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Promiscuidade: Contos Eróticos
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E-book269 páginas4 horas

Promiscuidade: Contos Eróticos

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Sobre este e-book

Contos Eróticos. Histórias ambientadas em viagens e no dia-a-dia.Coletânea de contos escritos pelo pedido das mulheres em saber qual a memória que o autor tem delas.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento6 de jun. de 2022
ISBN9781526019578
Promiscuidade: Contos Eróticos

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    Promiscuidade - Rafael Godart

    cover.jpg

    As melhores histórias normalmente estão fora da sua zona de conforto...

    Reza um ditado mineiro que beber sem brindar são sete anos sem transar.

    Um brinde a todos os brindes do mundo.

    EU, MINHAS VIAGENS E MINHAS AVENTURAS.

     Sempre considerei minha vontade de viver gigante, desde jovem toda vez que tinha oportunidade de viajar ou sair, fazia-o. Queria conhecer do mundo, do meu mundo, do meu lugar, queria me aventurar... Passar um fim de semana em casa assistindo filme era pra mim o suprassumo do tédio, do desperdício da minha juventude, por isso sempre busquei viver ao máximo; e como vivi. Neste livro relato algumas de minhas memórias de juventude, da adolescência até meus 20 e tantos anos. Durante o tempo em que estes contos aconteceram eu formo o ensino médio, faço graduação e inicio minha carreira enquanto professor licenciado. Neste período eu me mudei dezenas de vezes, viajei por todo o Brasil e por alguma parte do mundo, aprendi diversas línguas, conhecendo mulheres dos mais variados lugares. Jovem que eu era, a farra era uma das minhas prioridades e dificilmente alguém me encontraria sóbrio.

     Por muitas vezes usei o nome Rafael como um pseudônimo nas minhas aventuras de modo que hoje entendo Rafael como parte de mim, quase como um alter-ego do meu passado. Todos os contos por mim escritos são baseados nas minhas próprias memórias de vida, das aventuras às quais eu era tão sedento por viver. A ordem dos contos é aleatória não havendo linearidade ou estrutura cronológica entre eles.

     Nenhum nome usado neste livro é verídico, nem o meu próprio. O mais verdadeiro e intenso nas próximas páginas é o meu desejo, o meu tesão, à minha sede por me envolver com mulheres. Digo que todos estes contos são baseados em fatos 100% verídicos do meu passado, a menos que você se identifique com um deles, no que eu digo que neste caso qualquer similaridade com a sua vida real é mera coincidência.

     A você leitor, eu espero que curta o livro na ciência que para o autor do mesmo, embora tenha sido divertido escrevê-lo, incrível mesmo foi vivê-lo.

    C onto I - No Ônibus

    Eu comecei a escrever contos por indicação de uma ex-namorada, que achou legal a ideia de ler minhas aventuras em forma de textos, a partir daí empolguei-me com ideia e comecei a escrever sobre várias histórias minhas e publicá-las na internet visando que algum dia, esse material se transformasse em um livro erótico. Uso o nome fictício de Rafael nas minhas histórias e meus contos são todos baseados em experiências reais da minha vida, aqui vai uma delas: Uma vez viajando, ao decidir retornar para minha cidade, resolvo vir de ônibus, sendo que o trajeto era de aproximadamente 18 horas. Ao comprar as passagens, eu pergunto qual poltrona estaria vazia, de preferência no corredor, já que minha altura ultrapassa os 1,95 (viajar em janela com esta altura é um inferno). No caixa, o atendente me mostra as poltronas disponíveis e vejo que a maioria no fundo, ainda não haviam sido ocupadas, sendo que das 25 à 42 não havia ninguém ainda, assim, comprei assim a poltrona 37 esperando dormir durante boa parte do caminho só em duas poltronas. Ao entrar no ônibus, tendo comprado a passagem duas horas antes, não esperava encontrar o mesmo cheio, entretanto; para minha surpresa, aquela parte do fundo havia quase lotado. Nas poltronas um pouco atrás de mim [41 e 42] sentaram-se um casal, na casa dos 20 anos, corpo de atletas, não reparei bem no homem, mas a garota exibia seus seios numa blusa bem transparente. Para minha maior surpresa; uma mulher de pele bronzeada, cabelos castanhos e longos pediu para se sentar ao meu lado; ela deveria estar próximo aos 30, vestia calças bem apertadas, o que realçava curvas de duas pernas bem torneadas, uma cintura fina, uma bela duma bunda e uma blusa de frio que não escondiam dois enormes, (realmente enormes) seios. Logo após ela sentar-se ao meu lado, esperei um pouco e puxei assunto, ela me disse que estava voltando para a cidade dela, que era um pouco antes da minha, que ela havia viajado para ver a família e esperava que o marido tivesse vindo com ela, mas o mesmo havia desistido e ela viajava só. Enquanto ela falava, gemidos davam para ser ouvido vindo das poltronas de trás, onde o casal se pegava; o rapaz beijava a gostosinha no pescoço, mas sem passar disso. À medida que a noite passava, eu só ia ouvindo minha companheira de viagem reclamar de como o marido a ignorava, de como a deixava só, de como não reparava nela. Ao ver que já era mais de meia-noite e boa parte do ônibus dormia, resolvi investi na mulher, já que minha mente já estava dominada pelo pensamento de chupar aqueles peitos.

