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Sexo Na Minha Vida Sexual Proibida
Sexo Na Minha Vida Sexual Proibida
Sexo Na Minha Vida Sexual Proibida
E-book416 páginas5 horas

Sexo Na Minha Vida Sexual Proibida

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Sobre este e-book

Maycon relata sua vida sexual proibida. São histórias sexuais conturbadas, e em uma delas ele sofre assédio e sedução por sua enteada, pelo que se poderia chamar de pedofilia “inversa”, dos onze aos vinte e poucos anos. Em algum ponto desta história, ele perde a compostura e se deixa levar pelos prazeres do sexo proibido. Assédio, chantagem, traição, pedofilia, crime, sensualidade, sedução e práticas sexuais condenáveis são os ingredientes deste romance erótico explícito.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento23 de dez. de 2022
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    Sexo Na Minha Vida Sexual Proibida - Marcos Antônio De Sousa

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    Marcos Antônio de Sousa

    Sexo

    na minha vida sexual proibida

    1ª edição

    São Paulo – SP

    Edição do Autor

    2022

    Introdução

    Sexo é, provavelmente,  umas das coisas mais apreciadas pelos seres humanos normais, com vistas ao mero prazer ou a reprodução humana, porém um assunto tão controvertido, cheio de tabus e práticas condenáveis, especialmente quando inclui casais com muita diferença de idade. Pedofilia, assédio, violência e outras práticas tornam-se ainda mais condenáveis quando um ou mais é menor de idade. É considerado crime quando o menor tem menos de quatorze, com ou sem seu consentimento e com maiores de quatorze sem seu consentimento. A história a seguir  é completamente fictícia, não tem nenhum vinculo com a realidade e não pretende incentivar a pedofilia ou qualquer outra prática ilícita.

    Vivendo a vida

    Nunca desisti de minha vida, nem de parte dela, mas a melhor parte da minha vida começou depois dos quarenta porque depois dessa idade o sexo se tornou intenso demais. A dificuldade de arrumar uma parceira até então típica, desapareceu como que por encanto. O sexo se tornou fácil, aparecia oportunidades por toda parte sem eu ter ficado rico, mais bonito ou sarado, às vezes, confesso que tinha até certo interesse, mas não por esses motivos.

    Teve de tudo, até mesmo chantagem sexual por uma garota muito jovem. Antes tudo era comportado e muito espaçado, pouco sexo e muitos problemas. Depois dos quarenta, os problemas continuaram, mas, pelo menos, foram acompanhados com muito sexo.

    Em minha quase longa história de vida ocorreu até mesmo envolvimento com o mundo espiritual, viagens astrais, trabalhos de socorro no umbral, lembranças de vidas passadas, interação com extraterrestres, pesquisas nas áreas nuclear e geológica, cura, terapia holística, fotografia, etc. Enfim é um pouco longa e diversificada, mas meu interesse aqui é falar só sobre sexo, o resto são só detalhes.

    Meu primeiro contato com o sexo se deu aos sete anos em uma brincadeira de criança, brincando de médico com uma menina, tão jovem como eu e foi a primeira vez que toquei em uma boceta.

    Aos nove veio a integração com o sexo adulto também em uma brincadeira de crianças com uma mulher adulta que não sei precisar a idade, mas devia ser uma jovem com vinte, vinte e poucos anos.

    Durante uma brincadeira de esconde-esconde com amigos mais ou menos da minha idade, fui convidado por esta jovem, irmã de um dos meus coleguinhas, a pular a janela de seu quarto e me esconder lá dentro. Pelo que me lembro, a escuridão do quarto não me deixou ver que era muito bonita e vestia apenas um babydoll transparente.

    Ela fechou a janela alegando que me ajudaria, mas depois que acendeu a luz, o pânico se instalou em minha mente porque além da sensualidade e quase nudez,  ela começou a tirar a pouca roupa que tinha. Quando estava só de calcinha, também transparente, disse que era para ninguém desconfiar que eu estava lá. A ingenuidade dos meus nove anos, me impediu de ver ali segundas intenções mesmo quando ela tirou a calcinha e ficou nua.

