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As quentes de Jei Ghi
As quentes de Jei Ghi
As quentes de Jei Ghi
E-book203 páginas2 horas

As quentes de Jei Ghi

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Sobre este e-book

Alguém já disse que "a Internet era apoteótica em seu potencial transformador", e isso já era verdade bem antes das redes sociais massificadas de hoje em dia.
Com redes sociais como Instagram e Facebook, todos viramos fotógrafos, pensadores, críticos, videomakers e até escritores, não é verdade?
Somos geradores de conteúdo. Todos publicamos com algum propósito.
Jei Ghi é daqueles que gosta de criar frases e pensamentos. Coisas que as pessoas possam se identificar ou somente pensar a respeito.
"As Quentes de Jei Ghi" é um apanhado destes pensamentos postados em seu timeline desde o final de 2015.
São assuntos pertinentes ao nosso dia a dia.
Pensamentos sobre as redes digitais, sobre comportamentos sociais, comportamentos corporativos, música, relacionamentos, política e autoconhecimento. 
Há muita crítica, justamente para expor feridas importantes a serem pensadas e discutidas, mas também há bastante pensamento filosófico.
Entre os assuntos prediletos do autor, está o autoconhecimento. Muita coisa sobre o ego e suas tantas facetas em nós.
Ao ler "As Quentes de Jei Ghi", você vai se identificar não só com os assuntos, mas também com o jeito como o autor, de forma simples e direta, aborda os assuntos.
Uma leitura rápida, interessante e cheia de energia.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento21 de out. de 2019
ISBN9788583385301
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    As quentes de Jei Ghi - Jei Ghi

    pensa.

    02 de novembro de 2018, 19:45.

    Cada um tem o Facebook que merece…

    Acredito que a grande maioria das pessoas que usam o Face há um bom tempo já entendeu claramente que o seu timeline são elas mesmas que configuram, isto é, o que aparece em seu timeline são as pessoas, páginas e grupos que elas mesmas decidiram seguir. Com isso, fica evidente que, se você tem um timeline direitoso ou esquerdopata, é porque você é direitoso ou esquerdopata. Se seu timeline é fofinho, é porque você segue coisas fofinhas. E assim por diante.

    Então surge a crítica da frase (você não tinha visto que era uma crítica?), se seu timeline é uma merda, é porque você é…

    Perdão, o meu amigo me disse para começar de uma forma light, então… vou refazer…

    Se seu timeline tem pouca notícia, pouca diversidade, pouca cultura e informação, é porque você não se interessa por isso.

    Vou, então, aproveitar para convocar os amigos leitores: que tal melhorar seu timeline e fazer dele seu jornal de notícias?

    Eu fiz isso, e toda manhã, com meu chimarrão, leio as notícias das mais variadas fontes e ainda me sintonizo com a cultura local e, é claro, com meus familiares e amigos.

    04 de outubro de 2018, 16:59.

    O medo do mico é um grande combustível para a hipocrisia geral aqui no Face.

    Principalmente a hipocrisia do silêncio.

    Eu não respondo para não me expor e, depois, me arrepender…

    Já eu digo: foda-se!

    Não há quem já não tenha feito essa crítica, de que nas redes sociais o pessoal é muito hipócrita.

    Concordo plenamente e tenho vários posts sobre isso, mas há um tipo de hipocrisia muito pouco notada, porém totalmente presente: a hipocrisia do silêncio.

    Vejo como uma das coisas mais chatas e frustrantes do Facebook, essa hipocrisia do silêncio.

    A verdade é que todo mundo virou produtor de conteúdo, mesmo não sendo artista. Seja uma frase, seja uma foto, com os smartphones, é fácil criar algum conteúdo próprio, e todos o fazem. Mas quando você produz conteúdo, o mínimo que você espera é um likezinho de seus familiares e amigos, afinal você sempre comenta e dá like em posts deles, não é? Nas redes, reciprocidade (falarei muito dela) é uma responsabilidade assumida quando se recebe um comentário ou um like de alguém.

    Mas, infelizmente, essa reciprocidade é constantemente quebrada.

    Porém, é mais do que isso. Trata-se de um medo do mico digital somado com uma falta de empatia e, ainda, somado com o velho joguinho de poder: ele vem aqui e dá like, mas eu não vou lá, porque sou mais importante.

    Não, não é delírio meu, isso existe e é totalmente presente no Face.

    Essa de não responder é foda.

    Esse tipo de caso é especialmente presente nos pseudofamosos (ou em busca da fama). É no Face onde essa busca por fama (poder) se torna mais evidente e caricata. A pessoa, buscando o sucesso, acha que o desprezo é uma das ferramentas para a fama.

