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Reforma Administrativa: e você com isso?: A reforma administrativa, Proposta de Emenda Constitucional enviada ao Congresso por Jair Bolsonaro, finalmente começou a tramitar na Câmara dos Deputados. A PEC altera radicalmente a estrutura do funcionalismo público, modificando regras como o direito à estabilidade, diversos benefícios e até o ingresso por concurso público. O governo e o mercado argumentam que essa é uma modernização necessária de um serviço cujos "privilégios" estimulariam a ineficiência. Já quem é contra a medida aponta que ela desrespeita o funcionalismo, facilita perseguições políticas e concede "superpoderes" ao governo federal. As pessoas questionam, inclusive, a promessa de a reforma gerar economia - já que não afetaria funcionários da ativa, nem inclui quem está no topo do funcionalismo, como militares, juízes e promotores. Para dificultar ainda mais, nenhum estudo embasa o projeto, o que não ajuda a guiar um debate historicamente influenciado por achismos, suposiçõe Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#173 Eu Não Sou Racista: Negros e as negras correspondem hoje a 50,7% da população (segundo autodeclarações que só tendem a crescer), mas estão em desvantagem social e sofrem de desproporção de representatividade nos âmbitos político, jurídico, econômico, acadêmico e muitos outros, aparecendo como protagonistas apenas nos piores índices nacionais. Os negros são 50% da população, mas apenas 15% dos juízes atuantes no país, 30% dos senadores e 20% dos deputados federais. Dos 28 ministros executivos nomeados, apenas uma é negra, além de não haver sequer um ministro negro no Supremo Tribunal Federal. A chance de um negro ser analfabeto é cinco vezes maior do que em relação a um branco; apenas uma a cada quatro pessoas a obter um diploma do ensino superior é negra. Os afro-brasileiros representam apenas 20% do PIB. O desemprego é 50% superior ao restante da sociedade, e quando ocupados, negros têm rendimentos equivalentes a 67,8% dos não negros. Na outra ponta, negros representam 75% da p Episódio de podcast
#173 Eu Não Sou Racista: Negros e as negras correspondem hoje a 50,7% da população (segundo autodeclarações que só tendem a crescer), mas estão em desvantagem social e sofrem de desproporção de representatividade nos âmbitos político, jurídico, econômico, acadêmico e muitos outros, aparecendo como protagonistas apenas nos piores índices nacionais. Os negros são 50% da população, mas apenas 15% dos juízes atuantes no país, 30% dos senadores e 20% dos deputados federais. Dos 28 ministros executivos nomeados, apenas uma é negra, além de não haver sequer um ministro negro no Supremo Tribunal Federal. A chance de um negro ser analfabeto é cinco vezes maior do que em relação a um branco; apenas uma a cada quatro pessoas a obter um diploma do ensino superior é negra. Os afro-brasileiros representam apenas 20% do PIB. O desemprego é 50% superior ao restante da sociedade, e quando ocupados, negros têm rendimentos equivalentes a 67,8% dos não negros. Na outra ponta, negros representam 75% da p
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilO que pode ser esquecido?: Se antes uma notícia de jornal sobre uma determinada pessoa ficava escondida nos arquivos físicos e tendia a ser esquecida sozinha, com a internet, os serviços de busca não deixam que nada seja esquecido. Funcionam como uma memória infindável e de fácil acesso a todos. O Brasil só perde para a Rússia no ranking de países que mais enviam ordens para o Google remover conteúdo de suas plataformas: desde 2009, foram 5.261 solicitações de órgãos governamentais, quase 70% assinadas pelo Judiciário, envolvendo 54 mil itens na internet. Pra piorar, em ano eleitoral cresce o pedido de retirada de conteúdos da internet. Foi verificado aumento de 35%, entre 2012 e 2016, nos processos movidos por políticos ou partidos para tirar do ar sites. A rede foi feita para preservar a informação. Lembrança é a regra, o esquecimento é a exceção. Então chegamos a pergunta de fato: Quem tem direito ao esquecimento? Para tentar responder esse e vários outros questionamentos, trou Episódio de podcast
