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Jogando Sem Regras: Romances dos Homens da Pré-Temporada
Jogando Sem Regras: Romances dos Homens da Pré-Temporada
Jogando Sem Regras: Romances dos Homens da Pré-Temporada
E-book197 páginas3 horas

Jogando Sem Regras: Romances dos Homens da Pré-Temporada

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Sobre este e-book

Marcia Powers não quer nada com o jogador Brock Carter, principalmente depois que ela falou para ele ir embora atrás de seus sonhos. Ela já tem muito com o que lidar com um pai idoso, um negócio para dirigir e uma filha de quatro anos posando de sua irmã mais nova.

Brock Carter está de volta na cidade para reacender seu romance com Marcia, e dessa vez ele não vai deixa-la expulsá-lo da cidade. Marcia é incapaz de resistir a Brock, mas está determinada a manter seu segredo.

Brock já perdeu seu coração para Marcia uma vez. Será que ele vai perder cada sonho, até o beisebol, quando descobrir a verdadeira razão de Marcia o ter mandado embora?

IdiomaPortuguês
Data de lançamento6 de abr. de 2023
ISBN9781071516805
Jogando Sem Regras: Romances dos Homens da Pré-Temporada
Autor

Rachelle Ayala

Rachelle Ayala is the author of dramatic romantic suspense and humor-laden, sexy contemporary romances. Her heroines are feisty, her heroes hot. Needless to say, she's very happy with her job.Rachelle is an active member of online critique group, Critique Circle, and a volunteer for the World Literary Cafe. She is a very happy woman and lives in California with her husband. She has three children and has taught violin and made mountain dulcimers.Visit her at: http://www.rachelleayala.net and download free books at http://rachelleayala.net/free-books

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    Pré-visualização do livro

    Jogando Sem Regras - Rachelle Ayala

    Elogios para Jogando Sem Amor

    Segredos, mentiras e um amor grand slam que vai te jogar para fora do estádio. - Racquel Reck

    Doce, de partir o coração e, por fim, uma história estimulante sobre o poder redentor do amor. - Jill Blake

    Que livro incrível de partir o coração sobre segundas chances e segredos escondidos. Me trouxe lágrimas nos olhos e é sobre auto-redenção e encontrar um jeito de superar tudo quando você acha que não consegue. - Rebecca Austin

    Uma história entregue com paixão e beleza de um amor tão teimoso e determinado que supera até o mais devastador dos obstáculos. - Amber McCallister

    Você está destinado a seguir os passos de seus pais?...Você pode se curar tendo vindo de um lar devastado? ...Será que a força do amor que você sente por alguém tem o poder de mudar o que parece já ter sido escrito em seu sangue? Leia Jogando Sem Regras de Rachelle para descobrir a história de Marcia e Brock. - Debbie Rosa

    Maravilhoso, uma história de acalentar o coração sobre segundas chances, romance, erros e amor de família. - Chantel Rhondeau

    Uma profunda viagem por assuntos difíceis que abala as estruturas do seu coração! - Corissa Palfrey

    Essa história é incrível. Vai partir seu coração para te ajudar a confiar naquele que você mais ama. - Jessica Cassidy

    Com honestidade, salpicado de esperança, a Srta. Ayala mostra que é possível uma pessoa superar um problema do passado e ter um felizes para sempre - Temitope Awofeso

    Os jogos que jogamos como homens e mulheres para magoar alguém vem muito à vida nessa história, mas quando a base de um relacionamento é o amor, o relacionamento vai triunfar. - Brandi Pletcher

    Outro ótimo trabalho, Srta. Rachelle! Foi uma montanha-russa de emoções. De curioso, quente e incômodo a chorar rios de lágrimas e felicidade. Dois joinhas de mim! - Edmarie Daal

    Absolutamente intenso e apaixonante do começo ao fim. Amei! - Vera Neves

    Uma história de amor dando errado, assuntos de família e abuso que fará você apreciar mais a vida e as pessoas que você ama. - Lindsay Medina

    Amei essa profunda história de amor superando os ciclos de violência doméstica. - Tiffany Kennedy

    Dedicatória

    Aos sobreviventes de violência doméstica que lutaram para quebrar o ciclo e se tornar vitoriosos.