    Estou falando sério! Isso ocorre demais!

    Já tive diversos casos em que entrei em contato através de algum comentário, e não fui respondido. Entrei em contato pelo Messenger, e nada.

    De uma forma geral, as pessoas acham que é melhor não se expor a correr risco de errar, enquanto é no erro que iriam aprender a se expressar, discutir, divergir e aceitar. É uma oportunidade, e não um risco!

    04 de outubro de 2018, 16:54.

    O cara de cultura política minguada e ética duvidosa não hesita em comentar em timeline de amigos sem o menor respeito.

    É triste…

    Em tempos de situação política crítica de nosso país, com uma polarização tão extrema como hoje temos (principalmente na data em que esse post foi escrito), se você não tem uma ética e uma cultura política decente, é quase inevitável que fará comentários em post de amigos de forma, digamos, pouco polida.

    A mídia vem trabalhando de forma tão intensa a polarização, desejável em estratégias de poder, que os ânimos se acirram de forma insana. Para os pouco cultos em geral, especialmente sobre história e política (quase duas faces da mesma moeda), fica quase inevitável o esporro a opiniões contrárias. O único limitante são suas éticas, mas, se pouco cultos, geralmente pouco éticos. Eu disse geralmente!

    11 de janeiro de 2018, 13:59.

    Etiqueta digital:

    Você postou algo original (um texto, um pensamento, um poema, uma foto, uma música…) e alguém (leia-se um ou cliente final da mensagem) se deu ao trabalho de ler, ouvir, ver… seu trabalho, e ainda vai em seus comentários e lhe elogia (ou, melhor, elogia seu trabalho), você tem a OBRIGAÇÃO de responder a contento.

    Não ficou claro?

    Tá bom, uma regrinha simples para você, filho…

    ---Escreva mais palavras do que o seu digitou.---

    (regra for dummies)

    Acredite, funciona.

    O que não pode é o fã ler seu post, acessar seu vídeo que está lá no Youtube, ouvir as músicas, mais de uma, voltar para o Face, ir nos comentários, pensar no que vai dizer, escrever, ficar esperando seu comentário (porque é assim), e você, em uma avaliação egoísta e egocêntrica, dizer obrigado.

    Obrigado, só? Teu cu! (sempre quis dizer isso aqui no Face, yes!)

    Esse post não precisa comentário e muito menos explicação.

    09 de dezembro de 2017, 22:48.

    A coisa é muito doida…

    Tu crias um grupo, ultraespecífico, postas, vês quem viu o post e constatas que nem a metade (dos que viram) curtiu.

    ???

    Cara, por quê?

    Tô vendo que tu viste o post e não curtiste, tchê!!!

    Curte, porra!!!

    Posso ser chato, mas não sou doido…

    Doidos são esses malucos…

    Esse post foi um desabafo sobre uma situação incrível, mas significante, do que ocorre nas redes.

    Vejam só…

    Gosto de fazer festas. Na verdade, a esposa e eu vivemos para isto: reunir amigos e nos divertir bebendo e falando merda…

    Em meus aniversários, agora mais velho e estável financeiramente, sempre faço umas festinhas bem animadas e relativamente bem organizadas.

    Em meus 52 anos, além de fazer uma festa bem legal, onde contratei um grande compositor nacional para nos entreter, me aproveitei das ferramentas do Face e criei um grupo para organizar as informações e fazer o esquenta da festa.

    Gente, juro que meus amigos são pessoas legais, normais e gostam relativamente bastante de mim. OK?

    Mas, como todo mundo, têm um comportamento muito, muito estranho nas redes.

    Nesse grupo, fiz vários posts, informativos, brincalhões, convocativos (existe esta palavra?)… enfim.

    Ocorre que, na ferramenta de grupos do Face, ele possibilita ver quem viu o post.

    Aí você pensa: em um grupo em que convidei pessoas especiais para mim (selecionadas a dedo), me dei o trabalho de fazer todo esse auê, tudo para a diversão deles…

    Pergunto: por que cargas d’água a pessoa veria o post, mas não daria UM CLIQUE, um simples clique de like no post para eu saber que ela foi minimamente recíproca?

    Isso não te indigna? Ah, a mim indigna, sim, e muito.

    Não tenho sangue de barata…

    17 de novembro de 2017, 09:09.

    Os muito burros são aqueles que têm muita opinião e pouco, ou nenhum, pensamento.

    E, para estes, o Face é muito, mas muito bom.

