Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

Poemas de Uma Mente Perturbada: Livro Um: O Ano do Porco
Poemas de Uma Mente Perturbada: Livro Um: O Ano do Porco
Poemas de Uma Mente Perturbada: Livro Um: O Ano do Porco
E-book104 páginas40 minutos

Poemas de Uma Mente Perturbada: Livro Um: O Ano do Porco

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

Um livro de poemas feito de polemicas. Do céu ao inferno, do amor à politica. Sem purpurina ou unicórnios.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento15 de ago. de 2022
ISBN9781526011145
Poemas de Uma Mente Perturbada: Livro Um: O Ano do Porco

Relacionado a Poemas de Uma Mente Perturbada

Ebooks relacionados

Poesia para você

Visualizar mais

Artigos relacionados

Categorias relacionadas

Avaliações de Poemas de Uma Mente Perturbada

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    Poemas de Uma Mente Perturbada - Carlos Wood

    cover.png

    Dedicatória

    Dedico esse livro a todas as mentes perturbadas deste maravilhoso Titanic que eu chamo de país.

    Prefacio

    Eu sempre fui uma pessoa muito retraída e desde cedo eu aprendi a expressar meus sentimentos em textos, poemas, contos, crônicas e histórias. Até que quando dei por mim eu tinha textos o suficiente para publicar um livro, mas eu não queria publicar por publicar, se eu fosse fazer um livro ele teria que ter algum objetivo maior. Eis que chegou 2019 e mal tinha começado o ano e já estava produzindo o triplo de textos do que o normal, tamanho era o meu stress.

    Eu nunca fui muito de debater política, pois eu nunca sou partidário, sempre olho as várias propostas, seus prós e contras e no final - geralmente - acabo ficando no meio termo, o que de certa forma irritava meus amigos. Porém, com esse cenário binário do Brasil, me vi forçado pelos outros a entrar em alguma panelinha. E eu, lósticamente, fiquei como um burro, empacado no mesmo lugar em cima da linha tênue. Escrevo muito sobre política, mas me sinto

    desgastado em debater sobre, em minha cabeça tudo é tão mais simples, as pessoas que complicam tudo.

    O amor pra mim é um assunto complicado. Sempre vivi numa bolha de introspecção, e sinceramente, não sei se quero sair dela, já que vejo muitas influencias ruins pelo mundo. Isso me fez não participar do que eu chamo de vulgarização do amor. Não sou nenhum tipo de puritano que quer que as pessoas casem virgens nem nada do tipo, apoio que as pessoas tenham uma boa vida amorosa e sexual antes de se casarem - se casarem, mas creio que ter 20 namoros sérios em 6 meses, pegar todas as meninas da balada só para inflar o ego, e brincar com os sentimentos de alguém só estando atrás de sexo são coisas muito idiotas e fúteis. O amor foi subestimado na sociedade.

    Sociedade é uma palavra que você vai ouvir bastante por aqui. A sociedade é um organismo vivo e pulsante que tens seus lados doces e tóxicos, provavelmente você vai sempre se atenuar para o lado mais toxico do que o mais doce.

    Bom, não quero me demorar muito nesse prefacio. A maioria dos poemas que lerá aqui são de cunho crítico. Sempre faço complementos, pois vivemos numa época onde se você não fala o que querem colocam frases imaginarias na sua boca, então eu tomo a liberdade de explicar minha linha de raciocínio de cada poema, para que nada seja tirado do contexto e interpretado da forma errada.

    Espero que gostem, ou não. Ultimamente as pessoas só refletem sobre aquilo que lhes desgosta.

    Capítulo Um - O Tempo

    Não se preocupa

    Você tem tempo

    Tempo de sobra

    Tempo que não acaba mais

    Seja feliz

    Brinque, corra

    Caia, levante

    Seja feliz

    Seja feliz

    Mamãe e papai estão aqui

    Hm... melhor andar.

    O tempo engatinha

    Melhor começar

    Olhe o tempo

    Vá para a escola

    Escola, pra que escola?

    Pra você andar

    Pra que andar?

    Não importa, ande.

    ... tá bom.

    Estude.

    Vou usar?

    Não importa, estude.

    Só pra passar?

    Aí de ti se não passar

    Aí de ti se parar

    Aí de ti se tropeçar

    Que tropeça cai

    Quem para fica

    O tempo não perdoa

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1