    Romances Homens da Primavera

    Prequela: Playing the Rookie

    Jogando Sem Regras, #1

    Playing Catch, #2

    Playing for the Save, #3

    Playing Fastball, #4

    Capítulo Um

    A questão dos jogadores é que eles são jogadores. Marcia Powers enrolou um talo de cereja maraschino na ponta da língua e observou os arrogantes jogadores de beisebol descendo para o bar dela, o Hot Corner, na área metropolitana de Phoenix.

    Você deveria ser grata à pré-temporada. Sua sócia e melhor amiga, Jeanine Jewell, ajeitou a postura no balcão para melhorar a posição de seus seios fartos. Mantem a conta aberta e o dinheiro fluindo.

    Sem mencionar o fluxo de fãs. Marcia fungou, mas mudou de expressão a tempo de sorrir e anotar pedidos de homens em trajes de negócios parados no bar. A atenção deles estava dividida entre os jogadores e as mulheres. Provavelmente olheiros avaliando jogadores para as negociações de pré-temporada.

    O movimento era definitivamente bom para os negócios e criado para as temporadas de seca. Phoenix era a casa da pré-temporada de quinze times de beisebol fora de temporada. Nem sempre tinha sido assim, mas o tempo seco da primavera e o custo imobiliário menor do que da Califórnia tornou o Arizona atraente o suficiente para atrair franquias bem como prover jogos acessíveis para os moradores e turistas igualmente.

    Marcia passou uma bandeja de coquetéis femininos para Jeanine que passou pelos empresários em direção à mesa pululando de loiras e bebidas. Jeanine, sempre dando em cima, se curvou na frente dos olhos errantes dos jogadores. Olhares maliciosos dos homens e zombeteiros das mulheres a seguiram em seu caminho.

    Jeanine teria sua cota até que os jogadores voltassem para as suas cidades da liga principal, colecionando ficadas de uma noite como cartões de beisebol. De alguma forma, ela era imune a ser ferida. Do momento que o árbitro gritasse Bola em jogo! no jogo de abertura ao show de fogos de artifício do encerramento mostrando o fim da pré-temporada, Jeanine teria transado com: defensores internos, defensores externos, lançadores e apanhadores com um treinador ocasional ou técnico adicionados para garantir.

    Então, quem está no seu campo dos sonhos? Uma voz profunda e gutural falou de forma arrastada tão perto do ouvido de Marcia que ela quase derrubou o copo de uísque que estava polindo.

    Ela prendeu a respiração enquanto se virava a tempo de ver o olhar malicioso de Brock Carter se dissolver em um sorriso. O que diabos você está fazendo se aproximando de fininho de mim?"

    Pedindo uma bebida e é bom te ver de novo.

    Definitivamente não era bom vê-lo - um encrenqueiro e arrasador de corações - principalmente quando o coração em que ele pisou, no momento, batia querendo sair de sua caixa torácica como um filhotinho pulando por guloseimas.

    Eu pensei que você tinha sido negociado para um time da Minor League, qual era o nome mesmo? Marcia torcia para que sua voz não entregasse a vontade que ela tinha de pular por cima do balcão e socá-lo nas bolas ou lhe dar um beijo - arruinando a ação dele para qualquer outra mulher estúpida o suficiente para ser atraída por aqueles olhos verdes enevoados e aquela fala arrastada sulista.

    Pequeno revés. Ele estalou os dedos e lambeu os lábios. Mas estou de volta em grande estilo e eu sabia que ia te encontrar aqui, onde tudo começou.

    Babaca arrogante. Como se ele soubesse que ela nunca deixaria a cidade, nunca viveria os sonhos que tinha antes da aposentadoria de seu pai obrigá-la a assumir o bar, nunca teria a família ideal que ela tinha imaginado com um marido cuidando do churrasco e crianças brincando na piscina.

