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PECADORES NAS MÃOS DE UM DEUS IRADO: SERMÕES
PECADORES NAS MÃOS DE UM DEUS IRADO: SERMÕES
PECADORES NAS MÃOS DE UM DEUS IRADO: SERMÕES
E-book169 páginas2 horas

PECADORES NAS MÃOS DE UM DEUS IRADO: SERMÕES

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Sobre este e-book

No século XVIII a América estava sofrendo um poderoso avivamento do Espírito Santo e uma pregação, em uma pequena reunião, se tornou uma das mais famosas pregações do Juízo de Deus. A leitura do texto em si, não aparenta nada de extraordinário. Mas naquele dia 08 de julho de 1741 a unção do Espírito Santo sobre a platéia da cidade Enfield, no Estado americano de connecticut foi tão poderosa, que as pessoas gritavam apavoradas com a pregação de Jonathan Edwards sobre o inferno. Os testemunhos dizem que as pessoas caiam no chão se agarravam aos pés das cadeiras e colunas do templo, implorando perdão pelos seus pecados. Um fenômeno raramente visto na história. O Espírito Santo tocava tão profundamente na alma dos pecadores que eles pareciam que estavam mesmo à portas do inferno. Este sermão é tão famoso, mesmo passado quase 3 séculos que ele é tema de um artigo da Wikipédia.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento31 de jul. de 2022
ISBN9781526065766
PECADORES NAS MÃOS DE UM DEUS IRADO: SERMÕES

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    PECADORES NAS MÃOS DE UM DEUS IRADO - Escriba de Cristo

    PECADORES

    NAS

    MÃOS

    DE UM

    DEUS IRADO

    COMENTADO

    E

    AMPLIADO

    Traduzido do original em Inglês Sinners In The Hands Of An Angry God By Jonathan Edwards

    Tradução por Tiago Cunha

    Revisão por Virginia Santos e Camila Almeida Edição Final por William Teixeira

    1ª Edição: Fevereiro de 2015

    Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Revista e Atualizada | ARA • Copyright © 1988, 1993 Sociedade Bíblica do Brasil.

    FINALIDADE DESTA OBRA

    Este livro como os demais por mim publicados tem o intuito de levar os homens a se tornarem melhores, a amar a Deus acima de tudo e ao próximo com a si mesmo. Minhas obras não têm a finalidade de entretenimento, mas de provocar a reflexão sobre a nossa existência. Em Deus há resposta para tudo, mas a caminhada para o conhecimento é gradual e não alcançaremos respostas para tudo, porque nossa mente não tem espaço livre suficiente para suportar. Mas neste livro você encontrará algumas respostas para alguns dos dilemas de nossa existência.

    AUTOR: Escriba de Cristo é licenciado em Ciências Biológicas e História pela Universidade Metropolitana de Santos; possui curso superior em Gestão de Empresas pela UNIMONTE de Santos; é Bacharel em Teologia pela Faculdade das Assembléias de Deus de Santos; tem formação Técnica em Polícia Judiciária pela USP e dois diplomas de Harvard University dos EUA sobre Epístolas Paulinas e Manuscritos da Idade Média. Radialista profissional pelo SENAC de Santos, reconhecido pelo Ministério do Trabalho. Nasceu em Itabaiana/SE, em 1969. Em 1990 fundou o Centro de Evangelismo Universal; hoje se dedica a escrever livros e ao ministério de intercessão. Não tendo interesse em dar palestras ou participar de eventos, evitando convívio social.

