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Terapia Através da Expansão de Consciência
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Terapia Através da Expansão de Consciência
E-book173 páginas4 horas

Terapia Através da Expansão de Consciência

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Sobre este e-book

Eis aqui um livro original, polêmico, instigante. Possivelmente você reagirá com ceticismo a muitos dos casos narrados aqui. Fantasia, imaginação, ficção, produtos arquetípicos, memória genética, lembranças verdadeiras, o que são de fato tais relatos? No fundo não importa. Importa sim, que sejam, como são, produtos do mundo interno do paciente e da terapeuta, mundo esse incomparavelmente mais rico do que o nosso chamado mundo externo.
Este não é um livro para cientistas e pesquisadores do mundo mental, afeiçoados aos métodos tradicionais dos parâmetros científicos vigentes. Destina-se àqueles que buscam novas aberturas para os intrincados enigmas da vida. A autora não tem a preocupação de tentar provar ou demonstrar nada. Apenas relata o que presenciou em seu consultório, oferecendo sua versão do que observou, tanto nos pacientes como em si própria. E o faz com coragem, humildade e sinceridade. Ao expor suas dúvidas, dificuldades e limitações expõe-se às críticas que certamente virão.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento15 de fev. de 2022
ISBN9786550791247
Terapia Através da Expansão de Consciência

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    Terapia Através da Expansão de Consciência - Neide Amaral de Carvalho Pires

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    Neide Amaral de Carvalho Pires

    TERAPIA POR MEIO DA EXPANSÃO DA CONSCIÊNCIA

    Nossos olhos veem apenas o concreto, mas nossa percepção está na iluminação e na sabedoria

    Textos: © 2004 by Neide Amaral de Carvalho Pires.

    Edição: Leida Reis

    Capa, projeto e diagramação: Deborah C. G. Rodrigues

    Catalogação na Publicação (CIP)

    Pires, Neide Amaral de Carvalho

    P667t Terapia por meio da expansão da consciência / Neide Amaral de Carvalho Pires. - Belo Horizonte : Páginas Editora, 2022.

    Recurso eletrônico.

    Formato: ePub

    Modo de acesso: World Wide Web

    ISBN 978-65-5079-124-7

    1. Psicologia 2. Regressão (Psicologia) 3. Terapia pela expansão de consciência 4. Técnicas de autoajuda 5. Espiritualidade I. Título.

    CDD: 158.1

    Bibliotecária responsável: Cleide A. Fernandes CRB6/2334

    Este livro não pode ser reproduzido, no todo ou em partes, sem a prévia autorização da autora.

    Belo Horizonte — 2021 — 1º edição.

    www.paginaseditora.com.br

    contato@paginaseditora.com.br

    Sumário

    Agradecimentos

    Mensagem

    Apresentação

    Nota da autora

    Introdução

    CAPÍTULO 1: Apresentação da terapia por meio da expansão da consciência

    CAPÍTULO 2: Iniciando o trabalho com a terapia da expansão da consciência

    CAPÍTULO 3: Desenvolvendo o trabalho com a terapia de expansão da consciência

    CAPÍTULO 4: Apresentação de casos cujos sintomas sugerem o diagnóstico de processos obsessivos

    CAPÍTULO 5: Apresentação de casos que sugerem vivências de abdução

    CAPÍTULO 6: Dividindo minhas experiências

    CAPÍTULO 7: Síntese: a experiência e o aprendizado com a terapia por meio da expansão da consciência

    Referências bibliográficas

    Sobre a autora

    Apêndice

    Agradecimentos

    Ao grande médico,

    Dr. Adolfo Bezerra de Menezes

    Aos amigos de dimensões superiores, que tanto incentivaram e contribuíram, através de ensinamentos, para tornar este livro uma fonte de informação. Mestres de planos superiores e mestres do nosso plano: meus pacientes.

    Com amor a Lilian, Claudinho e ao grande amigo e companheiro José Cláudio (in memoriam) por terem estimulado o meu trabalho e compreendido minhas horas de ausência.

    Mensagem

    ... Ame... Ame... Ame...

    Na dor, ame, pois ela contém a cura;

    Na saudade, ame, pois ela contém o que ficou para trás;

    Na falta, ame; é nela que encontramos a presença;

    Na perda, ame; pois ela contém o encontro;

    Na tristeza, ame; ela contém a alegria;

    No ódio, ame; porque nele está contido o amor;

    Assim, ame sempre o negativo, onde se encontra invertido o positivo.

    E, para resgatá-lo, somente o amor.

    Ame em qualquer condição e se tornará um alquimista do universo.

