Oficina de Filosofia I: Como filósofos, alquimistas e cientistas transformaram nossa maneira de ver o mundo
De Diogo Bogéa
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Sobre este e-book
As grandes questões existenciais que movem a Filosofia. Como surgiu o mundo? De que são feitas as coisas? O que as investigações dos primeiros filósofos sobre a origem
do mundo, a busca dos alquimistas pela "pedra filosofal" e as pesquisas científicas sobre cosmologia e física quântica têm em comum? Com uma narrativa impressionante e cheia de curiosidades e reviravoltas, o doutor em Filosofia Diogo Bogéa nos apresenta a incrível jornada humana na busca pelo conhecimento do universo.
SUMÁRIO
Oficina de Filosofia (em lugar de uma introdução)
1- DE ONDE VEIO O MUNDO?
Como tudo começou?
Os primeiros "físicos"
O Demiurgo e o Primeiro Motor
Não questionarás
Como uma máquina
Newton
O destino da Ciência nos astros
O que havia antes do Big Bang?
2- DE QUE SÃO FEITAS AS COISAS?
Os "bruxos" e a pedra filosofal
Tudo é água
Tudo é lego
Um bom restaurante
O gerador da água
A redescoberta do átomo
Eléktron
Ver para crer?
O "mundo quântico"
O mundo como rede de relações
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Oficina de Filosofia I - Diogo Bogéa
Copyright © Diogo Bogéa
Revisão: L. Araujo
Capa: Denise Ferreira
Diagramação: Paulo Barbosa
Coordenação Editorial : Samanta Peixoto
Editora Víés é uma marca da CJT EDITORA E TECNOLOGIA LTDA
Rua Mário Portela, 106 - Laranjeiras
Rio de Janeiro - RJ - CEP: 22241-000
www.editoravies.com.br
Contato e envio de originais: contato@grupocjt.com.br
É proibida a reprodução deste livro sem a prévia autorização do autor e da editora.
Sobre o Autor
Diogo Bogéa é graduado em História na UERJ-FFP. Mestre e Doutor em Filosofia pela PUC-Rio. Professor Adjunto de Filosofia e Psicanálise na Faculdade de Educação da UERJ. Professor Voluntário de Psicanálise na Pós-Graduação em Psicanálise e Ciências Humanas da Universidade Cândido Mendes. Autor de "Metafísica da vontade, metafísica do impossível: a dimensão pulsional como terceiro excluído".
IMPORTANTE
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Agradecimentos
Escrever um livro é assumir o estranhíssimo lugar de médium
, canal, antena parabólica, roteador wi-fi. É fazer-se centro
artificioso de um processo sem nenhum centro real. Epi-centro, talvez, de algum abalo. Foco, talvez, de trans-missão. Algo passa através. Ponto de travessia e atravessamento... Nesse processo, estou no controle ou sou carregado? Ativo? Passivo? Na dança dessa escritura, conduzo, sou conduzido? Que língua falo? Não sei dizer. Só sei que há língua e a língua fala. E prova, e experimenta, e faz gosto e desgosto, e... baila. A língua baila. E nesse bailado, sou co-movido...
Esse livro não seria possível sem as muitas línguas e vozes que me chegam de muitos tempos e lugares... com suas múltiplas intenções e intensidades. Porque escrever, essa loucura de escrever é solidão e multidão ao mesmo tempo. De agraciado a agradecido, presto-lhes as honras:
Agradeço à Nelma, por me ensinar a ler Filosofia algo-ritmicamente. À Camila, por ter me ensinado a ver outros lados, outros mundos, outras possibilidades – e pelo companheirismo, sempre. Ao Filipe Pamplona por me lembrar que às vezes é preciso um tanto da ousadia de Faetonte para roubar o sol por uns instantes a fim de manter aceso o fogo de Prometeu. Ao Pamplona, novamente, que faz Ciência em versose à Yasmin por me lembrarem que a Ciência pensa sim e faz pensar. Ao Emanoel pelo apoio sempre, pelo companheirismo, pelos symposiums... Ao Marcio, pelos dotes socráticos de pro-vocação filosófica e a disposição genuína para a discussão franca. À Ana, pelos plot-twists – e por ajudar a segurar as pontas e desembolar os nós. Ao João, pelos inspiradores cafés filosóficos. Ao Eduardo, que me lembrou que o mundo lá fora
é bem maior... À Débora e ao Francês, que entre textos e diversões me ensinaram a ver o mundo diversamente. À Lilian e ao Marcelo, por me reconciliarem com a Filosofia. À Dani e ao Anselmo, pelos bons papos. Ao Evaldo e à Denise, pelo apoio. Aos amigos Amando, Marcelo, Victor, Marcela, Gabi, Frazão, Carol, Pedro, Galvão, pelas tantas vezes em que estavam lá
quando precisei, sabendo ou não de que ou quanto – obrigado, amigos, vocês levantam a moral
! Agradeço ainda ao Samuel Malentacchi, pela coragem de escrever à beira de abismos. E ao MD Magno, por ter me ensinado a considerar NovaMente o Haver.
"... Nesta Arca, subirão os corajosos,
nesta Nau, remarão os sonhadores
contra o vento e os temores
que embargam nosso Tempo. Neste templo
não há tempo de orar, pestanejar…
Os versos aceleram os ponteiros,
o presente retrai futuro inteiro
para si, para nós
um novo continente a se explorar
não por terra, nem por mar, além-ar!
A real profundeza é zenital…
Transcendo a morte, finito e eterno;
finito e ilimitado é o universo
da Epopeia Universal."
Carlos Faetonte
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Oficina de Filosofia (em lugar de uma introdução)
Que perguntas mais espinhosas! E quem enviara aquelas cartas? Isso era quase tão misterioso quanto elas próprias. Quem teria arrancado Sofia do seu cotidiano e a teria posto diante dos grandes enigmas do universo?
Jostein Gaarder