Dando uma Caneta: Texas Munity #3.5

De M.E. Carter

Dar uma caneta: ação.

uma técnica de jogo em que o objetivo é chutar, rolar, driblar, arremessar ou empurrar a bola entre as pernas de um adversário

Veja os exemplos Santos e Mariana DeLaGuajardo:

Já faz dois anos e três meses desde que Santos fez sexo. Não que ele esteja contando. Depois do modo como ele traiu o amor de sua vida, ele está disposto a desistir completamente do sexo, desde que isso signifique mantê-la em sua vida. Mas isso não significa que ele não tenha pensado nisso...

Apesar de morar na mesma casa há meses, Mariana ainda hesita em cruzar a linha final, física. As feridas que Santos deixou combinadas com suas inseguranças a impedem de fazer o que ela realmente quer.

Quando um mal-entendido os faz perceber que eles finalmente estão na mesma página, Santos e Mari precisam decidir o que é mais importante para eles. Mas desta vez, será o jeito de Mari ou nada.

• Idioma: Português
• Editora: M.E.
• Data de lançamento: 23 de ago. de 2018
• ISBN: 9781547545995

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Dando uma Caneta

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Dando uma Caneta

Copyright © 2017 by M.E. Carter

Um conto da série Texas Mutiny

Smashwords Edition

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Notas de Licança da edição Smashwords

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Capítulo 1

Santos

Enquanto nossas línguas se misturam, ela saboreia café e rosquinhas e, mais importante... ela. Deus, senti falta da minha Mari quando nos separamos.

- Eu quero você, Santos. - então ela se afasta de mim. Nunca tirando os olhos dos meus, ela puxa a camisola por cima da cabeça e a deixa cair perto dos pés.

Seus pés descalços. Isso está ligado a pernas muito nuas. E quadris nus. Barriga nua. Seios nus. Pescoço nu.

- Que inferno, você é linda. - eu sussurro, meu olhar fixo em seu corpo lindo. Sua respiração pesada faz com que seus seios saltem muito levemente, e eu acho que vou melar minha cueca boxer se não entrar nela logo.

Ela me dá um sorriso arrogante - Sua vez.

Rapidamente, empurro meus shorts e cueca até o chão e dou dois passos até estarmos nos braços um do outro novamente. Minhas mãos correm por suas costas lisas, pelas laterais, pela bunda até as coxas e eu a pego, suas pernas instintivamente envolvendo minha cintura.

Faz tanto tempo desde que estivemos nus juntos. Muito tempo. Theo tinha pouco mais de um ano na última vez que fizemos sexo e agora ele tem quase três anos. Eu senti muita falta disso. Não, isso não está certo. Eu senti falta disso com ela.

Eu gentilmente a deito na cama e começo a subir em seu corpo, mas ela cutuca meu peito, me impedindo.

- O quê? - pergunto, confuso.

- Você se lembra do que eu te disse há muito tempo atrás? - ela traça círculos ao redor do meu mamilo com a unha, me fazendo tremer.

- Você terá que ser um pouco mais específica. - eu digo, pegando a mão dela - E você vai ter que parar de me distrair.

Ela me dá um sorriso sexy - Eu lhe disse que não quero ser amada. Eu quero que você me foda. Eu quero ter um sexo sujo, apaixonado e caloroso com você.

Eu abro minha boca para dizer alguma coisa, mas nada sai. Eu passei tanto tempo colocando Mari em um puta pedestal, tentando protegê-la do meu lado pervertido. Eu não curto BDSM ou qualquer coisa, e enquanto o pensamento de uma pequena brincadeira com Mari me deixa animado, isso me assusta ao mesmo tempo. Ela merece ser reverenciada, não fodida.

Ela olha nos meus olhos - Eu posso ver que você está tendo dificuldades com isso. Então aqui está o que vai acontecer. Você vai rolar de costas e vai me deixar começar qualquer coisa que eu queira fazer. Entendeu?

Tudo o que posso fazer é acenar com a cabeça. Ela me empurra suavemente e eu me acomodo nas minhas costas.

Mari sai da cama e vai até a prateleira onde eu tenho meu iPod. Ela rola minha playlist antes de se virar, aquele olhar sedutor em seus olhos. Body Party, de Ciara, passa pelos alto-falantes enquanto ela me ajuda. Isso é