    Fiquei paralisado, mas maravilhado em um misto de medo, alegria e curiosidade, pois era a primeira vez que eu via uma mulher adulta nua e ainda por cima com pêlos entre as pernas cobrindo a boceta. Aproveitando minha paralisia momentânea, se aproximou e me segurou à força porque o pânico me fez querer sair de lá correndo. Então começou a tirar minha roupa contra minha vontade.

    Eu não tinha voz nem forças para fugir de seu abraço apertado ao redor de minha cintura, enquanto que com a mão livre, tirava minha camiseta e meu calção. Lembro bem de suas palavras assim que me deixou nu e me viu de pau duro:

    — Nossa! Já é um homenzinho. Que coisa gostosa, escolhi bem, é grosso para a sua idade. Você sabe para que isso serve?

    Estava prestes a chorar, gritar e espernear quando ela pegou no meu pau jovem e começou a me masturbar. O prazer de ter sua mão quente e macia tocando meu pau e me masturbando foi inesquecível e o pânico e o choro se foi.

    — Está gostando?

    O que ela fez em seguida, foi mais inesquecível ainda. Sem parar de deslisar a mão pelo meu pau, deitou-me na cama, meio contra minha vontade, me assustando, mas assim que  começou a chupar meu pau, o fez com tanta volúpia que parecia que ia arrancar ele fora.

    Doía porque ela chupava desesperadamente e com muita força, às vezes mordia, mas, ao mesmo tempo, era muito bom. Relaxei e de repente ela começou a movimentar a cabeça para cima e para baixo chupando suavemente e a dor se foi e só sobrou o prazer, desejando que aquilo não acabasse nunca, mas era tão bom e ela gemia e chupava tão gostoso que não demorou e explodi de tesão gozando em sua boca.

    Recebi a primeira chupada de minha vida. Era também a primeira gozada dentro de uma mulher no calor e umidade de uma boca feminina. Não conhecia mais nada gostoso e prazeroso em minha jovem vida.

    Ainda consigo lembrar da explosão da minha primeira gozada, um misto de prazer e medo quando certo dia, de repente alguma coisa melequenta saiu violentamente de meu pau e explodiu na parede do box quando eu tomava banho, induzido pelas minhas mãos inexperientes e minha intuição, mas agora tinha sido diferente, era muito melhor.

    Levei um susto e quase mijei de medo por gozar na boca da moça. Achei que ela ia me dar uma bronca, me bater, mas pelo contrário, me elogiou.

    Sabia o que estava acontecendo, tinha uma vaga ideia por causa dos amigos mais velhos que contavam coisas, mas, com certeza ia querer aquilo saindo de mim para sempre e de preferência na boca dela. Foi gostoso demais da conta.

    Um bom começo para uma vida sexual, mas pelos padrões de hoje em dia, altamente condenado pela minha pouca idade. Pedofilia em alto e bom som. Isso não é um incentivo a essa prática, mas apenas o relato de um fato ocorrido. Não destruiu minha infância nem me encheu de traumas.

    Depois me mandou chupar os seios dela e foi me corrigindo até se encantar com minha chupada e aparentemente gozar. Depois, voltou a chupar meu pau até o ativar e me ensinou como enfiá-lo na boceta, a fazer o vai e vem e antes de eu gozar, para não fazer neném, segundo ela, me mandou tirar e o enfiar no seu cu. Ela gemeu e reclamou que calculou errado e estava doendo, mas não deixou eu parar enquanto não gozei pela segunda vez no calor maravilhoso das entranhas de seu corpo feminino.

    Quando fui dispensado da atividade, já era tarde e não tinha mais nenhuma criança brincando. Fui embora, mas como era prática diária da molecada, isso se repetiu algumas vezes em vários dias seguidos, até que na primeira vez que eu não pude ir, ela foi flagrada nua, por nada menos que seu pai, em cima da cama tentando tirar a roupa de outro garoto que chorava e gritava. Não sei o que aconteceu com ela, só sei que nunca mais a vi.

