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Poemas sentimentalistas de um jovem poeta em quarentena
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Poemas sentimentalistas de um jovem poeta em quarentena
E-book50 páginas12 minutos

Poemas sentimentalistas de um jovem poeta em quarentena

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Sobre este e-book

De linguagem simples, entretanto poética, Poemas sentimentalistas de um jovem poeta em quarentena, de T. F. Andrade, traz a primeira fagulha artística de um jovem poeta a se desabrochar em versos carregados de sentimentos. Em suma, uma obra sobre existir, sobre o passado e amar, não é à toa que o mesmo se divide nestas 3 partes. Deste modo, tendo poemas que abordam temas como, crescer, viver, se identificar, ansiar pela morte e o mesmo pela vida, sentir o calor do amor e frio de sua partida, amar e não saber se foi amado, e simplesmente aceitar que o passado perfeito, o qual se viveu, tem de partir. Uma obra recheada do que é viver e amadurecer, mesmo em tempos conturbados e tempestuosos, a primeira obra de um autor que demonstra paixão pela escrita e promete mesmo que entre linhas, entregar muito mais ao público do que somente um livro.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento29 de ago. de 2022
ISBN9786525424835
Poemas sentimentalistas de um jovem poeta em quarentena

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    Poemas sentimentalistas de um jovem poeta em quarentena - T. F. Andrade

    1. Existência

    Ser poeta.

    Não sei se sou poeta, bardo ou escritor

    talvez simplesmente alguém que gosta de juntar palavras

    mas decidi que o que sou não importa

    se escrevo e liberto minha mente de infortúnios que me levaria para debaixo da terra

    já está de bom tamanho

    não estou atrás uma cadeira

    apenas de um papel e lápis

    de preferência com uma borracha

    é um tanto irônico a existência de um poeta que é disléxico.

    Mensagem para uma desconhecida.

    Suas cicatrizes falam

    elas contam tua história

    um belo poema sobre amor e ódio

    a desgraça que é uma vida marcada de desgraças

    seu passado demoníaco está marcado nesses cortes em tua pele que gritam sobre as lembranças mais assustadoras da tua cabeça

    como estás viva? como estás falando? não sabemos, nem eu nem você

    essa é sua vida, se marcar de desgraças e contá-las nos mais belos contos

    e essa foi sua saída para não ter que sair desta vida;

    afinal, não há um artista neste mundo se quer, que nunca exorcizou um de

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