    Por quê?

    Porque eles, inevitavelmente, irão falar uma grande merda e vão levar muita porrada.

    Essas porradas vão chacoalhar… que é o que eles precisam: uma chacoalhada para começar a pensar, e não só a ter opinião.

    (Esse sou eu sendo otimista…)

    Esse post faz parte de minha antiga convicção: de que só andamos para frente, nunca regredimos em termos evolutivos.

    Hoje sei que não é tão verdade…

    Mas, neste caso, ainda tenho fé, isto é, que a macroexposição daqueles que nunca leram, nunca buscaram expandir seu pensar (é a grande maioria, creia-me), podem ter, no Face, uma ferramenta quase apoteótica de sua evolução.

    É como disse no post, o cara se expõe, leva porrada, aprende.

    Saliento os muito burros com opinião, pois estes têm especial comportamento nas redes. Eles falam, e, como sabemos, o peixe morre pela boca… ou evolui pela boca…

    11 de novembro de 2017, 11:53.

    A minha aposta é que o Face seria um lugar muito mais alegre e agradável se as pessoas simplesmente curtissem mais.

    Dá like, não vai te comer um pedaço.

    Dá like, não vai determinar quem tu és.

    Dá like, não vai abrir um precedente praquele loco

    Saca?

    Às vezes, chega a ser sacana não dar um like em uma coisa que tu gostaste, que deu uma puxada no canto de tua boca…

    Credita teu tempo, teu humor, tua leitura…

    Credita aos teus amigos do Face, pô!!!

    Eu realmente acredito que uma boa ação chama outra boa ação, mas acredito também no contrário.

    No Face, quando você não dá like no post de um amigo, esse amigo vai procurar não dar like no seu post. Com isso, temos um círculo vicioso de likes.

    Será que é tão difícil de vermos que isso, de distribuir likes, pode ser muito legal para todos, inclusive para nós mesmos?

    Tem gente que não dá like nem aos posts engraçados que lhes fizeram sorrir. Poxa, alguém se esforçou ali, vamos retribuir?

    05 de novembro de 2017, 15:26.

    Seria ótimo se aqui no Face as pessoas dessem likes de forma tão descompromissada quanto dão no Instagram.

    Talvez seja porque no Face postemos ideias e as pessoas tendem a não as apoiar para não se identificarem perante os demais.

    Muito diferente de fotos…

    Aqui trouxe uma possível teoria do porquê é tão fácil que as pessoas curtam suas fotos no Instagram, mas no Face, em alguma frase sua, as moscas rondam sem ninguém por perto.

    Será que é o que digo no post?

    20 de outubro de 2017, 16:01.

    Está em busca de reputação nas redes sociais?

    Sem problemas!

    Tem mais é que usar isto aqui bem usadinho para seus objetivos.

    Mas se você não consegue bancar um assessor/consultor profissional, não seja seu próprio assessor.

    É melhor ser somente verdadeiro, senão vai dar merda.

    Acredite, o ego é foda e vai te pregar uma peça.

    Eu vejo as redes sociais, em especial o Face (é claro), como uma ferramenta apoteótica para todos nós, mas em especial para aqueles que têm algo a dizer, para aqueles que criam e buscam clientes no ambiente público. Estou falando de profissionais autônomos.

    O músico, por exemplo.

    Entretanto, ao mesmo tempo que é uma baita ferramenta, é também um grande desgosto.

    Explico: qualquer um vê que o Face pode ser a maior oportunidade de sua vida, no sentido de, finalmente, mostrar seu trabalho e obter o merecido reconhecimento. Não é?

    Não, o Face não é isso. O Face não possibilita isso.

    Por quê? Porque as pessoas não deixam que isso aconteça. Simplesmente assim.

    Acha que estou delirando? Pergunte a um amigo músico se ele já tentou buscar reputação no Face e qual foi o resultado. É frustrante para todos.

    Além disso, o outro tópico do post fala em ser verdadeiro. Aquela do peixe morre pela boca pode ser a derrocada de qualquer tentativa de se dar bem no Face. Se você não for muito, muito cuidadoso ou não tiver um ego muito bem acorrentado e controlado, acredite, vai dar merda.

    20 de outubro de 2017, 14:02.

    A contundência nas palavras, nas redes sociais, deve ser sempre combatida sob risco de crises com as pessoas.

    O ideal é se esforçar um pouco mais e ser mais óbvio e detalhista.

    A preguiça é um forte inimigo nessas horas, pois, se o cara expõe seu pensamento de forma despreocupada e impulsiva, tende a ser contundente e…

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