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O Skullman 2017: O nascer do caos
O Skullman 2017: O nascer do caos
O Skullman 2017: O nascer do caos
E-book100 páginas1 hora

O Skullman 2017: O nascer do caos

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Sobre este e-book

Destruíram sua casa, mataram a sua família, o deixaram para morrer da pior forma, agora ele busca por vingança.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento23 de mar. de 2023
ISBN9781520456195
O Skullman 2017: O nascer do caos
Autor

Dieyson R.S

Nascido em Setembro de 1996Dieyson R.S começou a escrever livros como alternativa mais ecônomica a criação de HQ's, desde 5 anos já desenhava, e aos 12 anos já criava personagens unicos e historias em quadrinhos, mas, em 2014 devido ao alto custo para fazer mangás decidiu optar pela escrita. Seu principal foco está na categoria Ficção Super-heróis.

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    Pré-visualização do livro

    O Skullman 2017 - Dieyson R.S

    Construindo mundos

    ACAO COMICS © TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

    Livro Criado em abril de 2017

    Skulllman o nascer do caos ( ficção, super-herois)

    Versão do livro comum A versão comum pode haver cortes significativos

    Skullman 2017 é uma Produção de ACAO COMICS® Viemos com a intenção de criar histórias, com leitura leve, sem te obrigar a usar um dicionário do lado.

    AUTOR E ESCRITOR: Dieyson R.S

    ATENÇÃO

    Nos Não fizemos testes deste livro em animais.

    Classificação indicativa  +18

    Contém descrições de violência, tortura, linguagem vulgar, drogas e sexo.

    CAPITULO 01

    Estávamos a uns quinze metros de distância um do outro a sua armadura estava pifada com muitos danos, sem contar a minha que pesou muito já não respondia os comandos direitos, enquanto olhávamos um ao outro de longe pensando no que fazer, então corri em sua direção e vice-versa, durante o percurso, acionei minhas lâminas de pulso, no entanto, apenas uma funcionou, do lado que eu menos usava, mesmo assim fui, e quando chegamos perto um do outro pulamos e socamos um ao outro no rosto o seu soco me deixou sem ar, amassou meu capacete travando em minha face.

    Caímos no chão como uma fruta cai de sua árvore quando está maduro, tirei meu capacete, pois, estava me dificultando a respirar e a ver, meu rosto sangrava e quando olhei para meu pulso esquerdo onde tinha acionado a lâmina percebi que ela tinha se quebrado.

    Ao me levantar do chão percebi que meu rival estava ainda no chão caído sem movimento, então caminhei até ele e quando cheguei perto dele vi minha lâmina cravada no seu visor, ela tinha atravessado o visor e o sangue estava escorrendo pela armadura, me agachei perto dele e tirei seu capacete com a lâmina.

    Eu me assustei quando vi seu rosto eu o tinha acertado bem no olho, para minha maior surpresa…

    ÚLTIMO ROUND

    Muitos anos atrás… em São Paulo, Brasil, 2006…

    — Por que você escolheu ser investigador secreto tão jovem? Perguntou-lhe a mulher no qual fazia seu cadastro.

    — Por que nasci para isso. Respondeu ele.

    Dez anos depois ao marcar um encontro a negócios com uma cliente, uma mulher loira de um metro e oitenta e cinco, corpo como se fosse de modelo entra no local conforme a sua descrição deixada de como ia estar ela o reconhece, ao sentar em frente dele diz:

    — Olá! Você deve ser o João? Ela estende a mão para cumprimentá-lo.

    — Sem contato físico, por favor, como eu disse! Diz ele que estava com um boné cinza, camisa preta, lendo uma revista nem sequer olhou para ela.

    — Desculpe-me! Havia me esquecido disso! Diz ela constrangida.

    — Bom, qual é o caso no, qual você quer que eu trabalhe? Perguntou ele, tenho suspeita que meu esposo esteja me traindo, eu só preciso das provas para mover uma ação na justiça.

    — Irei colher o máximo de provas concretas para você, não vou lhe dizer o tempo que irei gastar mais geralmente de dois a sete dias. Disse ele a ela enquanto lia a revista.

    — Okay! Quando você terminar entre em contato comigo, — Disse ela enquanto se levantava para ir embora.

    — Entrarei o mais rápido possível em contato, você trouxe os documentos que lhe pedi? Perguntou ele.