    Para mim não foi traumatizante, mas para minha vizinha, com certeza foi porque apesar de ter apenas nove anos, usei meu novo conhecimento sexual e passei a brincar, em nosso quintal, escondidos atrás do galinheiro, com sua filha de apenas oito anos até conseguir tirar sua virgindade a muito custo porque não queria entrar de jeito nenhum.

    Era tão fácil, entrava direto e sem esforço na moça que me ensinou. Pensei que estava fazendo algo errado, mas com persistência consegui atingir meu objetivo. Depois de quase um ano fomos flagrados pela mãe dela quando resolvemos sair do galinheiro e trepar na cama de casal do quarto dela.

    Estávamos fazendo o papai e mamãe, que era só o que eu sabia fazer, quando a mãe dela entrou no quarto e viu, mas não disse nada, ficou paralisada só olhando até que a vi de rabo de olho e dei um pulo saindo de cima da garota e caindo em pé, nu e de pau ainda duro, pronto para morrer.

    A mãe dela imediatamente me segurou pelo pau, apertando com tanta força que achei que ia o estraçalhar. Não teve como não chorar, então, de repente, ela afloxou e abriu a mão deixando meu pau repousando sobre a palma e falou nervosamente entre dentes:

    — Como foi que isso coube dentro de minha filhinha, é mais grosso que o do meu marido!

    Foi aí que me toquei, meu pau era um tanto diferenciado que os demais da minha idade e ao longo da minha vida tanto atrapalhou como deu prazer assoberbado, mas voltando ao caso, assim que ela terminou de falar, ela fechou a mão suavemente abraçando meu pau com os dedos e  movimentou a mão me masturbando no exato momento que seu marido entrou no quarto.

    Ela largou rapidamente meu pau como se tivesse levado um choque elétrico e falou a famosa frase, que até hoje ecoa na minha mente:

    — Não é o que você está pensando!

    Ignorou completamente a filha que estava deitada nua na cama, de pernas abetas e com a boceta arreganhada e gritou com a mulher:

    — Como não, se eu peguei você masturbando o moleque e ainda por cima comparando o pau dele com o meu?

    — Não, não é isso…

    — Saia daqui moleque antes que te mate!

    Nem pisquei o olho e saí em disparada para fora do quarto, pelado e chorando. Não sei o que se passou depois que eu saí correndo, só sei que corri para casa e me escondi, ainda pelado, embaixo de minha cama e só sai de lá quando estava escurecendo e minha mãe chegou e me chamou.

    Não houve escândalo, nada do que aconteceu chegou aos ouvidos do meu pai ou minha mãe. Não sei porquê, mas  meu pai era muito importante naquela pequena cidade e muitos tinham medo dele, apesar de ele ser gente boa, o resultado foi que ninguém soube do ocorrido e eles, pelo que soube, acabaram se mudando da cidade, dois dias depois.

    Minha sorte foi que a garota não engravidou porque, apesar de nossa pouca idade, oito e nove anos, eu gozava dentro dela, mas penso que era porque ela ainda não menstruava.

    Depois disso, fiz muitas tentativas de fazer sexo com minhas amigas da escola, da rua e da cidade toda, mas não consegui nada, pois naquele tempo criança era criança e o sexo era cheio de tabus e preconceitos e acabei fazendo como a maioria dos garotos daquela época e comi o cu de duas bichas, garotos mais velhos que eu, porém já acostumados a dar para os colegas.

    Naqueles tempos não era fácil conseguir que uma garota adolescente fizesse sexo, havia o estigma do casar virgem e quem fizesse sexo antes do casamente era considerada puta pela sociedade, mas, mesmo assim, quando eu fiz treze anos e mudei para São Paulo, eu já tinha feito sexo com mais quatro garotas adolescentes mais velhas que eu.