    - Não sei como alguém pode ignorar você, olha a mulher gostosa que o cara está perdendo.

    - Obrigado, disse ela retirando a blusa de frio, deixando a mostra uma camisa com um decote imenso, o que dava para ver o tamanho daqueles peitos.

    - Uau, Puta que pariu, que belos seios, como pode alguém ignorar? Emendei com uma vontade louca de chupá-los.

    - Eu também não sei.

    Senti que ela dava liberdade para que eu me aproximasse, e olhei em seus olhos e sentindo o consentimento, lasquei um beijo nela com meus olhos abertos para ver se alguém no ônibus estaria notando (o que aparentemente, ninguém estava), ela sem apresentar nenhuma resistência cedeu muito rapidamente. Ciente que ela devia estar a algum tempo sem transar e logo, louca para dar, eu busquei maneiras para atiçá-la, beijava-a no pescoço, dançava com a língua atrás da sua orelha, sentia-a se arrepiar, descia a mão pelo corpo dela, contra as costas, pela coxa, subindo as mãos, até sentir que ela estava se arrepiando quase toda.

    - Hoje eu vou te ter toda, valorizar cada pedaço deste teu corpo delicioso, disse ao seu ouvido.

    Ela olhou para os lados, e vendo que todos estavam a dormir, retirou os seios para fora (E devo dizer, que delícia, os peitões duríssimos, com os bicos empinados), eu sem pensar sequer uma vez ataquei-me naquelas belezas. Chupei-os com vontade, coloquei o máximo que podia na boca (o que não dava quase nada) daquelas belezas. Passei a língua ao redor, e chupei com se nunca tivesse visto peitos na vida, e ela tentava de toda maneira não gemer alto, tampando a boca com sua mão.

    - Ninguém nunca chupou meus peitos desse jeito tão gostoso assim, continua. E ao dizer isso, a mão dela foi direto ao meu pau, o qual ela mesma tirou para fora.

    - Uau, que enorme, é o maior que já vi... Meu pau deve ter uns 20 cm, embora não seja tão grande, tá acima da média, e particularmente neste dia estava latejando de tão duro.

    - Olha para ver se alguém acorda, ela me disse, já caindo de boca e me começou a chupar como se há meses não visse uma rola. Ela chupava rápido, com vontade enquanto eu olhava para ver se alguém acordava. Com uma das mãos comecei a empurrar a cabeça dela contra meu pau, o que a fez reclamar: - Assim você vai me fazer engasgar.

    - Eu quero é foder sua buceta.

    Ela começou então a chupar minhas bolas excitadas (que delícia de boquete ela fazia), e me perguntou: Como faremos isso?.

    Sem pensar muito, sentei-a de volta na poltrona virei-a de costas para mim, abaixei as calças e delas, e pus a mão naquela buceta encharcada.

    - Você está louca para dar né? Vou te esfolar toda agora.

    - Estou sim, me fode logo, me esfola.

    O difícil foi conseguir adaptar-nos em uma posição, mas assim que fui capaz de me posicionar favoravelmente atrás dela, meu pau enfiou facilmente naquela buceta molhada. Ela colocou a mão na boca para conter os gemidos que mesmo assim não eram 100% contidos, mas aparentemente ninguém acordou.

    - Você é uma delícia.

    - Você também.