O que pode ser esquecido?: Se antes uma notícia de jornal sobre uma determinada pessoa ficava escondida nos arquivos físicos e tendia a ser esquecida sozinha, com a internet, os serviços de busca não deixam que nada seja esquecido. Funcionam como uma memória infindável e de fácil acesso a todos. O Brasil só perde para a Rússia no ranking de países que mais enviam ordens para o Google remover conteúdo de suas plataformas: desde 2009, foram 5.261 solicitações de órgãos governamentais, quase 70% assinadas pelo Judiciário, envolvendo 54 mil itens na internet. Pra piorar, em ano eleitoral cresce o pedido de retirada de conteúdos da internet. Foi verificado aumento de 35%, entre 2012 e 2016, nos processos movidos por políticos ou partidos para tirar do ar sites. A rede foi feita para preservar a informação. Lembrança é a regra, o esquecimento é a exceção. Então chegamos a pergunta de fato: Quem tem direito ao esquecimento? Para tentar responder esse e vários outros questionamentos, trou
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCafezinho 520 – Dois Meio Brasis 0 notas0% acharam este documento útilInclusão pra quem?: O Brasil tem 45 milhões de pessoas com deficiência segundo CENSO de 2010. Se 15%, ou 1 em cada 7 brasileiros, têm alguma deficiência, por que a cidade não está adaptada para receber a todos? Por que, mesmo com leis de incentivo, o mercado de trabalho ainda oferece poucas oportunidades? Por que o acesso à educação é repleto de barreiras? O que sustenta todas essas falhas é a visão de que essas pessoas importam menos, almejam menos, são capazes de menos. É por isso que hoje a gente quer saber: a quem interessa a inclusão? Para responder a essa pergunta, vamos conhecer histórias de pessoas que apesar de todas essas limitações da sociedade vivem trajetórias plenas de potências ao lado de Mariana Torquato, do canal Vai Uma Mãozinha Aí? e Katya Hemelrijk, Consultora Especialista em Diversidade e Inclusão, Trainer e Palestrante Episódio de podcast
Inclusão pra quem?: O Brasil tem 45 milhões de pessoas com deficiência segundo CENSO de 2010. Se 15%, ou 1 em cada 7 brasileiros, têm alguma deficiência, por que a cidade não está adaptada para receber a todos? Por que, mesmo com leis de incentivo, o mercado de trabalho ainda oferece poucas oportunidades? Por que o acesso à educação é repleto de barreiras? O que sustenta todas essas falhas é a visão de que essas pessoas importam menos, almejam menos, são capazes de menos. É por isso que hoje a gente quer saber: a quem interessa a inclusão? Para responder a essa pergunta, vamos conhecer histórias de pessoas que apesar de todas essas limitações da sociedade vivem trajetórias plenas de potências ao lado de Mariana Torquato, do canal Vai Uma Mãozinha Aí? e Katya Hemelrijk, Consultora Especialista em Diversidade e Inclusão, Trainer e Palestrante
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil01 STP #5 | Dependência e Inovação com Fabio Luis Barbosa dos Santos Episódio de podcast
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deSentipensante - Designs e América Latina0 notas0% acharam este documento útilO que tem dentro das universidades?: Só tem coisa boa! 0 notas0% acharam este documento útilCalibã, o agro e as bruxas: O que o Brasil de 2022 tem a ver com a Europa da Idade Média? Para além do óbvio, este episódio analisa como a perseguição às bruxas nos primeiros tempos de capitalismo foi atualizada para um novo processo de concentração de riquezas. A partir do livro “Calibã e a bruxa”, de Silvia Federici, analisamos como o agronegócio brasileiro tem no controle do corpo um instrumento fundamental para se legitimar. Esse processo fabrica inimigos por todos os lados para avançar sobre florestas, terras e águas brasileiras. Episódio de podcast
Calibã, o agro e as bruxas: O que o Brasil de 2022 tem a ver com a Europa da Idade Média? Para além do óbvio, este episódio analisa como a perseguição às bruxas nos primeiros tempos de capitalismo foi atualizada para um novo processo de concentração de riquezas. A partir do livro “Calibã e a bruxa”, de Silvia Federici, analisamos como o agronegócio brasileiro tem no controle do corpo um instrumento fundamental para se legitimar. Esse processo fabrica inimigos por todos os lados para avançar sobre florestas, terras e águas brasileiras.
