Uma Vida Que Vale A Pena Viver
De Italo Morais
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Uma Vida Que Vale A Pena Viver - Italo Morais
Copyright © 2020 Italo Morais
Livro: Uma vida que vale a pena viver
Registro: Câmara Brasileira do Livro
Arte Capa: Italo Morais e Laís Santos
Diagramação: Italo Morais
Ilustração: Simony Marinho
Revisão: Nathália Leite
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
elaborada por Perensin Produções –
Bibliotecária Iris Estevez Ferreira CRB-8/SP n. 6428
___________________________________
S715L SOUZA, Italo Morais Soares de
Uma vida que vale a pena viver / Italo Morais Soares de Souza, Juiz de Fora: Perensin Produções, 2020.
ISBN: 978-65-86210-17-0
1.Poesia brasileira 2. Literatura brasileira I. Italo Morais Soares de Souza
CDD: 869.91
CDU: 82-1(81)
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O autor desta obra detém todos os direitos autorais registrados perante a lei. Em caso de cópia, plágio e/ou reprodução completa e/ou parcial indevida sem autorização, os direitos do mesmo serão reavidos perante à justiça.
Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
Dedico este livro a:
Ícaro, meu amado irmão, que tanto me ajudou. Ele pôde enxergar quem eu era, auxiliando-me e ajudando-me em minhas variadas limitações. Acredito que sem ele nada do que vivi e escrevi seria possível. Serei sempre grato!
Reginaldo, meu querido amigo, que me impulsionou a publicar este livro o quanto antes. Ele pôde ver para além de quem eu era, enxergou com olhos de amor quem eu viria a ser. Espero que nossa amizade possa durar o tempo que for preciso. Desse modo, poderemos ver realizado no outro aquilo que agora só conseguimos enxergar através do amor.
Introdução
(Des)afinando
Eu ia me perdendo em meio ao caminho,
Escolhendo os prazeres no lugar do que me faz mais sentido.
Desafinei nas escolhas, fiz o que mais queria.
E deixei de lado as responsabilidades do meu destino.
Fui orientado a rever minhas escolhas, posicionar-me diante delas.
E finalmente decidir pela escolha correta.
Desisti de escolher o que me escraviza, o que me subjuga
E o que me afasta do que realmente me importa.
Afinei quando fui orientado, não foi fácil,
Pois doeu quando as cordas apertaram.
Mas, é desafinando e afinando, que eu vou me perdendo
E me achando em meio ao caminho!
P.s. quando a vida nos toca naturalmente, desafinamos; mas, sempre há uma nova chance para afinar novamente, e de novo, e mais uma vez...
Inicio esse livro propositadamente com um poema. Ele descreve um pouco a dinâmica da vida e de nós mesmos. Em primeiro lugar, para mim, a vida de cada pessoa tem um propósito único e pessoal ao qual ela pode se dedicar a vivê-lo. No entanto, quando não temos isso claro acabamos ou por viver em busca de status (poder) ou por dedicar a nossa vida em busca de prazeres efêmeros que preencham nosso profundo vazio existencial. Isso é visto no poema quando o eu lírico