    Sem poder trocar de posição, soquei nela o mais forte que podia, agora era eu quem colocava minha mão na boca dela, para não deixá-la gritar. Socava rápido, o mais rápido e forte que podia, enquanto que com a outra mão apertava os bicos do peito dela, metia loucamente enquanto a via se revirar de prazer... Vou gozar ela me disse.

    - Goza gostosa, goza.

    Ela sentindo que estava perto, se apoiou nas cadeiras, do jeito que podia e começou a quicar/rebolar no meu pau nos melhores movimentos que a situação permita, suas costas tremeram e suas pernas bambearam em meu pau nos segundos que a levaram ao seu gozo, ela mordeu os lábios para não fazer barulho enquanto o prazer a percorria por inteira e gozava de prazer/tesão. Vem cá gostosa, agora sou eu que quero te encher de porra. disse em seu ouvido e retirei minha rola da sua buceta, sua boca logo volta pro meu pau, e ela voltou a chupar deliciosamente, fazendo uma garganta profunda no seu limite, enquanto uma das suas mãos apertava a junção do talo da minha pica com as bolas, até que eu não resisti e enchi a boca dela de porra gozando o que pareceram litros; ela engoliu tudo, deixando meu pau sequinho e ainda dizendo:

    - Adoro quando me enchem de porra na boca.

    Ela, aproveitando o momento de safadeza, disse-me que sempre quis dar em banheiro de transporte e perguntou-me se eu aceitaria e com toda minha taradeza, logicamente respondi positivamente. Entramos no banheiro do ônibus, ficamos bem apertados, tranquei a porta, abaixamos as calças e iniciamos a foda; o encaixe do meu pau foi muito fácil já que a buceta dela continuava muito molhada. No banheiro ainda havia um espelho que dava para nos vermos fodendo, era uma sensação incrível. Como trocar de posição era muito improvável, o jeito era manter meus joelhos dobrados e fodê-la o máximo que podia, socava e socava minha pica nela, com minhas mãos segurando sua cintura e fazendo um vai-e-vem gostoso ao mesmo tempo, em que via através do reflexo do espelho, o prazer dela. Desta vez, gozamos juntos.

    Ao sair do banheiro, demos de cara com um senhor de uns 70 anos, que por algum motivo resolveu se aliviar às 4 da manhã. Saímos rindo, influenciados pela adrenalina, tendo consciência que não havíamos sido vistos e que [provavelmente] não seria um risco para nenhum de nós.

    Na manhã seguinte, acordamos tarde já quando o ônibus chegou à cidade dela, ela desembarcou me confidenciando que teve uma viagem espetacular, agradeceu-me por ajudá-la a se vingar do marido e que iria lembrar-se desta foda por muito tempo.

    Passado algumas semanas, encontrei em uma fila de casa lotérica um rapaz que disse que se lembrava de mim do ônibus desta viagem, que ele tinha reparado durante a noite o que eu havia feito com aquela gostosa, e perguntou-me se eu tinha contato com ela. Respondi-o que ela era casada e que não morava nesta cidade, internamente eu ri para mim mesmo, pois, descobri que o lance do ninguém viu, não foi bem assim. Estava feliz por dentro em ter tido uma baita de uma foda e já estava preparado para outra. Eu simplesmente amo minha vida!

    Conto II - A viajante europeia.

    Eu me considero um mochileiro, eu gosto de viajar, de conhecer pessoas novas, desbravar cidades e países pelo mundo afora, muitas destas viagens acabam por render alguns bons contos e este foi mais um. Havia sonhado em conhecer a Inglaterra a um bom tempo: precisamente a cidade de Liverpool. Quanto então realizei um mochilão por vários países europeus, consegui colocar a cidade dos Beatles minha lista de destinos. Fui durante o inverno e encarei um frio incomum para o brasileiro que sou, eram ventos gelados que davam a impressão de te carregar, todavia, por estar realizando um sonho, tudo para mim era fantástico, a cidade impressionante. Acontece que por azar do destino recebo algumas notícias ruins pela internet durante o dia, deixando-me abalado... Não vou entrar em detalhes sobre quais notícias recebi, apenas que elas me provocaram certa tristeza e para combater este sentimento naquela noite inglesa eu fui tomar algumas cervejas em um pub local; a esta altura da viagem eu já estava adaptado à atmosfera do Reino Unido, de sentar no balcão e pedir pints ou long necks e observar as pessoas no bar. Uma das melhores coisas em viajar e sair só é a liberdade que você fica, sem se importar com horários, podendo aproveitar o máximo por sua própria conta.