dePrato Cheio0 notas0% acharam este documento útilNOSSO PROBLEMA TEM NOME E SOBRENOME! 0 notas0% acharam este documento útilCafezinho 594 - Da indignação ao desprezo 0 notas0% acharam este documento útilDitadura no Brasil: Políticos perseguidos, artistas silenciados, estudantes assassinados. Centenas de pessoas, homens e mulheres, torturados e desaparecidos. Se eu te disser que um regime oferece isso, provavelmente você não vai querer. Mas parece que, quando a corda aperta, e a gente fica com medo, essa é uma alternativa que nos passa segurança. Tanto é que, democraticamente, como nação, escolhemos formar uma política militarizada: militar na Presidência, militares nos ministérios, no Congresso; militares frequentemente nas ruas, exercendo papel de polícia nos Estados. Colocamos no poder uma família que constantemente referencia e exalta o regime militar e seus oficiais. Como um país sem memória temos um longo passado pela frente. Nossa proposta hoje é, junto com Joana Monteleone, historiadora e pesquisadora da Comissão da Verdade, Lucas Vilalta, coordenador do Instituto Vladmir Herzog e Rodrigo Basilio, também historiador e professor, relembrar uma parte fundamental da Hi Episódio de podcast
Ditadura no Brasil: Políticos perseguidos, artistas silenciados, estudantes assassinados. Centenas de pessoas, homens e mulheres, torturados e desaparecidos. Se eu te disser que um regime oferece isso, provavelmente você não vai querer. Mas parece que, quando a corda aperta, e a gente fica com medo, essa é uma alternativa que nos passa segurança. Tanto é que, democraticamente, como nação, escolhemos formar uma política militarizada: militar na Presidência, militares nos ministérios, no Congresso; militares frequentemente nas ruas, exercendo papel de polícia nos Estados. Colocamos no poder uma família que constantemente referencia e exalta o regime militar e seus oficiais. Como um país sem memória temos um longo passado pela frente. Nossa proposta hoje é, junto com Joana Monteleone, historiadora e pesquisadora da Comissão da Verdade, Lucas Vilalta, coordenador do Instituto Vladmir Herzog e Rodrigo Basilio, também historiador e professor, relembrar uma parte fundamental da Hi
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilFelipe Neto, estamos sendo justos com ele?: Após 10 anos de sucesso no YouTube - muitos gritos raivosos, piadas e cores de cabelos - Felipe Neto foi tragado para o centro do debate político no Brasil. Com mais de 30 milhões de seguidores, o influenciador/empresário tem usado suas redes como ferramenta de disputa, jogando duro com as webcelebridades que não se posicionam contra o atual governo e o bolsonarismo. Entrevistado pelo Roda Viva, Felipe Neto classificou o governo Bolsonaro como fascista. Fez análises políticas e de mídia. Fez mea-culpa pelo apoio ao Golpe de 2016. Sobrou até pro paywall dos jornais online. Na internet, claro, a turma se dividiu: entre os bolsonaristas, ele virou alvo de ataques. E entre os progressistas e pessoas de esquerda, uma parte abriu os braços para receber o influencer “no outro lado”. Porém, há uma parcela que resiste em esquecer seus posicionamentos do passado. E vale lembrar que nem só de Felipe Neto vive essa divisão. O bote dos ditos "arrependid Episódio de podcast