    Em São Paulo, além de estudar, comecei a trabalhar com quatorze anos e não tinha tempo para diversão, só fui fazer sexo de novo com dezesseis anos. As duas primeiras eram quase putas porque davam para todo mundo e não cobravam nada.

    A primeira era prima de um colega do trabalho, devia ser maior de idade, pois morava em um hotel com uma amiga e ao saber que seu primo era virgem quis ajudá-lo e ele com medo de ir sozinho encontrar com ela me ajeitou a amiga dela para eu trepar.

    Na primeira vez que nós fomos, não deu certo porque o namorado da amiga apareceu no hotel e não pudemos entrar. Na segunda vez, quase não dá certo também porque ligamos de um telefone público em frente do hotel para o quarto delas e a prima de meu amigo nos mandou esperar no telefone que ela ia ver se estava tudo O.K., mas a linha caiu e nós não percebemos e ficamos uma hora esperando com o fone no ouvido até que ela, estranhando a demora, veio até a frente do hotel e nos encontrou no telefone público.

    Para meu amigo foi uma maravilha, sua primeira vez foi inesquecível, mas para mim, um terror, quase broxei porque a garota apesar de gostosa era muito feia e ficou me aterrorizando,  falando do namorado, que ele era violento, que já tinha matado um, que ele podia aparecer, mas acabou dando tudo certo.

    A segunda era uma vizinha que eu estava tentando pegar a filha de apenas quatorze anos, só para lembrar, eu tinha dezesseis anos, e quando ela soube disso, em vez de se ofender ou coisa parecida se ofereceu no lugar da filha.

    Foi bom, aprendi muito com ela e só com dezessete voltei a trepar com outra mulher, e foi justamente a filha dela.

    O tempo passou rápido, quando eu vi, estava com quarenta anos e ainda não tinha me casado ou tido filhos. Até então, eu estava vivendo como um adolescente. Fazia sexo pelo sexo, apenas isso. Reneguei uma vida de casado para viver de casos e aventuras, mas principalmente para fazer tudo que eu queria que com uma família não seria possível, como, por exemplo, me tornar cientista.

    Confesso que fiquei deprimido no dia que fiz quarenta anos e a primeira coisa que fiz foi pedir demissão da universidade onde eu era pesquisador, abri uma loja e fui morar sozinho, pois até ali eu morava com meus pais.

    Foram dois anos intensos, mas nada mudou pois o sexo me fez esquecer minhas resoluções e voltei a viver de casos e aventuras. Proporcionalmente, foram os anos com que mais mulheres eu transei, foram tantas que nenhuma marcou, nem me lembro de suas caras e nomes.

    Fechei a loja quando recebi um convite para gerenciar uma empresa de informática que era, para mim,  economicamente melhor, mas novamente, nada mudou, e ainda acabei voltando para a casa de meus pais, lá na chácara do português, em Mairiporã, quando perdi o emprego pela empresa ter falido.

    Foram alguns meses, sem vida, sem sexo até que resolvi me mudar sozinho novamente para uma chácara vizinha de meus pais, a chácara do chalé.

    Helena

    A chácara do chalé já estava fechada fazia uns dois anos e eu tive que limpar todo o terreno que estava coberto pelo mato, além de limpar e pintar as partes de alvenaria do chalé.

    O trabalho foi gratificante, apesar do imenso trabalho que deu, mas tive ajuda do meu amigo Rui. Na verdade, eu estava mudando porque meus pais e um dos meus irmãos compraram a chácara do Abel, que ficava próxima e iriam mudar para lá e eu teria que arrumar outro lugar, pois eles passaram a chácara alugada para minha irmã e sua família. Então lembrei do chalé que tinha sido a última morada de meus pais e estava vazio desde então.

    Peguei meus móveis que estavam guardados em São Paulo e ajeitei no chalé. Ficou legal, mas eu estava meio deprimido porque estava vivendo de bicos e tinha mês que não conseguia nada. A solução apareceu quando um vizinho de outra chácara pediu para eu ensinar sua filha Helena a usar o computador que ele havia acabado de comprar e eles não sabiam nem ligar.

