o que acontece é que não é uma vida pessoal normal. Você tem um namorado que te ama...

    —E que dorme com a primeira puta que vê e nem olha para trás. Isso não é amor.

    —Querida...você não pode esperar um homem de família, caseiro, que te dê filhos nesse momento da sua carreira. Apenas se divirta e depois pense nisso—ela tentou acalmá-la.

    —Diandra, acho melhor pararmos com esse assunto. Você não tem ideia de como eu me sinto nesse momento e na verdade não quero mais falar sobre isso.

    —Tudo bem, Cloe—ela revirou os olhos—você deve estar naqueles dias. O melhor é deixar a conversa para depois, apenas pense um pouco no que eu te disse, ok?

    —Sim, sim, eu vou. Quando a conversa terminou, ela pegou sua jaqueta e foi às compras. Era a única coisa que poderia relaxá-la. 

    ––––––––

    Na semana seguinte, após uma sessão de fotos, Cloe se encontrou com algumas amigas, outras modelos que tinham participado da mesma sessão de fotos para uma marca de jeans.

    —Eu pensei que nunca terminaríamos—Diandra reclamou.

    —É verdade, levamos mais de seis horas com aquilo. E ainda tem gente que diz que as modelos não trabalham—Maddy, uma morena deslumbrante, que sempre estava disposta a se encontrar com as amigas, disse em um tom de reclamação.

    —Eu só quero tomar uma bebida em um bar—disse Cloe.

    —Não acho bom, amor—Lexie, a mais nova delas não concordou muito — você sabe quantas calorias têm qualquer tipo de bebida?

    —Sim, eu sei, mas não me importo—ela respondeu.

    —Por que não vamos àquele pequeno bar que fica perto da sua casa, é discreto e sempre nos deixam ficar nos fundos, onde podemos conversar sem muito barulho e sem que todos os homens nos devorem com os olhos?

    —Acho uma boa ideia. Todas foram para lá e, quando entraram, o bar estava calmo.

    —Menos mal, quero ficar um bom tempo, mas não quero gente estúpida olhando o tempo todo ou tirando fotos.

    —Vamos nos sentar lá—apontou Lexie.

    —Eu queria fazer isso há um bom tempo e ainda bem que estamos aqui, porque queria conversar com vocês.

    — O que foi? —perguntou Diandra.

    —Bom, é que estive pensando em ir a uma agência daquelas onde se conhecem bons homens e ter um relacionamento um pouco mais sério.

    —Você está louca—Diandra a olhou com os olhos arregalados—Somos modelos em pleno auge de nossas carreiras. Por que diabos íamos querer um relacionamento sério, formal, com um homem que queira controlar o nosso tempo e que queira filhos e blá blá blá?

    —Não é isso que eu quero, mas estou cansada de sair de um relacionamento e entrar em outro.

    —As coisas não estão indo bem com Maxwell?—perguntou Lexie.

    —Vocês sabem como ele é. Em alguns dias ele é carinhoso e em outros diz que tem que ter um pouco de espaço, que se sente sufocado na relação e vai para alguma nova campanha da Calvin Klein.

    —As coisas vão melhorar—Maddy tentou consolá-la— Sempre foi assim com vocês dois, mas se quiser posso te acompanhar. Eu gostaria, mesmo que fosse só por curiosidade, para ver as fotos e ouvir o que agência vai nos dizer.

    —Não conte comigo—Diandra foi contundente.

    —Comigo também não—continuou Lexie.

    —Tudo bem, eu só preciso de uma, as outras não fiquem irritadas—ela se virou para Maddy—amiga, o que acha de irmos na terça-feira?

    —Claro, na terça-feira estarei ocupada de manhã, mas sou toda sua a partir das 14 horas.

    —Combinado, iremos nesse dia então—ela disse, emocionada.

    *****

    Cloe estava em frente ao prédio e naquele momento já não parecia ser uma boa ideia.

    — Tem certeza de que quer entrar?—perguntou sua amiga Maddy, que a observava com desconfiança.

    —Sim, eu quero, é que não tenho certeza do que pode acontecer.

    —Mas se você não entrar, nunca saberá, não acha?—ela sorriu de forma sarcástica.

    Cloe olhou para ela e começou a rir—você tem razão, estamos aqui mesmo.

    As duas foram para o terceiro andar, onde ficava a agência e enquanto o elevador subia ela não parava de pensar que talvez não fosse uma boa ideia e quando estava quase dizendo para sua amiga que era melhor irem embora, as portas se abriram e uma mulher um pouco bizarra apareceu na frente delas, cumprimentando-as, como se as esperasse.

    —Boa tarde,

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