Felipe Neto, estamos sendo justos com ele?: Após 10 anos de sucesso no YouTube - muitos gritos raivosos, piadas e cores de cabelos - Felipe Neto foi tragado para o centro do debate político no Brasil. Com mais de 30 milhões de seguidores, o influenciador/empresário tem usado suas redes como ferramenta de disputa, jogando duro com as webcelebridades que não se posicionam contra o atual governo e o bolsonarismo. Entrevistado pelo Roda Viva, Felipe Neto classificou o governo Bolsonaro como fascista. Fez análises políticas e de mídia. Fez mea-culpa pelo apoio ao Golpe de 2016. Sobrou até pro paywall dos jornais online. Na internet, claro, a turma se dividiu: entre os bolsonaristas, ele virou alvo de ataques. E entre os progressistas e pessoas de esquerda, uma parte abriu os braços para receber o influencer “no outro lado”. Porém, há uma parcela que resiste em esquecer seus posicionamentos do passado. E vale lembrar que nem só de Felipe Neto vive essa divisão. O bote dos ditos "arrependid
deBraincast0 notas0% acharam este documento útilSex Education 0 notas0% acharam este documento útilFelipe Neto, estamos sendo justos com ele? 0 notas0% acharam este documento útilO ESTRANHO MUNDO Em Que Vivemos [Santos Da Casa Não Fazem Milagres] Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilPor que está tudo tão caro? 0 notas0% acharam este documento útilFalta de Educação: Educação é a panaceia para todos os males. É o remédio milagroso invocado a cada discussão de um problema estrutural brasileiro como a solução necessária e suficiente. “Isso só se resolve com educação”: Quantas vezes já ouvimos este mantra? Mas… de que educação estamos falando? De acordo com a Constituição Brasileira, no Art. 205. a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família, e tem como objetivo o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Como estamos nessa missão? No último século saímos de uma taxa de 65% de analfabetos no país para 10%. É uma conquista ainda mais considerável se levarmos em conta que a população maior de 15 anos passou de 9 milhões para 144 milhões de pessoas nesse período. Outra importante conquista em um país tão grande como o nosso é o acesso à educação: Segundo pesquisa do IBGE de 2013, 98,3% das crianças de 6 a 14 anos frequentavam regularmente a escola Episódio de podcast
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deMamilos100%100% acharam este documento útilFuturo do Trabalho: Uma das fábulas mais conhecidas da Grécia Antiga nos conta a história de um camponês ardiloso chamado Sísifo que tentou fugir de seu destino no Tártaro enganando Perséfone. Só que pego em sua artimanha, ele foi condenado a passar a eternidade rolando uma pedra montanha acima até o topo. Chegando lá, cansado e sem forças, deixaria a pedra rolar para baixo, sendo obrigado a recomeçar tudo no dia seguinte. E no dia seguinte. E no dia seguinte. Se você já se viu preso a um trabalho sem sentido, você deve ter se identificado com o castigo de Sísifo, um símbolo trágico da vida moderna com pessoas se resignando a trabalhar em empregos fúteis e burocráticos. Novas tecnologias, novas demandas, portanto novas oportunidades, novos modelos, novas hierarquias, novas jornadas, novas escalas, novos nomes para se decorar, novas tentativas de encontrar sentido e ainda assim o dia continua tendo apenas 24 horas. Onde cabe tudo isso, onde encontrar tempo e mais do que isso quem vai Episódio de podcast
Futuro do Trabalho: Uma das fábulas mais conhecidas da Grécia Antiga nos conta a história de um camponês ardiloso chamado Sísifo que tentou fugir de seu destino no Tártaro enganando Perséfone. Só que pego em sua artimanha, ele foi condenado a passar a eternidade rolando uma pedra montanha acima até o topo. Chegando lá, cansado e sem forças, deixaria a pedra rolar para baixo, sendo obrigado a recomeçar tudo no dia seguinte. E no dia seguinte. E no dia seguinte. Se você já se viu preso a um trabalho sem sentido, você deve ter se identificado com o castigo de Sísifo, um símbolo trágico da vida moderna com pessoas se resignando a trabalhar em empregos fúteis e burocráticos. Novas tecnologias, novas demandas, portanto novas oportunidades, novos modelos, novas hierarquias, novas jornadas, novas escalas, novos nomes para se decorar, novas tentativas de encontrar sentido e ainda assim o dia continua tendo apenas 24 horas. Onde cabe tudo isso, onde encontrar tempo e mais do que isso quem vai