    Era mais um bico temporário, mas seria um bom começo já que ele foi generoso porque pensou que eu ia recusar e ainda por cima pagou umas aulas adiantadas. Pude inaugurar o chalé sem preocupações e ainda por cima, inaugurei minha cama trepando pela primeira vez no chalé com a filha dele.

    Eu sempre tive um ímã que atraia virgens, nem todas que apareceram cheguei a pegar, algumas eram jovens demais e outras teria sido muito perigoso, mas a Helena já era de maior e estava muito carente, pois tinha acabado de perder a mãe, que faleceu de câncer e, segundo ela, seu primeiro amor que a trocou por outra e também porque era muito gostosa.

    A primeira aula foi também a primeira trepada e todas as outras terminaram em sexo. Três vezes por semana por oito semanas, até que seu primeiro amor reapareceu e ela voltou com ele.

    Na primeira aula já veio com a intenção de dar para mim porque ela já me conhecia e apareceu lá usando um vestido bem curto e que estava visivelmente e propositalmente ajustado para ficar ainda mais curto e também porque ela subiu a escada em caracol para o segundo andar do chalé, na minha frente, deu para ver que ela estava sem calcinha.

    O vestido era aberto na frente e as duas partes se sobrepunham e eram amarradas com uma tira na cintura  formando um laço. Além de estar sem a calcinha, também estava sem sutiã porque o vestido era fino e largo e assim que  sentou na cadeira em frente ao computador, o decote do vestido abriu deixando o bico e a auréola de um dos seios à vista.

    Era um seio médio, bem bonito, branquinho e sem marcas de sol com o mamilo marrom claro e um bico pequeno, quase infantil que me hipnotizou e ela percebendo, sorriu e falou:

    ― O que foi? Gostou? Quer me ver nua também?

    ― Não brinque com coisa séria pode ser um caminho sem volta!

    ― Não estou brincando, já me guardei o suficiente e  ganhei com isso um par de chifres!

    Ela ficou séria, se levantou e puxou o laço que mantinha o vestido fechado e este abriu esvoaçando para trás e deixando seu corpo à mostra por causa do vento que entrava pela porta.

    ― Uauuuu! Como você é gostosa!

    ― Então aproveite que é de graça!

    ― Jura?

    Nem falou mais nada, terminou de tirar o vestido e foi para meu quarto que ficava em frente ao computador e se deitou em minha cama de pernas abertas.

    ― Pode começar me dando uma chupada, assim vai ser o primeiro em tudo.

    De tanto tesão que eu estava sentindo, a cada passo que eu dava em direção a ela, era uma roupa que voava. Segui sua sugestão e caí de boca entre suas pernas beijando e chupando tudo que eu podia de tão gostosa que era.

    Lambi ao redor da boceta que naturalmente não tinha pêlos. A princípio pensei que era recém-raspada, mas ela disse que era desprovida de pêlos.

    Tinha apenas uma linha bem fina de pêlos negros que iam do umbigo até o início da fenda entre os grandes lábios levemente carnudos, proeminentes e uma fina camada de carne rosa despontava ao longo de toda fenda, denunciando o início dos pequenos lábios cercando a entrada virgem fechada por uma membrana com apenas um pequeno furo no centro, o hímen.

    A pele de sua boceta ainda cheirava sabonete do banho recente e o sabor de sua pele era levemente salgado e metálico e o prazer de chupar aquela boceta virgem foi ainda mais gostoso porque não tinha pêlos atrapalhando, era o sabor da carne pura.

    Minha língua lambendo entre os lábios procurou pelo clítoris, o botão mágico, e meus lábios o prendeu e minha língua lambeu suavemente até sentir que ela estava gozando.

    Enquanto ela ainda se recuperava da gozada, eu me  deitei entre suas pernas encaixando a cabeça de meu pau na fenda quente de sua boceta e dei uma estocada, mas não entrou e ela gemeu de dor, então falei:

    ― Deu para notar que seu hímen está intacto, então acho que vai doer um pouco porque meu pau é grosso!