    — Sim! Estão aqui. Puxou de sua bolsa um envelope amarelo lacrado e o entregou.

    — Pois, bem tome está revista.

    Disse ele enquanto pegava o envelope com a mão esquerda e entregava a revista com a direita que lhe continuou dizendo.

    Na revista está o contrato no qual você deve ler e me entregar assinado após concordar com os termos da investigação, e também estão meus honorários que serão cobrados.

    — Bom, eu já conheço o teu serviço, sei que é de confiança não fui e nem serei a única a ter os teus serviços, irei assinar agora. Disse ela enquanto pegava a caneta para assinar o documento.

    — Então já que está ciente de mim, deve saber dos meus honorários e pagamento? Disse ele.

    — Sim! O adiantamento do serviço já foi depositado o restante será entregue após ter acabado. Respondeu ela.

    — Após eu confirmar os dados, começarão trabalho o mais breve possível. Disse ele ao pegar o documento assinado prestes a sair do local.

    Essa história e sobre Marcos, Marcos Aurélio Teixeira um detetive particular, sempre querendo fazer o que acha certo, Marcos tem 28 anos cabelos castanhos claros, um metro e oitenta e sete centímetros, treinado em artes marciais krav magá, mora na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, com dois filhos um de seis anos e outro de quatro anos, casado, e sempre faz de tudo para proteger ele e sua família, mais se ele soubesse que aquele serviço poderia destruir tudo que ele construiu em uma década, Marcos nunca teria pegado esse caso.

    Encontro

    Três dias depois de ter pegado aquele caso, era noite e ele estava de campana escondido em cima de um telhado no meio do subúrbio, esperando seu alvo para conseguir mais provas legíveis fotográficas, após horas de espera, cansado e entediado por estar ali, o que ele esperava apareceu, lá embaixo o carro do alvo estacionou e com sua câmera fotográfica pode tirar o que faltava para fechar o trabalho.

    — Graças a Deus terminamos! Disse ele aliviado, ao dar uma olhada na foto que acabará de tirar percebeu um pouco mais longe na foto uma ação policial bem abaixo de uma árvore, com pouca visibilidade, ao olhar pela câmera achando o local meio escondido, aumentou o zoom da câmera para ver o que eles estavam fazendo, eram quatro policiais e ali havia cerca de (seis) traficantes, si, é o certo a dizer, e eles estavam passando dinheiro aos policiais enquanto eles trocavam o dinheiro por três presos supostos rivais dos que pagavam o dinheiro para tê-los, pois, eles os recebiam com chutes e gestos violentos, enquanto ele via isto fotografava tudo.

    Duas horas depois ao chegar a casa e ao tomar banho pronto para deitar na cama com sua mulher Ana, que já dormia há horas, disse com uma voz de sono.

    — Que horas são? Perguntou Marcos.

    — Já é duas horas meu anjo! Ao deitar-se no lado dela mal dormiu pensando sobre o fato dos policiais, ao amanhecer, Ana acordou e deparou com Marcos sentado na beira da cama.

    — Amor tudo bem? Perguntou Ana.

    — Um pouco, meu anjo! Respondeu ele.

    — O que houve algo haver com o trabalho? Perguntou Ana.

    — Não tem nada a ver com o caso que peguei, mais sim com o que vi nele. Disse Marcos.

    — Sei que eu odeio que pegue casos assim de casamento, coisas de traição, eu acho você muito frio em questão a essas coisas, e aquela vez no qual você entrou numa boate stripper? Disse Ana meio contrariada.

    — Ana agente já conversou sobre isto, mais não tem nada a ver com o que você está pensando e com outra coisa:

    — Então o que e docinho? Marcos deu um leve sorriso e olhou para Ana e disse:

    - Ontem vi policiais sendo subordinados, pegavam dinheiro em troca de presos rivais dos quais pagavam para receber, com certeza estão mortos há essa hora.

    – Agente reclama sobre política corrupta no Brasil, mais nós mesmo fazemos as mesmas coisas por dinheiro. Disse Ana.

    - Fotografei tudo, o numero da viatura rostos e da para ver nitidamente os nomes nas fardas. Disse Marcos enquanto acariciava o rosto de Ana que ainda estava deitada.

    - Esqueci isto, deixe para La você não tem um histórico bom em relação de tentar fazer

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