Uma novinha em minha vida
3.5/5
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Sobre este e-book
Otávio vivia tranquilamente sua vida de aposentado com a esposa. Sua rotina despreocupada mudou quando sua esposa trouxe para morar com eles uma sobrinha distante.
A sobrinha era uma novinha de 17 anos, cabelos ruivos e seios fartos. Como qualquer homem de meia idade, Otávio gamou na novinha e, mesmo resistindo, caiu em tentação.
Uma tentação que lhe custou tudo.
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Avaliações de Uma novinha em minha vida
17 avaliações3 avaliações
- Nota: 4 de 5 estrelas4/5Não consigo ler o livro completo
Podem ajudar-né
Porque?
Podem? - Nota: 3 de 5 estrelas3/5É para ver como uma pessoa deve ser controlada,tanto homem como mulher,por uma aventura barata com uma putinha,o velho perdeu tudo.uma menina volúvel e libidinosa.
1 pessoa achou esta opinião útil
- Nota: 4 de 5 estrelas4/5Fantastico. Uma revira volta no final, vale a pena ler.
1 pessoa achou esta opinião útil
Pré-visualização do livro
Uma novinha em minha vida - Renata Del Anjo
Parte 1
Estou preso aqui. Todos os dias peço para Deus me mandar a morte, pois a morte é melhor do que essa miserável e humilhante existência que estou levando.
Será esse o castigo para quem se deixa levar pelas tentações da carne? Se a finalidade de um castigo é fazer o pecador se arrepender, então esse é um bom castigo, pois estou profundamente arrependido do que fiz.
Antes que eu me esqueça, eu era casado com Fátima há mais de trinta anos. Conheci-a na escola. Fátima foi minha primeira namorada, mas nem por isso deixei de comer outras meninas. Mas, depois que casei, jurei nunca mais trair Fátima, e não a tinha traído até aquele dia.
Tivemos dois filhos, que se casaram cedo e foram embora.
Nós vivíamos sozinhos. Só nos finais de semana que recebíamos a visita de nossos filhos e dos netinhos.
Eu não podia reclamar da vida, o meu emprego de gerente do Banco do Brasil me permitiu aposentar com mais de cinco mil reais.
Nossa vida era confortável, minha situação financeira era mais do que confortável, e Fátima dava para mim uma vez por semana, e uma vez por mês até aceitava fazer anal.
Eu era feliz e tinha a melhor esposa do mundo... E tudo acabou quando a novinha apareceu.
Parte 2
— Já tomou seu remédio? – perguntou-me Fátima.
Como não amar uma esposa que nunca o deixa se esquecer do remédio da pressão? Uma doença que matou meu pai e o pai dele. Desde os quarenta e dois anos tenho que controlar a pressão com pílulas.
— Tomei sim – respondi.
— Querido, lembra-se?
— Já falei que tomei o remédio!
— Não é isso, bobo, estou falando da minha sobrinha.
Fátima havia comentado algo sobre trazer uma sobrinha para morar conosco. Acho que ela me perguntou se eu