    ― Foda-se, faça o que for preciso porque eu jurei que não sairia daqui virgem.

    O gostoso por ter o pau grosso é que todas as mulheres que eu transei até nos dias de hoje pareciam virgens, o pau entra forçado e justo, apenas umas três ou quatro foram exceção. O único inconveniente era para as virgens que sofriam mais  levando em conta o calibre do meu pau e ela não foi exceção.

    Foram necessárias várias tentativas até a cabeça do meu pau entrar, mas quando entrou compensou o trabalho porque a boceta dela era muito gostosa, quente e bem apertada, fazendo o prazer ser maior que o normal. O tesão era tanto que meu pau latejou do começo ao fim até explodir em um gozo maravilhoso que inundou sua boceta.

    O jato leitoso deve ter saído com tanta força e devia estar tão quente que a fez dar um grito de prazer.

    ― Ahhhh! Que gostoso, parece que vai pegar fogo lá dentro da minha boceta. Ahhhh!

    O prazer estava estampado em seu rosto e no seu corpo que amoleceu a deixando quase desfalecida na cama embaixo de meu corpo.

    Segurei com força a base de meu pau para o sangue não ir embora e ele não amolecer e assim que ela se recuperou, mandei chupar.

    ― Vai chupa gostoso, mostra para seu ex o que ele perdeu! Aiiii! Não morde que dói e eu não sou seu ex!

    ― Desculpe, me empolguei! Gosto muito de chupar, só me empolguei um pouco porque seu pau encheu minha boca e isso é bom demais.

    ― Tudo bem, vai chupar até eu gozar?

    ― Claro, quero sentir a porra batendo direto em minha garganta.

    Ela chupou gostoso até o esperma invadir sua boca. Depois deitou sobre o meu braço e ficou mexendo no meu pau, masturbando devagarzinho até ele ficar duro de novo, então ficou de quatro e pediu:

    ― Vem, agora tira a virgindade do meu cu!

    ― Olha bem meu pau, eu vou arregaçar seu cu?

    ― Vem, pode arregaçar, nem que eu tenha que ir para casa engatinhando, me arregaça porque era o que meu ex mais queria.

    Seja feita a sua vontade, meti com força, sem dó, o cu até sangrou. Ela não foi embora engatinhando, mas foi mancando de uma maneira que se alguém visse ia saber porquê.

    Trepamos por duas horas porque era o tempo estimado para a aula terminar e ela tinha que ir embora porque seu pai ia vir buscá-la. A primeira aula só teve sexo, só a ensinei a ligar e desligar o computador enquanto seu pai esperava lá no portão apenas para ela ter o que dizer se seu pai perguntasse algo sobre a aula.

    Dois dias depois ela voltou para a segunda aula e combinamos que eu ia dar aula por uma hora e transar por mais uma hora. Ela já estava recuperada da arrombada da primeira aula, e teve que dizer a seu pai que ela estava mancando quando saiu da aula porque escorregou ao descer a escada em caracol e quase caiu no final da escada e se machucou batendo a coxa na quina de um degrau. Ainda bem que ele acreditou porque conhecia o interior do chalé e só recomendou mais cuidado.

    Ela era muito fogosa e demonstrava seu prazer ao trepar comigo fazendo as coisas com vontade, como chupar por exemplo. Chupava divinamente, mas era imbatível na cavalgada.

    Cavalgava maravilhosamente e podia cavalgar infinitamente, só parava quando eu gozava, mas enquanto eu conseguia me manter firme, cavalgava gostoso sem parar, não parava nem quando gozava, dava uma leve parada, sem desmontar e sem tirar meu pau de dentro, para se recuperar e continuava mais rápido.

    Depois de quase dois meses de aulas, estávamos tão acostumados um com o outro que o recorde da cavalgada estava em cinquenta minutos sem parar, durante o qual ela gozava pelo menos umas três vezes. As aulas diminuíram para apenas vinte minutos para sobrar mais tempo para o sexo.

