Atlantis
De J.p. Doná
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Atlantis - J.p. Doná
1
Doná, J.P
Atlântis A Terra prometida, J.P Doná, 2011.
161 paginas
J.P Doná
1. Ficção e Fantasia
Arte da capa: J.P Doná
Revisão: Suzana Rizzo
@ Copyright 2011 by J.P Doná.
@ Todos os direitos reservados.
2
Atlântis
A Terra Prometida
J.P. Doná
3
Atlântis
A Terra Prometida
4
Agradecimentos
Primeiramente agradeço a Deus, há Suzana Rizzo que sempre esteve ao meu lado e me ajudou a nos erros de português reescrevendo letra por letra o que eu escrevia em manuscrito.
Ao meu pai, minha mãe e minha irmã, A família da minha namorada que me ajuda muito, meu irmão William Catelli que não lê livros e quando ouviu eu contanto minha ideia sobre a história que avia começado a escrever em 2006, se mostrou interessado e disse que leria o livro sendo assim me dando um incentivo e força para continuar escrevendo.
Agradeço a minha falta do que fazer, as minhas professoras que sempre disseram que eu vivia no mundo da lua, a sétima arte, as conquistas e superações do dia a dia, aos que torcem pelo meu sucesso, ao suco de laranja sem açúcar e a cafeína.
Jhol Pit-Bull Doná
5
Índice
I.
Atlântis
II.
Inicio da batalha
III.
O reino de Henri kiel
IV.
Nas fronteiras das terras de Harã: conhecendo o amigo
V.
Terra dos Elfos
VI.
Contratempos
VII.
Além dos portões de Totteem: a última parada VIII.
Os gigantes de Mington
IX.
Após uma longa noite
X.
Atlis e os 10 guerreiros XI.
Cavando a cova do traidor XII.
A última batalha na terra prometida
6
Atlântis a terra prometida é o primeiro de nove continuações. Maiores explicações ou entendimento sobre os personagens serão esclarecidos durante as suas continuações.
Essa primeira história é mais voltado para fantasia.
Os outros puxaram outros temas como ficção, horror e aventura cada tema com sua respectiva história.
Eis a relação das histórias que retrataram os heróis: I.
Atlântis a terra prometida II.
A batalha em Mésquil
III.
Guerra dos Deuses
IV.
O desafio cósmico
V.
Cruzadores Mênfis
VI.
Mington
VII.
O império de Karthima
VIII.
O caminho do guerreiro
IX.
Kronll
X.
O diário de Atlis
7
Para meu pai
8
Nota do Autor:
Essa história é somente para diversão se tratando apenas de diversão, não a coerência entre fatos ou épocas.
Qualquer semelhança com algum personagem ou pessoa ou mesmo posição política ou religiosa é pura coincidência.
9
Atlântis
Atlântis, o país perfeito, construído pelos homens no meio de uma imensa ilha.
Um homem, há muitos anos, cujo nome era Atlânticus, desafiou os deuses e se revelou contra Zeus, lutando contra Poseidon.
Ele acreditava na soberania dos homens, e que nem um mortal deveria se curvar diante de um deus; Assim contra todos os deuses, Atlânticus lutou e venceu.
Chegando a um lugar onde os homens serviam a outros homens. Onde ele seria Deus, homem, rei e mortal.
Quando Atlânticus chegou à terra prometida, com os poucos homens que sobraram de seu exército, Zeus pronunciou:
- Atlânticus, volte e tu serás poupado. Se não voltar, viverás bem em vida, mas não na morte.
Volte, volte para onde você veio.
Atlânticus riu e disse:
- Ó poderoso Zeus, eu sou Atlânticus, o mais forte dos homens, nenhum Deus me derrotou até agora. O que te faz pensar que conseguirás?
- Atlânticus, se ficar e me desafiar, eu jogarei uma maldição em sua terra e em todas as terras que dependerem das suas terras!
10
Libertarei Nefasto, o pior dos demônios!
Naturalmente Atlânticus não acreditou. Durante anos, Atlânticus viveu bem, e milhares de terras do mundo dependiam de sua imensa ilha que passou a se chamar Atlântis – a terra prometida.
Inicio Da Batalha
Anos depois, não existia mais beleza em Atlântis.
Crianças, mulheres e jovens haviam morrido decapitados, outros empalados, um mal havia caído sobre aquela ilha.