    Peça a sua bebida e acabe com isso. Ela não queria ser grossa com os fregueses, mas Brock Carter era de uma categoria totalmente diferente. Ele tinha crescido desde que deixou a cidade anos atrás. Cabelo cor de areia saia de baixo do boné de beisebol dele. Seu rosto sardento estava mais robusto, mostrando uma cicatriz máscula enquanto seus músculos tensionavam solidamente por baixo de sua camiseta de treino.

    Brock mudou o peso para a outra perna, ainda curvado sobre o balcão, flexionando os antebraços. Compre um orgasmo gritante para você.

    Marcia engoliu em seco quando imagens inconvenientes de como ela e Brock tinham se enroscado por cima e por baixo dos lençóis ameaçava minar sua calma exterior.

    Ela desesperadamente olhou as mesas procurando por Jeanine. Sua amiga colocaria Brock em seu devido lugar - acenaria para ele com educação antes de enxotá-lo. Ela sabia o estrago que Brock tinha feito e porque Marcia não podia deixá-lo descobrir seu segredo nunca.

    Eu vou tomar isso como um 'sim'. Brock beliscou o cotovelo dela.

    Marcia se afastou do balcão como se tivesse tocado uma cerca elétrica Pegue o seu sei lá o que gritante e beba você mesmo. Eu estou trabalhando.

    As sobrancelhas espessas dele baixaram, o queixo de Brock ficou daquele jeito teimoso que ela conhecia bem demais. O que há com você, Marsh? Eu pensei que cinco anos seriam suficientes para você superar qualquer raiva que tivesse de mim.

    Eu não tenho nada contra você.  Marcia deu a volta lentamente no balcão até a torneira de cerveja. Ela não era do tipo que impedia um cara de realizar seus sonhos. Desde que eles não a envolvessem e a situação em que ela se encontrava, boa sorte. Ela faria tudo sozinha, e fez.

    Marcia fez contato visual com os empresários, que se obrigaram a fazer pedidos de outra rodada de bebidas, principalmente desde que duas fãs tinham se mudado dos jogadores para os engravatados.

    Todo esse tempo, Brock permaneceu uma sombra gigante emergindo embaixo das placas do banheiro. De canto de olho, Marcia viu Jeanine servindo uma longneck. Os minutos passaram, mas ele ficou em seu ponto, solitário, indiferente a qualquer homem ou mulher corajoso o suficiente para entrar em seu território.

    Jeanine foi para trás do balcão e deu um empurrão nela. O que ele está fazendo aqui?

    Você consegue se livrar dele?

    Já tentei. Jeanine puxou a alça do sutiã. Ele parece furioso. Você acha que...?

    Um golpe de pânico aumentou os batimentos de Marcia. Teria ele descoberto seu segredo?

    Ele não pode saber, disse Marcia.

    Por que não? Jeanine franziu a sobrancelha e pôs a mão na cintura. Não está na hora de ele fazer parte disso?

    Ele só vai machucá-la.

    Talvez não. Uma menina precisa de um pai e o seu pai está muito velho para ser um de verdade para ela.

    Marcia fechou os olhos, inspirando e expirando, muito consciente do olhar queimante nas costas dela. Não se esqueça: Bianca é minha irmãzinha. Meu pai é pai dela. Eu sou tia dela.

    Se você diz. Jeanine olhou de relance para Brock que levantou sua garrafa vazia. Parece que ele não vai embora até a hora de fechar. Deixe-me descobrir o que ele está querendo.

    Vá em frente e jogue com ele. Marcia bufou. Eu não ligo.

    Jeanine arrumou o cabelo e colocou um lápis atrás da orelha. O jogo está aberto. Eu estou nessa.

    * * *

    Brock passou o dedo pela borda da garrafa de cerveja vazia e analisou Marcia Powers, a garota que ele tinha deixado para trás. Ela não era mais a garota de dezenove anos esquisita que servia mesas no pátio do bar e churrascaria do pai dela. Uma mulher agora, confiante e ameaçadora, ela tinha uma curva perigosa mesmo que estivesse usando o uniforme padrão de bartender, camisa preta e calça jeans. O cabelo castanho escuro dela emoldurava seu rosto oval elegante com sua maçã do rosto alta, e seus olhos era de um azul glacial congelado, sem nenhum traço da vulnerabilidade e doçura que ele via neles.

