O Último Suspiro: A Sua Decisão, Determinará o seu Futuro
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Sobre este e-book
É preciso renovar, reinventar, aprender, procurar saídas, ter a humildade de admitir que não temos todas as respostas.
Somente assim, viveremos vidas saudáveis e felizes.
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O Último Suspiro - Marcelo Lüdmann
eternidade
CAPÍTULO 01
NASCEU UM HOMEM!
Vale mais o bom nome do que um bom perfume, e o dia da morte do que o dia do nascimento de alguém
— Eclesiastes 7.1
Todos nós temos duas certezas absolutas na vida:
Um dia nascemos.
Um dia morreremos.
Certamente, não nos lembramos do dia do nosso nascimento e muito menos teremos noção do dia da nossa morte. Mas se perguntarmos aos nossos pais, eles dirão que a sensação foi de alegria, de regozijo, de satisfação devidamente partilhada com parentes e amigos. E alguns pais até guardam as fotos amarelecidas que mostram os nossos primeiros dias.
Portanto, a certeza é a de que nascemos! A outra é de que um dia morreremos! Mas para que nascemos?
Muitos de nós jamais paramos para pensar nos reais motivos pelos quais nascemos e vivemos. Passamos pela vida sem ter respostas para tal questão, não importando a duração dela.
Salomão discorre, com imensa sabedoria, sobre essas duas certezas e, seguramente, presenciava, diariamente, pessoas nascendo e morrendo. Daí as suas conclusões de que era melhor o dia da morte ao dia do nascimento.
Vou tomar por base uma família nos moldes das que conhecemos às centenas. Um dia, o homem se enamorou da mulher e logo o namoro chegou
ao noivado e, algum tempo depois, eles se casaram. Esse casamento gerou filhos e, para isso, houve uma conjunção carnal, pois é assim que a natureza age.
Foi assim que Deus determinou, e é assim que é desde a antiguidade.
Durante nove meses, pai e mãe viveram a expectativa de como seria o bebê. Seria parecido com ele ou com ela? Qual seria o sexo da criança? Menino ou menina?
Devo lembrar que os aparelhos e equipamentos de ultrassom são relativamente uma novidade e, há algumas décadas, quem quisesse saber o sexo do bebê tinha de esperar longos nove meses. O enxoval era preparado com todo carinho e cuidado. Azul ou rosa? E se fosse um menino e a roupinha fosse rosa? Na dúvida, os pais compravam enxovais brancos ou amarelos. Logo que o bebê nascia, era apresentado a todos na igreja ou na sua comunidade, e a cada dia crescia e se tornava mais gracioso.
O primeiro dente, os primeiros passos, as primeiras palavras eram acompanhadas com atenção redobrada por todos, principalmente pelos orgulhosos avós que andavam com uma foto na carteira para mostrar a todos como era linda a sua netinha e muito bonito o seu netinho.
Nem de longe, nenhum deles jamais tirou um instante sequer para refletir sobre o dia da morte, pois todos estavam tão envolvidos com as coisas à sua volta que não se permitiam pensar sobre o assunto.
Os cuidados com a educação formal da criança seriam acompanhados de todos os cuidados médicos, como a aplicação de vacinas e as periódicas visitas ao pediatra, o qual sempre atestou que ela estava um passo à frente das outras da mesma idade, para orgulho e satisfação dos pais.
As atenções estavam sempre voltadas para o bem-estar da criança e ambos — pai e mãe — se desdobravam nos cuidados necessários. A essa altura, as tensões naturais do parto já haviam sido esquecidas há muito, e o que importava era preservar a criança dos perigos que estavam do lado de fora da porta.
No passado, o perfil das famílias era o de ter mais de um filho, que iam convivendo, partilhando as dificuldades e as atenções dos pais. Logo o período escolar estaria chegando, e as prioridades mudariam radicalmente. Nada de tempo exclusivo para brincar ou correr pela casa. Agora, havia também um mundo para ser descoberto, outras pessoas para se conhecer e, mais do que tudo, tomar pé da realidade que era totalmente diferente daquela vivida no aconchego do lar.
A vida era a mesma de outros milhares, ou melhor, milhões de pessoas. O círculo da vida estava se cumprindo sem que se dessem conta disso. O pensamento a respeito da finalidade da vida e da morte era coisa distante e totalmente bloqueada no pensamento do homem.
Nessa fase, além de tomar contato com o mundo exterior, a pessoa vai acumulando na sua memória algumas experiências que logo terá de aceitar ou rejeitar.
Uma das que vai aceitar é a experiência do nascimento, pois ali é só risos, comunhão, satisfação e alegria. Já uma experiência que vai rejeitar é a da morte, pois verá choro, desespero, dor, separação e tristeza.
Ambas as experiências são contraditórias e levam tempo para ser assimiladas e, raramente, se explica a importância delas para a criança.
No entanto, Salomão aborda, com clareza e objetividade, as duas experiências. Segundo ele, é melhor visitar um lar abalado pela perda, pela ruptura, pela separação, pela morte, que nos leva a refletir sobre a brevidade da vida e, principalmente, para fazernos pensar o que será de nós depois do nosso último suspiro. Salomão lembra que a tristeza pode ser benéfica, além de ter um efeito terapêutico, pois é um eficiente moderador da alegria do nascimento com a seriedade contemplativa da morte.
Salomão nos