    Foi um período maravilhoso, mas tudo tem um fim e um belo dia o ex-namorado dela apareceu e pediu para voltar se dizendo arrependido. Ela resolveu dar uma nova chance para ele, porém antes de dizer isso a ele, ela preparou uma espécie de vingança e depois disso se ele ainda quisesse voltar, tudo bem, eles recomeçariam novamente.

    O plano era ousado e certamente para ele seria bem dolorido para compensar o sofrimento dela por ele a ter traído e foi o seguinte: ela marcou com ele de pegá-la no chalé depois de uma aula, mas deixamos abertos o portão da chácara, e as portas do chalé e do quarto para ele entrar e dar um flagrante nela trepando comigo e para isso escolheu ficar cavalgando e gemendo alto para atraí-lo para dentro do chalé.

    Ela garantiu que ele não era forte e não andava armado. Quando ele chegou, apertou a campainha, mas ignoramos e depois de várias vezes ele acabou entrando pois o portão estava aberto e quando chegou perto do chalé foi atraído para dentro pelos gemidos dela.

    Ela estava metendo com tanta raiva por causa dele que quando ele entrou no quarto coincidiu dela sofrer uma grande gozada que a fez cair para trás de tesão e ao mesmo tempo dei também uma forte gozada de maneira que ele, ao entrar, viu meu pau grosso no auge da dureza lançar jatos de esperma que foram cair bem em cima da boceta arreganhada dela.

    Ele ficou de olhos arregalados e sem tirar os olhos do meu pau, ficou mudo e paralisado. Quando finalmente conseguiu se recuperar do susto, virou as costas e saiu correndo e ela saiu nua correndo atrás dele. Conseguiu alcançá-lo ainda dentro do chalé no andar de baixo e ficou discutindo com ele. Fiquei deitado curtindo a imensa gozada que eu tinha acabado de dar e ouvi algumas frases soltas da discussão.

    Ainda não voltamos, foi só uma despedida, foi você que me traiu mas como pode trepar com um cara mais velho, Quem mandou você me trair com minha melhor amiga, A culpa foi sua, a traição custou minha virgindade, Só fico imaginando aquele pau grosso entrando no seu cu e você não deixava eu colocar nem o meu dedinho, e por aí foi, até que um silêncio se fez e depois de alguns minutos ela aparece no quarto para se trocar e ir embora que ele estava lá no portão a esperando. Não disse quase nada, parece que eles decidiram voltar. Ela, então se trocou e disse:

    ― Tchau! Até qualquer dia, obrigado, foi muito bom fazer sexo todo esse tempo com você, mas agora parece que minha vida vai voltar a ser o que era.

    ― Tchau!

    Disse apenas um tchau e fiquei vendo-a se trocar e desaparecer da minha vista ao descer a escada. Apesar de sermos vizinhos de chácara eu só a vi de novo muitos anos depois porque dois meses depois eles venderam a chácara e se mudaram.

    Um dia a reencontrei na rodoviária da cidade esperando um ônibus para São Paulo. A conversa foi rápida porque ela estava em uma fila entrando no ônibus, foi o suficiente para ela contar que o namoro não demorou muito para acabar porque ele ficou traumatizado com o que viu e ela não se adaptou com o jeito dele transar.

    Ficou de me telefonar, mas como se diz por aí, a fila anda.

    A Desconhecida

    Desde os meus sete anos que eu tinha contato com o mundo espiritual, mas foi através da Helena, cuja mãe que até antes de morrer frequentava um centro espírita, então ela acabou me levando lá e devido ao meu conhecimento acabei frequentando como um trabalhador da luz aprendendo e ajudando no que me era possível.

    O caminho que trilhei na senda espírita, certamente que me fez uma pessoa melhor, mas infelizmente não me mudou em nada relacionado com sexo e minha vida sexual continuou descarada e não me apegava a ninguém exceto para trepar.

    Nessa época

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