    CONTATO: https://www.facebook.com/centrodeevangelismouniversal/

    https://www.facebook.com/escribade.cristo

    E-MAIL: teologovaldemir@hotmail.com

    Whatsapp: 13 996220766

    Dados Internacionais da Catalogação na Publicação (CIP)

      M543      Escriba de Cristo, 1969  –

                    Pecadores nas mãos de um Deus irado –

                    comentado e ampliado

          Peruíbe/SP, Amazon.com       

          Clubedesautores.com.br,  2020,  193 p.  ;  21 cm

    ISBN: 9798693633803 Edição 1°

    Sermão      2. Jonathan Edwards

      3.  Inferno  4. Juízo divino   5. Juízo Final

                                                                                    CDD  800

                                                                          CDU  /  82-5

    CENTRO DE EVANGELISMO UNIVERSAL

    -CNPJ 66.504.093/0001-08

    INTRODUÇÃO

    No século XVIII a América estava sofrendo um poderoso avivamento do Espírito Santo e uma pregação, em uma pequena reunião, se tornou uma das mais famosas pregações do Juízo de Deus. A leitura do texto em si, não aparenta nada de extraordinário. Mas  naquele dia 08 de julho de 1741 a unção do Espírito Santo sobre a platéia da cidade Enfield, no Estado americano de connecticut foi tão poderosa, que as pessoas gritavam apavoradas com a pregação de Jonathan Edwards sobre o inferno. Os testemunhos dizem que as pessoas caiam no chão se agarravam aos pés das cadeiras e colunas do templo, implorando perdão pelos seus pecados. Um fenômeno raramente visto na história. O Espírito Santo tocava tão profundamente na alma dos pecadores que eles pareciam que estavam mesmo à portas do inferno. Este sermão é tão famoso, mesmo passado quase 3 séculos que ele é tema de um artigo da Wikipédia.

    Neste obra faço algumas considerações sobre este sermão, depois transcrevo literalmente o texto do sermão que havia sido redigido anteriormente pelo próprio Jonathan. Na segunda parte apresento um tratado teológico sobre o Juízo Final e o que aguarda os ímpios na eternidade. O temor a Deus é o princípio da sabedoria. Provérbios 1.9

    Deus é amor, mas o amor não é Deus. Não esqueçam que Deus é justiça também. Lembrem-se que há dois caminhos e que um leva a vida eterna e outro a condenação eterna. É truque do Diabo fazerem os homens não pensarem no inferno, evitando pensar em coisas desagradáveis, acreditando assim que se livrarão do fogo do inferno, simplesmente não mentalizando que o inferno existe e será o destino de quase todos os seres humanos, para desgosto de Deus, mas suas leis eternas não podem ser quebradas e a desordem atual será punida com sofrimento eterno aos rebeldes. Você não escapará do inferno se continuar em rebeldia aos mandamentos e a vontade de Deus. É Deus que define o que é amor e não você.

    Tenho visto no século XX e XXI, Satanás levantar homens mentirosos fora e dentro da igreja, dizendo que Deus é bonzinho e como pai não vai colocar seus filhos no inferno. Com esta mensagem o Diabo tem enganado muitas pessoas no mundo as fazendo acreditar que independente do que façam, Deus é amor e não condenará ninguém ao inferno eterno. Sua lógica humana não o fará escapar do inferno eterno. Continue dando ouvidos a mentira do Diabo em detrimento do que a Bíblia descreve sobre o inferno e no final você pagará caro para ver o resultado do engano que você cultivou no seu coração!!!

    A história por trás de pecadores nas mãos de um Deus irado

    George M. Marsden, comentou em 22 de abril de 2015:

    No outono 1740, a visita de George Whitefield a Jonathan Edwards trouxe consigo uma onda de entusiasmo com respeito à fé. Um novo avivamento irrompeu. Muitos clérigos da Nova Inglaterra começaram a ser itinerantes e a cruzar os interiores da região, pregando o avivamento. Pastores estabelecidos também achavam que provavelmente despertariam mais fervor espiritual se eles mesmos se aventurassem fora de suas paróquias. Ninguém tinha visto um avivamento desta dimensão antes. Até em Boston, ministros favoráveis ao avivamento registraram interesses espirituais sem precedentes e uma aparente transformação da cidade. Este grande avivamento também cresceu dramaticamente em intensidade. Em resposta à pregação de avivamento, pessoas choravam frequentemente pelo estado de sua alma, desfaleciam e eram até tomadas de êxtases.

