Meditações para a manhã e para a noite
De James Allen
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Sobre este e-book
Seja no trabalho, seja nos momentos de lazer, nos dias de alegria ou de tristeza, com sol ou com chuva, as palavras destas meditações certamente servirão de inspiração e abrigo, proporcionando momentos de paz e introspeção em cada dia.
James Allen
Born in 1864 in England, James Allen took his first job at fifteen to support his family. Allen worked as a factory knitter and later a private secretary before writing his first book, From Poverty to Power, in 1901. In 1903 he completed his best-known work: As a Man Thinketh. Allen wrote nineteen books, including his spiritual journal, The Light of Reason, before he died at age forty-seven in 1912. While not widely known during his lifetime, Allen later came to be seen as a pioneer of contemporary inspirational literature.
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Meditações para a manhã e para a noite - James Allen
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Título: Meditações para a Manhã e para a Noite
Título original: Morning and Evening Thoughts
Autor: James Alle—
Tradução: Francisco Silva Pereira
Revisão: Sérgio Fernandes
Paginação: Maria João Gomes
Capa: Catarina Cardoso/Alma dos Livros
Imagens de capa: Shutterstock
Impressão e acabamento: Multitipo — Artes Gráficas, Lda.
ISBN: 978-989-8999-17-7
1.ª edição em papel: janeiro de 2020
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MEDITAÇÃO: COMO COMEÇAR?
Alguns dos meus leitores revelaram a firme vontade de praticar a Meditação e desejam que eu os ajude a começar. Bem, apenas posso dizer como comecei, pois, como já tantas vezes referi, a experiência é muito mais valiosa do que aquilo que se lê ou se ouve dizer. Podemos ler um milhar de livros e artigos sobre Meditação; podemos saber muito sobre o assunto na teoria, mas, se não praticarmos, todos os livros e estudos serão uma perda de tempo.
Antes de tudo, temos de reservar algum tempo para a meditação. Cada um saberá qual será a ocasião que mais lhe convém. Alguns terão um horário muito sobrecarregado e quase lhes parece impossível encontrar meia hora que seja que possam pôr de parte durante o dia para meditar. Mas não deixem que isso vos desencoraje. Primeiro, limitem-se a habituar a mente a refletir sobre questões espirituais enquanto estiverem a trabalhar. Por exemplo, lembro-me de que, quando viajava, tinha por hábito associar algumas palavras ao barulho do comboio, e, assim, elas iam-se repetindo no meu coração, à medida que as rodas giravam na linha. Igualmente, quando estava a trabalhar em casa, imaginava que tudo o que fazia eram símbolos da Verdade que o meu coração procurava. Para mim, a minha casa era uma espécie de Céu. Todas as tarefas se transformavam em atos de serviço espiritual. Foi assim que dei os meus primeiros passos na Meditação. Depois, lembro-me muito bem da fase em que passei a meditar sobre palavras. Escolhia uma palavra enquanto estava a trabalhar e, com a minha mente concentrada nela, extraía-lhe todo o significado que podia ter na minha vida. Avaliava a experiência, esquadrinhava os meus atos segundo essa palavra; confrontava a minha vida com ela. Uma das minhas palavras favoritas nesses meus primeiros tempos de meditação era «Sinceridade». Ora, uma palavra como esta por vezes durava-me dias. E, já agora, qualquer um pode muito bem meditar um pouco sobre este vocábulo todos os dias! «Beleza» também é uma excelente palavra para ser objeto da nossa meditação — afeta de tal modo tudo o que fazemos, que, talvez com alguma surpresa, seremos capazes de descobrir toda a beleza que trazemos ao nosso trabalho. Devo aqui dizer que a meditação, quando bem praticada, nunca atrapalha quem está a trabalhar. Se vos parecer que estão a fazer asneiras, a negligenciar deveres, a deixar as coisas por acabar porque estão a meditar, não tenham ilusões: poderão estar a sonhar, perdidos em devaneios, mas não estarão a meditar. A meditação é tão forte, tão tranquila, tão real. Exige concentração e nada tem de negativo e descuidado. Quem a pratica corretamente, longe de pensar que ela afeta a sua eficiência em qualquer sentido, descobre que a qualidade e a quantidade do seu trabalho melhoram e aumentam muito. Os pais atarefados, completamente ocupados com os cuidados dos seus filhos, não deixam de sentir uma vontade de meditar nas coisas divinas. Quando tratava das roupinhas do meu filho pequenino, costumava pensar que estava a vestir com beleza e simplicidade, com pureza e com luz, aquela mente que despertava. Pensava nas belas roupas da alma da criança que me fora dada, e no quanto me cabia da sua formação até ao momento em que ela fosse capaz de pensar e raciocinar por si mesma. Eu incluía amor e beleza em todas as costuras,