    Neste dia em particular, talvez porque não estava com sentimentos tão bons, minha cara de tristeza sentado em um dos bancos mais afastados do balcão era notória. Enfim, esta não seria nem a primeira, nem a última vez que uma saída despretensiosa me renderia uma aventura memorável: Ao tomar o que creio fosse minha segunda pint de cerveja, fui abordado por uma europeia, cujo país de natalidade não me recordo (Suécia, Suíça, Noruega, Rep. Tcheca, Alemanha, eu sei lá...). Lembro-me bem da sua fisionomia, no entanto: Cabelos loiros e curtos à altura do ombro, sardas espalhadas pela face, rosto de detalhes finos, olhos azuis brilhantes atrás dos seus óculos de grau, lábios finos, altura que imaginei próxima aos 1,70, magra e com seios firmes, cintura fina e quadris medianos. Ela disse me reconhecer do hostel em quem ambos estávamos hospedados e que estava ali no pub com outas pessoas do mesmo hostel e se não animava juntar a eles. Aceito e vamos a uma mesa no meio do pub, lá conheço outros viajantes: um casal de franceses, dois italianos e uma argentina. Curiosamente, o único país que não sabia de onde era a pessoa, era o da loira que me convidou, pois, não tinha certeza se entendi quando ela respondeu e fiquei com vergonha de perguntar de novo. A conversa entre nós na mesa é legal, trocamos experiências de viagens lugares que já conhecemos, das diferenças culturais entre a Europa e a América do Sul, eles confessam que haviam me notado de longe numa aparência triste e me perguntaram se estava tudo bem, apenas respondi que sim e que não os havia notado ali. A conversa em sequência regrada a muito cerveja é cada vez mais agradável, o casal de franceses planejava uma viagem ao Brasil no futuro e me pedem dicas, conversamos sobre política, sobre diferenças nas nossas línguas e sobre nossas experiências com a Inglaterra... Eu vou notando a argentina, dona de um corpo espetacular e talvez por instinto sul-americano, ela se torna minha primeira opção. Entretanto, alegando estar cansada, ela é a primeira a ir embora (o hostel não era longe e estava apenas a uma pequena caminhada de distância), os italianos são então, os próximos a irem. À medida que o bar vai esvaziando ensino às minhas companhias restantes a palavra Saideira e que não poderíamos ir embora antes de uma última cerveja, explicando que no Brasil ao dizer saideira; raramente, seria de fato, a última. Para o casal de franceses, no entanto, aquela foi a última e eles partem, pergunto então à europeia restante se ela não animava ficar para uma mais cerveja e ela responde afirmativamente, ela é bacana, desde o convite inicial para sentar com ela à mesa temos uma química bacana, agora que ficamos sós na mesa trocarmos flertes, pedimos ainda mais cervejas, vamos conversando sobre várias coisas, ela mexe no cabelo fazendo tranças com o dedo, eu vidro-me em seus olhos, pergunto-a se alguma vez na vida já tinha ficado com um brasileiro, ela responde que não, pergunto se tinha vontade, desta vez a resposta é um sim... O sinal é claro, primeiro coloco uma mão na perna dela, ela sorri e nós nos aproximamos até que nos beijamos em um bar que nesta hora quase vazio, o beijo é molhado, tenho minhas mãos passeando pelas suas pernas no mesmo tempo em que ela passa uma das suas mãos pela minha barba, sua mão é fria e contrasta com minha pela quente, a sensação é boa, ficamos neste beijo até ouvirmos os garçons avisando atrás do balcão que o pub iria fechar em breve, decidimos então voltar ao hostel. Quando saímos à rua o frio é intenso, temperaturas negativas, ela se agasalha bastante e usa do meu abraço pelas calçadas para se aquecer, parava-a em algumas esquinas e beijava-a, o calor da excitação e do tesão vencia o frio inglês, ela retribuía cada beijo agarrando-me... Várias pessoas passavam pela rua, mas a maioria delas olhava apenas para o chão, protegidas por suas várias camadas de roupas e era quase como se fossemos invisíveis para elas. Consumido pelo meu desejo sexual, no meio da rua, peço-a para sentar em um banco de parada de ônibus comigo, ela aceita, sento-me primeiro e depois ela senta no meu colo com o rosto de frente ao meu, não importando com a temperatura ou com as diversas pessoas que iam atravessando