    Carlos Alberto

    31/03/1995

    Apresentação

    Eis aqui um livro original, polêmico, instigante. Possivelmente você reagirá com ceticismo a muitos dos casos narrados aqui. Fantasia, imaginação, ficção, produtos arquetípicos, memória genética, lembranças verdadeiras, o que são de fato tais relatos? No fundo não importa. Importa sim, que sejam, como são, produtos do mundo interno do paciente e da terapeuta, mundo esse incomparavelmente mais rico do que o nosso chamado mundo externo.

    Este não é um livro para cientistas e pesquisadores do mundo mental, afeiçoados aos métodos tradicionais dos parâmetros científicos vigentes. Destina-se àqueles que buscam novas aberturas para os intrincados enigmas da vida. A autora não tem a preocupação de tentar provar ou demonstrar nada. Apenas relata o que presenciou em seu consultório, oferecendo sua versão do que observou, tanto nos pacientes como em si própria. E o faz com coragem, humildade e sinceridade. Ao expor suas dúvidas, dificuldades e limitações expõe-se às críticas que certamente virão.

    É óbvio que, enquanto cientistas (ou científicos), devemos buscar causas e explicações para os fenômenos. Mas isso não nos dá o direito de desprezar fatos e nem de desqualificar fenômenos com os quais ainda não sabemos lidar. A verdadeira atitude científica implica em estudar sem preconceitos e pré-julgamentos os fatos observados, levantar hipóteses plausíveis para os mesmos e procurar verificá-las com isenção.

    Ao escrever esta obra, a autora presta um inestimável serviço ao conhecimento do chamado mundo inconsciente. Os casos narrados são reminiscências de situações reais, imaginárias, ou o que quer que seja dos narradores, pacientes que sofrem com seus sintomas, doenças, medos e angústias, sem terem da ciência tradicional uma solução ou ao menos uma resposta para seu sofrimento. E foi aí que a autora procurou centrar seu trabalho - onde já não havia aparentemente mais o que fazer.

    A narradora traz contribuições originais ao tratamento psicoterápico ao abordar dois tipos de síndromes pouco conhecidos e não tratados pelas terapias tradicionais: os pacientes obsediados por entidades não visíveis e os possivelmente abduzidos por alienígenas. A estes dá um enfoque inusitado, ao trabalhar, não com formas físicas de manipulação, como a introdução de chips no corpo do paciente ou vítima, mas com a colocação de aparatos sutis, não detectáveis por exames radiográficos, ultra-sonografia ou tomografia computadorizada.

    A grande questão é: até onde um fenômeno é apenas de origem interna (físico ou psicológico), podendo ser considerado um surto psicótico, alucinação ou fantasia (fenômeno psicopatológico, mero produto da mente do paciente) ou é de origem externa (ainda desconhecido da ciência) como os produzidos por extraterrestres e espíritos; e, no segundo caso, até onde vai o limite de um e começa o outro, pois tanto os espíritos desencarnados na terra como manifestações alienígenas parecem ocorrer em outras dimensões desconhecidas para nós. Além disso, os ETs teriam desenvolvido a capacidade de usar seus corpos sutis, como acontece conosco em casos de experiências fora do corpo 1.

    Algumas ideias hipotéticas sobre as quais a autora trabalha:

    1. Tanto as entidades alienígenas (ETs) como os espíritos são capazes de influenciar e interferir em nossos corpos e comportamentos.

    2. A interferência alienígena pode se dar também, dado o seu elevadíssimo grau de desenvolvimento a níveis mais sutis, através de aparatos não detectáveis pelos nossos atuais processos de exames.

    3. Durante o processo de expansão da consciência (em estado alterado de consciência), o terapeuta pode atuar sobre nossos corpos sutis de maneira bastante eficaz; modificações produzidas nestes irão causar, em consequência, mudanças em nosso corpo físico.

    Neste início do terceiro milênio, há algo que vai se tornando cada vez mais evidente: a existência de vida ultra e extraterrena. Mas, o que para muitos pode parecer novidade, é tão antigo como a própria história da humanidade. Comunicações com entidades espirituais já eram conhecidas em praticamente todas as religiões primitivas; relatos sugestivos de contatos com extraterrestres são encontrados em diversos livros antigos, dentre eles a Bíblia.

    O que até há pouco tempo se negava, hoje já é evidente, exceto para quem realmente não quer ver ²: a existência de muitos mundos habitados fora da órbita planetária e as manifestações de vida em outros planos e dimensões além do mundo material, a que podemos chamar de espiritual.

    Nós nos acostumamos a acreditar (como crença mesmo) na ciência e aceitar as afirmações dos cientistas (quaisquer que sejam) como verdadeiras. Devemos desconfiar principalmente daqueles que fazem afirmações categóricas, que aparecem como donos da verdade ou que gostam de ridicularizar pontos de vista diferentes dos seus.

