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Cartas Nunca Escritas
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E-book69 páginas47 minutos

Cartas Nunca Escritas

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Sobre este e-book

Cartas nunca escritas é uma obra composta por uma coleção de cinquenta textos com assuntos e temas distintos no intuito de gerar reflexões, despertar sentimentos, aprimorar emoções; criando laços entre escritor e leitor, ou seja, entre você e eu. Nossa capacidade de compartilhar sensações, criar sonhos e até mesmo entender o próximo pode ser explorada aqui desde que esteja preparado (a) para abrir o coração. Vou lhe contar um pouco do que vi por ai, do que vivi e até dos sonhos que almejo alcançar. Nessas longas estradas, por essas pequenas ruas, com inúmeros pontos de vista assim como todos os personagens que me fiz presente. Não é tão pessoal, caso esteja pensando. Vai por mim, isso será tão meu quanto seu. Sente-se um pouco, mergulhe fundo no que existe lá fora e que talvez ainda não tenha enxergado. Garanto você veio ao lugar certo.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento2 de set. de 2017
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    Cartas Nunca Escritas - Oliveira, W.

    Título: Cartas nunca escritas

    Autor: Oliveira, W.

    Edição e Revisão: Oliveira, W.

    Publicação: Clube de Autores

    Patos, PB

    Ano: 2017

    D:\Users\Jane\Downloads\C a r t a s nunca e s c r i t a s.jpgD:\Users\Jane\Downloads\We are having a baby girl!.jpg

    Sumário

    Introdução (06)

    Textos (07)

    Coleção de frases (67)

    Comentários do autor (82)

    Autobiografia (84)

    Dedicatória (85)

    Agradecimentos (86)

    Introdução

    Cartas nunca escritas é uma obra composta por uma coleção de cinquenta textos com assuntos e temas distintos no intuito de gerar reflexões, despertar sentimentos, aprimorar emoções; criando laços entre escritor e leitor, ou seja, entre você e eu.

    Nossa capacidade de compartilhar sensações, criar sonhos e até mesmo entender o próximo pode ser explorada aqui desde que esteja preparado (a) para abrir o coração.

    Vou lhe contar um pouco do que vi por ai, do que vivi e até dos sonhos que almejo alcançar. Nessas longas estradas, por essas pequenas ruas, com inúmeros pontos de vista assim como todos os personagens que me fiz presente.

    Não é tão pessoal, caso esteja pensando. Vai por mim, isso será tão meu quanto seu. Sente-se um pouco, mergulhe fundo no que existe lá fora e que talvez ainda não tenha enxergado.

    Garanto você veio ao lugar certo.

    06

    Textos

    07

    Cartas nunca escritas

    Quando eu fui escrever o meu primeiro texto, não sabia do que falar, não sabia sequer o que iria acontecer. Minha cabeça girava. Tão confuso e as minhas emoções seguiam caminhos opostos.

    Fiquei em silêncio, gritei, sorri, chorei. Precisava desabafar, não havia ninguém, apenas o que carregava por dentro e eu. Foi terrível, foi difícil, foi intenso, foi meu.

    Os devaneios começaram a ganhar formas, desenhados nas linhas de um papel comum, contornando as loucuras do dia a dia. Não fazia ideia do que estava fazendo, era uma transferência natural, como se fosse uma necessidade.

    Deixei fluir, sabia que alguém um dia entenderia. Deixei sair, sabia que me sufocaria se permanecesse, a caneta parecia um instrumento mágico, marcando as letras, armando bombas de saudades, sonhos de amor, o silêncio de um inocente, e uma mancha de lágrima como minha assinatura.

    Demorei a entender que aquilo poderia mexer com as pessoas, deixá-las mais humanas, guardei tudo em uma caixa já velha e nomeei as mensagens de cartas nunca escritas, como prova que só terminariam quando alguém as lesse.

    Obrigado por me entender, agora vá, viva suas histórias e deixe que eu organize as letras quando tudo estiver bagunçado.

    08

    A canção das onze

    Vem, encosta a tua mão nas paredes do silêncio. Traz a serenidade no canto das onze. Vem, mas prometa ficar, caso contrário, não precisa vir. Chega de tantas idas e vindas.

    Coloque bordas de ouro nos lençóis em noites de Inverno e o aroma de rosas vermelhas nas cortinas da sala. Luzes de velas como carinhosas e intensas fagulhas de amor.

    Agora vem, deixe o medo de lado. Um sorriso na lua, até ela veio nos testemunhar. Sente-se aqui, bem aqui do meu lado. Olhe nos meus olhos e me diga o que você vê quando eles te veem?

    Adormeço o meu olhar nos encantos da tua beleza e respiro calmamente entre os segundos que seguro a tua mão. Dizem que tudo o que temos é o agora, então você é o meu instante, é tudo o que eu preciso ter.

    Os ponteiros marcavam onze. O ápice lunar é uma canção a meio silêncio sincronizada pelo ritmo dos nossos corações acelerados.

    Fique, esqueça o resto do mundo e lembre-se que a cada manhã que acordar, haverá um sorriso estampado ao

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