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilO Prazer e o Poder da Leitura: O anúncio da Reforma Tributária do governo trouxe, escondido, uma surpresa no mínimo polêmica. Segundo a nova proposta, a isenção de impostos sobre os livros - medida histórica, presente há décadas na nossa legislação - seria derrubada. Isso significa que livros passariam a sobre cobrança de impostos, o que tende a encarecer o produto final. Um “manifesto em defesa do livro” foi assinado por diversas entidades e ganhou força de divulgação nas redes sociais afirmando que essa cobrança aumentaria a desigualdade do acesso ao conhecimento e à cultura. Num mercado que encolheu 20% nos últimos 13 anos a pergunta que nos fazemos é: quem se importa? Livros ainda são necessários, desejados com tanto apelo de conteúdo em meios digitais? Quem lê? Porque lê? Pra que lê? No Mamilos dessa semana, conversamos com Dona Jacira, artista da Zona Norte de São Paulo; o escritor e produtor, Ricardo Terto e o editor Daniel Lameira. Mergulhando num problema que conta mais sobre Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCyntia de Paula: porque chegam tantos brasileiros a Portugal? Episódio de podcast
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dePerguntar Não Ofende0 notas0% acharam este documento útilComunicação Não-Violenta: Derrubando Muros: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes… Mas parece que as coisas estão mais acirradas ultimamente. Os almoços com a família andam com o clima mais pesado. Reencontrar amigos antigos pode ser mais desconfortável do que nunca e dá até medo de tocar em certos assuntos… e se juntarmos tudo isso com os períodos eleitorais, então, danou-se. Qualquer papo vira briga. Realizada em parceria do Instituto Avon com o site Papo de Homem, a pesquisa “Derrubando Muros & Construindo Pontes” traduziu em dados toda essa dificuldade que temos em conversar. O projeto foi criado para entender quais são os maiores entraves – e as maiores esperanças – que se apresentam quando debatemos ideias. Após muitas análises, o resultado separou as pessoas em três perfis distintos: os Construtores de Pontes, os Em Trânsito e os Entre Muros Episódio de podcast
Comunicação Não-Violenta: Derrubando Muros: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes… Mas parece que as coisas estão mais acirradas ultimamente. Os almoços com a família andam com o clima mais pesado. Reencontrar amigos antigos pode ser mais desconfortável do que nunca e dá até medo de tocar em certos assuntos… e se juntarmos tudo isso com os períodos eleitorais, então, danou-se. Qualquer papo vira briga. Realizada em parceria do Instituto Avon com o site Papo de Homem, a pesquisa “Derrubando Muros & Construindo Pontes” traduziu em dados toda essa dificuldade que temos em conversar. O projeto foi criado para entender quais são os maiores entraves – e as maiores esperanças – que se apresentam quando debatemos ideias. Após muitas análises, o resultado separou as pessoas em três perfis distintos: os Construtores de Pontes, os Em Trânsito e os Entre Muros
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilPor que é tão difícil sair da pobreza no Brasil 0 notas0% acharam este documento útilIrmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
Irmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin
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