    Ele deu uma olhada para a melhor amiga de Marcia, Jeanine, curvada sobre o balcão na frente dele. O cabelo loiro dela brilhou, um pouco sólido demais para ser natural, e a linda pinta em sua bochecha era muito lisa para ser real.

    Quer mais uma? Ela tirou a garrafa vazia.

    Claro.

    Ela tirou a tampa da garrafa de cerveja, que tinha cristais por conta da condensação, e deu a ele. O que te trás de volta a cidade?

    O Rattlers me convidou para a pré-temporada. Ele tomou um bom gole da cerveja. Pensei em dar uma passada e dizer oi para o time da casa.

    Era sonho dele jogar em Phoenix, sua cidade natal. Uma vez, a muito tempo, tinha sido o sonho de Marcia também.

    Como anda a Marcia esses dias? ele falou como se perguntasse do tempo.

    Está bem. O sorriso de Jeanine era falso como uma criança sorrindo para a câmera.

    Ela ainda guarda rancor de mim?" Brock cutucou a embalagem da garrafa, fazendo que estava numa boa para que a dispensa de Marcia o incomodasse. Não é como se ele tivesse feito algo que ela não tivesse concordado. Se ele se lembrava bem, era ela que tinha insistido para ele colocar o beisebol a frente do relacionamento deles.

    Não, ela nunca pensa em vocês. Jeanine colocou os cotovelos no balcão. Ela inclinou a cabeça na direção das mesas. Vê a ruiva? Ela está babando em você desde que eu te servi a última cerveja. Por que você não dá a ela seu autógrafo, assine os peitos dela?

    Você está tentando se livrar de mim? Brock coçou a lateral de sua mandíbula. Eu estou com a sensação de que você e Marcia não estão felizes em me ver e me faz querer saber por quê.

    Tudo é sobre você, não é? A voz de Jeanine se tornou decisivamente hostil. Por que você está aqui procurando pela Marcia quando há centenas de bares na cidade?

    Por que não? Aqui costumava ser meu território de caça.

    Vá caçar em outro lugar.

    Eu cresci aqui. O velho Powers me deu meu primeiro emprego limpando mesas. À propósito, como ele está?

    Jeanine cruzou os braços embaixo dos seios e se contorceu. Existe internet. Você não fez nenhuma pesquisa antes de entrar cambaleando aqui como se o comitê de boas-vindas estivesse aqui?

    Nossa. Brock tirou seu telefone de flip do cinto. Um cara velho que nem eu não tem os últimos brinquedos.

    Sério? Um telefone idiota? Jeanine revirou os olhos. Você deveria fazer um upgrade. Vê aquelas pessoas ali?

    Brock se virou na direção do olhar dela. Um homem e uma mulher estavam sentados de frente um ao outro, coquetéis estavam na mesa entre eles, ocupados em encarar seus telefones, os dedos se movendo pelas telas.

    Isso é triste. Brock se levantou e se alongou. Hora de visitar o velho Powers. Ele ainda mora na Birch Street?

    Não, quer dizer, você não pode. Ele está enfermo. Doente. A mulher morreu.

    A Sra. Powers morreu? Brock tirou o boné e o girou nas mãos. Quando isso aconteceu?

    Há uns dois anos."

    Diga a Marcia que eu vou visitar o pai dela para prestar condolências.

    Jeanine deu a volta correndo no balcão e agarrou o braço dele. Não vá. Você não será bem vindo lá. Eu juro.

    Você está certa. Eu devia ligar antes. Eles ainda têm o mesmo número? Brock tinha decorado então digitou em seu celular.

    Slap. Alguém bateu tão forte nas costas dele que ele tossiu. Marcia agarrou o celular dele e o fechou. Meu pai está dormindo. Eu falo para ele que você perguntou por ele. Por favor, vá embora agora.

    A atitude fria dela caiu no estômago dele e

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