    Edwards aproveitou o momento de uma maneira que tem sido lembrada por muito tempo. Seguindo as novas tendências do avivamento, ele alterou seus sermões para criar uma intensidade dramática e começou a pregar mais fora de sua paróquia. Essa combinação levou ao mais famoso – ou infame – incidente de sua vida: a pregação de Pecadores nas mãos de um Deus irado, em Enfield (Connecticut).

    O ambiente era uma vila próxima da fronteira de Massachusetts e Connecticut, em meados de julho de 1741. A cidade vizinha, Suffield, estivera experimentando um avivamento admirável por algum tempo. No domingo, três dias antes do seu sermão em Enfield, Edwards, como um ministro convidado, presidira um culto de Ceia do Senhor em que um número admirável de 97 pessoas foram recebidas como membros comungantes. O avivamento em Suffield havia produzido intensas erupções de êxtases. Na segunda-feira, depois do culto de comunhão, Edwards pregou numa reunião privada para uma multidão aglomerada em dois grandes cômodos de uma casa. Um visitante que chegara depois do sermão disse que a uma distância de 400 metros se podia ouvir berros, gritos e lamentos, como de mulheres em dores de parto, quando as pessoas agonizavam pelo estado de sua alma. Alguns desmaiaram ou entraram em transe; outros foram tomados de extraordinário chacoalho no corpo. Edwards e outros oraram com muitos dos consternados e levaram alguns a diferentes graus de paz e alegria, alguns a enlevo, tudo exaltando o Senhor Jesus Cristo, e exortaram outros a se achegarem ao Redentor.

    Dois dias depois, Edwards se uniu a um grupo de pastores visitantes que estava tentando propagar o avivamento até Enfield, e lhe pediram, tendo em mente, sem dúvida, o seu sucesso em Enfield, que pregasse um sermão. Edwards não era como Whitefield, que poderia cativar uma congregação por meio de eloquência dramática e espontânea. Sua voz era fraca, e pregava com base num manuscrito que ele havia quase memorizado. Usava poucos gestos e fazia pouco contato de olhos. Dizia-se que ele parecia estar fitando a corda do sino no fundo da igreja. Apesar disso, seus sermões eram uma combinação de lógica muito clara e intensidade espiritual que poderia, às vezes, encantar seus ouvintes. No caso de Pecadores, diferentemente de muitos dos seus sermões, ele acrescentou muitas ilustrações vívidas. A combinação se revelou poderosa.

    Edwards apresentou Deus como o juiz perfeitamente justo que estava corretamente indignado em face da rebelião dos seres humanos contra seu amor. Ao mesmo tempo, Deus havia se restringido misericordiosamente, por um tempo, na execução de seus juízos, para dar aos pecadores uma oportunidade de receberem o amor redentor de Cristo e serem salvos da condenação horrível, justa e certa.

    Edwards formulou as imagens impressionantes do sermão ao redor da ira de Deus iminente e retida por muito tempo. As negras nuvens da ira de Deus [estão] pairando sobre a nossa cabeça, cheias de tempestade horrível e grandes trovões. Ou como grandes águas que são represadas no presente; elas aumentam cada vez mais e sobem cada vez mais. Outra vez, o arco da ira de Deus está armado, e a flecha está pronta na corda, e a justiça dispara a flecha em seu coração e desarma o arco. Assim, Edwards acumulava imagem sobre imagem. Além disso, ele insistia em que não era a ira ou a justiça que estava errada, mas a pecaminosidade essencial de cada pessoa que tornava justo o julgamento. A sua impiedade o torna tão pesado quanto o chumbo e o faz tender para baixo, com grande peso e pressão, rumo ao inferno. Homens não convertidos andam sobre o abismo do inferno, em uma cobertura podre, e podem cair a qualquer momento. Ou na passagem mais famosa: O Deus que o segura sobre o abismo do inferno, muito mais do que alguém segura uma aranha ou algum outro inseto abominável sobre um fogo… não é nada, senão a mão de Deus que o segura para não cair no fogo cada momento; e o fato de que você não foi para o inferno na noite passada tem de ser atribuído a nada mais, ou

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