    Ao longo de toda nossa história humana, mas com ênfase em determinados períodos, governantes, igrejas e cientistas têm procurado evitar os temas vida espiritual e vida fora da terra. Mas também têm recebido o beneplácito das populações, geralmente ignorantes, presas a preconceitos religiosos e sem querer pensar, pois acham muito mais cômodo receber respostas prontas.

    Embora aceita desde a antiguidade, a pluralidade de existências do indivíduo era vista como crença ou princípio religioso e só recentemente, mais particularmente a partir do século passado, começou a ser considerada cientificamente. Entre os que a estudaram estão dois nomes bastante conhecidos: Sir William Crookes, famoso físico e cientista inglês, presidente da Academia Real de Ciências, de Londres e Charles Richet, Prêmio Nobel de Medicina em 1913. Um grande pesquisador que se preocupou com ela foi Carl G. Jung, com sua teoria dos arquétipos e do inconsciente coletivo, talvez o maior sábio do século XX. No fim da vida, Jung chegou a afirmar que determinadas lembranças do mundo inconsciente só poderiam ser explicadas pela reencarnação. Outro autor, Morey Bernstein, com o seu famoso livro, À procura de Bridey Murphy, editado em Nova York, em 1956, descreve um caso confirmado de regressão a uma vida passada. Atualmente, a bibliografia dos estudos e pesquisas sobre reencarnação é bem vasta, destacando-se os trabalhos de Ian Stevenson, Morris Netherton, Helen Wambach, Edith Fiori, Patrick Drouot, Brian Weiss, dentre muitos outros. Um texto interessante, reunindo diversos casos ocorridos em várias partes do mundo, é o de Rosemary E. Guiley, Histórias de Reencarnação, da Editora Pensamento.

    Além dos casos de vidas passadas, a literatura tem apresentado vários relatos de quem já passou por experiências de quase morte. No livro Vida depois da vida, o médico americano Raymond Moody Jr. cita mais de 300 casos de pessoas que sofreram morte clínica e foram reanimadas. O que se pode ver é que muitas delas passaram por situações em que se viam nitidamente iniciando outra vida em um contexto espiritual.

    Calcula-se que nossa galáxia, a Via-Láctea, tenha mais de 17 bilhões de anos, enquanto nosso sistema solar teria 12 bilhões de anos e a Terra apenas 5 bilhões de anos. São, portanto, por volta de 12 bilhões de anos a distância temporal que nos separa dos sistemas solares mais antigos da Via-Láctea, com seus cerca de 400 bilhões de estrelas, num cenário de outras bilhões de galáxias espalhadas por esse infinito universo. Ora, pois, em sistemas solares bem anteriores ao nosso, certamente desenvolveram-se civilizações bem mais antigas e evoluídas que a nossa provavelmente em muitos milhões de planetas apenas dentro da Via-Láctea.

    Imaginemos a Terra daqui a 1.000 anos, no ano 3.000. Como estaremos? Que desenvolvimento tecnológico teremos alcançado? Haverá ainda alguma doença que não possa ser facilmente curada? E como estaremos daqui a 10.000 anos, 100.000 anos, 1 milhão de anos ou 1.000 vezes isso? Pois bem, esse é o caso de alguns de nossos vizinhos cósmicos. A distância cultural que os separa de nós pode ser milhões de vezes maior do que a que nos separa do homem primitivo da Idade da Pedra.

    Somente a extrema estupidez, aliada a uma arrogância doentia, seria capaz de justificar, em mentes que se consideram superiores, a estultice e irracionalidade de achar que nós, seres terráqueos, somos as únicas privilegiadas criaturas vivas do universo.

    Sabemos hoje que a terra tem sido visitada desde tempos imemoriais por viajantes de outros planetas. Esses visitantes foram geralmente tomados por deuses, em virtude de sua capacidade e desenvolvida tecnologia que lhes permitia fazer coisas impossíveis para os povos primitivos, como voar. Devemos ter em conta que os fatos miraculosos relatados em textos sagrados muitas vezes podem ser compreendidos da mesma maneira.

    Hoje em dia, já são comuns os relatos de contatos com extraterrestres, inclusive as abduções (sequestros de humanos por ETs), que embora menos frequentes, parecem ocorrer. No geral, os encontros com ETs têm sido cordiais, demonstrando a preocupação deles com o futuro da humanidade. Tais foram os contatos de Daniel Fry, em 1950, em White Sands, no Novo México ou os mantidos por George Adamski, desde 1952, no Arizona e na Califórnia. As abduções, entretanto, têm sido descritas frequentemente como hostis e agressivas, como teria ocorrido com o casal Barney e Betty Hill, em 1961, em New Hampshire, dopados por alienígenas para colher amostras de cabelo, unhas, pele e sangue.

    Em muitos relatos, aspectos da história pessoal podem misturar-se com a realidade, distorcendo os fatos. O que sabemos é que qualquer

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