Havia poucos sobreviventes, não tinha uma forma física atacando-os. Ninguém podia entender o que assolara aquele lugar.
As pessoas apenas adoeciam e morriam, não havia explicação para quem amanhecia empalado.
Sobre os corpos, a cavalo, iam dois Atlânticanos: o rei de Atlântis, descendente de Atlânticus, que na sua juventude tinha sido um grande guerreiro.
Seu nome era Thanus. E ao seu lado vinha o líder do exército de Atlântis: Tharus De Atlântis.
Seu rei, Thanus, dizia:
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- Meu amigo Tharus, há muitos anos nos conhecemos. Eu vi você crescer, te ensinei a lutar com uma espada, fui como um pai para ti. E nunca, nunca lhe pedi nada.
Agora eu preciso de você.
- Sim, meu rei, farei qualquer coisa que me ordenar.
- Eu preciso que vá e encontre Atlis.
- Atlis? Achei que ele fosse lenda.
- Não. Ele é real, e é o único que pode nos ajudar, ele está na ilha dos morféticos. Seu pai, Azaias, que era um grande profeta, certa vez previu que um dia aconteceria tudo o que está acontecendo: Nefasto viria como na lenda de Atlânticus. Com esta previsão, ele viu um grande exército, que viria com um grande líder, para nos salvar. Reis, príncipes, escravos, bárbaros e lendas, lutando lado a lado pelo mesmo propósito.
- Acredito que Atlis seja este líder.
- Ache Atlis e volte com um exército. Escolha os melhores homens, e eu te darei os melhores barcos e cavalos.
- Eu irei, meu rei Thanus, e não vos desapontarei.
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- Você tem uma semana, antes que o próprio Nefasto apareça, você tem de ser rápido.
- Eu serei.
- Boa sorte meu amigo. Estarei esperando você voltar.
A Jornada
Tharus, então, montou um grupo com duzentos soldados Atlânticanos.
Havia dois navios com cem homens em cada um.
A pedido de seu rei, Tharus levou um mago conhecedor das químicas da terra.
Apesar de ser cego como um morcego, tinha o sentido de uma aranha assim se tornava muito útil. Logo Tharus o nomeou seu escudeiro.
E durante longos dias e longas noites, velejaram para o leste. A contagem dos dias da chegada de Nefasto começaria quando eles chegassem à primeira terra dependente da ilha de Atlântis localizada no oceano pacifico. A cidade de Tchita.
Haias, o mago, teve um
pressentimento que naquela madrugada uma força enorme iria defrontá-los.
13
Não poderia estar mais certo.
Naquela madrugada, uma onda imensa parou à frente dos dois barcos. E
apenas uma sombra avistava-se no meio da onda.
A imensa sombra, que nadava feito peixe, disse:
- Tharus, eu sou Poseidon, não ouse desafiar minha fúria! Retorne a Atlântis ou todos morrerão.
- Minha fidelidade é apenas com meu rei. Se preciso, atravessarei a fúria de seu mar, Poseidon.
Assim com muita força no tom de voz, gritou Tharus, com sua espada erguida.
Poseidon começou com ondas e rodamoinhos no meio de uma imensa tempestade.
Haias se escondeu na cabine do navio. Com o seu cajado rodando lentamente em volta do corpo, fez um escudo para se proteger.
Tharus tentava comandar o exército, mas muitos caiam na água. O primeiro navio arrebentou-se ao meio, caindo dentro do redemoinho.
Trovões, raios e ondas enormes atingiam o navio de Tharus, até que não aguentou e também foi ao fundo do mar.
Tharus avistou Haias no fundo do mar com uma proteção respirando normalmente. Nadou em sua direção
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e o abraçou, viu seu navio ser destruído e toda sua tripulação.
O mar se abriu os destroços do navio subiram e apenas dois homens estavam vivos, Tharus e Haias.
Tharus virou-se para o sol e respirou fundo.
Os ventos sopraram e sopraram levando os dois para a beira do mar.
Eles chegaram ao extremo leste.
Haias estava bem, Tharus passou um dia desacordado.
Foram muito bem cuidados, pois os nativos viram pela pequena tatuagem em baixo do olho esquerdo o lugar onde tinham nascido.
Um símbolo que mostrava sua nacionalidade Atlanticana.
Os Atlânticanos eram poliglotas e não tiveram dificuldades em se comunicar.
Os habitantes do extremo leste quiseram mostrar algo a eles,