a movimentada rua boêmia, coloco minha mão por debaixo das várias camadas de roupas que ela vestia, seu corpo está quente por dento, abro seu sutiã e com as mãos brinco com seus seios, firmes e durinhos enquanto a beijo ardentemente. Alguns veículos passam pela rua, mas não me importei com nada disso, abri seus três casacos e tirei seus peitos para fora; quando os vi, fiquei maravilhado: que coisas lindas; não eram muito grandes, mas eram redondinhos e durinhos, estavam protegidos com aqueles protetores de seios que ela logo retira e deixa à mostra dois biquinhos rosados, deliciosos. Chupo seus seios enquanto a seguro pela cintura e simulo sexo como se ela cavalgasse em mim, acho que diversas pessoas na rua notam, mas de nada me importava, ninguém nunca me reconheceria e eu iria embora ao entardecer do dia seguinte. Além de chupar seus seios, eu passo a mão pela sua buceta, está bem molhada, ela me pergunta no meu ouvido se tenho camisinha, digo-a que tenho, mas estava no hostel. Então é para lá que nos dirigimos, andamos de mãos dadas pelo caminho e ao chegar entramos juntos, àquela hora estavam quase todos dormindo, vamos junto ao quarto em que eu estava (um quarto misto para 12 pessoas, composto de 4 beliches de 3 camas). A minha cama era a de baixo, aparentemente estavam todos dormindo naquele quarto, então iluminados apenas pela pequena luz do celular, deito-a comigo apertados na cama de solteiro, vamos continuando os pegas que estávamos dando na rua, beijo sua nuca, orelha, bato uma siririca para ela, depois coloco-a de costas para mim, abaixo suas calças e conosco apertados naquela cama de solteiro, ponho a camisinha e enfio a pica dentro daquela buceta europeia, havia algum tempo que ela não depilava, a lubrificação da buceta misturava com os seus pelos e facilitava a penetração. Estava muito gostoso, vou metendo nela cada vez mais, segurando-a pela cintura e enfiando o pau dentro de sua buceta enquanto a via controlando o gemido pra não acordar ninguém, o que é uma tarefa quase impossível, pois, a cama balançava e com ela o beliche inteiro, mas o tesão é tanto que só pensava em fodê-la da melhor maneira que conseguisse. No entanto, o balançar da cama acorda a pessoa que dormia no beliche acima, nós o ouvimos fazer algum barulho, mostrando que estava acordado, sugiro no ouvido dela para terminarmos no banheiro. Ela se solta de mim e vai andando em direção ao banheiro, após vê-la entrar, espero um pouco como se aguardasse que os outros dormissem novamente. Vou até o banheiro e lá eu encontro-a nua: uma ninfetinha maravilhosa; esta foi a primeira vez que a vi sem óculos (ela havia os colocados na pia), admirei seus olhos azuis brilhando e seu corpo branco de quem dificilmente viu algum sol na vida. Tranco-nos ali dentro do banheiro, ela vem até mim, ajoelha-se e chupa meu pau ainda com a camisinha para endurecê-lo de novo, é uma chupada gostosa, leve e carinhosa, meu pau vira uma pedra naquela boquinha doce, levanto-a e levo-a para dentro do box, onde a coloco em pé com as mãos seguradas no vidro, por ambos sermos altos, é até fácil comê-la nessa situação. Que foda gostosa, dobro meus joelhos e vou metendo com força nela, em cada estocada capricho na força e na velocidade, ouço-a gemer e não controlar o barulho, a cada pirocada que a dava ela gritava mais alto. Fico com medo de alguém acordar e ligo o chuveiro sobre nós, o barulho da água quente faz-me acreditar que nossos sons seriam abafados, então aproveito para socar pica naquela buceta gringa com vontade, prazer, tesão e força. Segurando-a pela cintura meto sem parar, desta vez ela grita, ouço várias expressões de sua língua nativa que imaginava ser algo do tipo delícia, gostoso, uma das frases do seu gemido eu tinha certeza que era Oh! Meu Deus, aqueles gemidos me deixavam com mais tesão ainda e ia comendo sem dó aquela buceta europeia, o vapor da água nos fazia suar mudando radicalmente do clima que estávamos momentos antes. Vejo o suor e vapor escorrer pelas suas costas branquinhas enquanto ela gemia e eu trazia contra minha pica, indo e vindo, indo e vindo, sinto-a tremer, suas pernas fraquejarem e ela gozar na minha rola como se fosse

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