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Meu Casulo E Eu
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E-book85 páginas56 minutos

Meu Casulo E Eu

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Sobre este e-book

Um livro de crônicas sobre as transformações interiores e exteriores. A autora traz reflexões sobre amor, laços afetivos e familiares, com um toque de leveza e profundidade que permitem reflexões para o desenvolvimento pessoal.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento2 de jul. de 2017
Meu Casulo E Eu

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    Meu Casulo E Eu - Maria Isabel

    Maria Isabel Silva

    Meu casulo e eu

    Escritos sobre a vida e outros encantamentos

    1ª edição

    Uberlândia, MG

    ArteSam

    2017

    DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP)

    ____________________________________________________________________________

                                                               S586m

    Silva, Maria Isabel

    Meu casulo e eu: escritos sobre a vida e outros encantamentos

                                                                                          [versão eletrônica] / Maria Isabel Silva. – Uberlândia, MG: [s.n.], 2017.

     Livro digital em ePub

    ISBN: 978-85-5697-227-9

    1. Literatura brasileira. 2. Livro digital. I. Título.

    CDD B869

                                ________________________________________________________________________

    Razões para entrar no casulo:

    O amor está de luto

    A vida como um ditado popular

    Quem viu o mar sabe a água que dá

    Vida de vidros coloridos

    O elo feminino perdido

             Meus encantamentos no casulo:

         A vida como um jardim

         Cactos e girassóis

         Chuva de palavras

         E as roupas no varal

         Em tempos de construir pontes

         A cor da minha paz

    A saída do casulo, borboleta ou bruxa?

    O pássaro humano e suas cicatrizes

    Pensamentos das novas manhãs

    Da semente aos diamantes

    A colcha de retalhos e o tecido dos sonhos

    Quando minha alma dançou pela primeira vez

    Quando meus sons encontraram seus silêncios

    A descoberta da paz em mim

    Sumário

    Introdução

    O amor está de luto

    A vida como um ditado popular

    Quem viu o mar sabe a água que dá…

    Vida de vidros coloridos

    O elo feminino perdido

    A vida como um jardim

    Cactos e Girassóis

    Chuva de palavras

    E as roupas no varal

    Em tempos de construir pontes

    A cor da minha paz

    O pássaro humano e suas cicatrizes de mulher alada

    Pensamentos das novas manhãs

    Das sementes aos diamantes

    A colcha de retalhos e o tecido dos sonhos

    Quando minha alma dançou pela primeira vez…

    Quando meus sons encontraram silêncios

    A descoberta da paz em mim

    Introdução

    Existem razões para tudo na vida, assim diziam os poetas, os profetas ou as sabedorias da cozinha de minha mãe ou das mesas de bar.

    Existem razões para entrar na concha… Ou no casulo, dependendo da metáfora que melhor nos aprouver.

    A concha nos remete a dor das fabricações de pérolas como nas benditas linhas escritas por um mago das palavras.

    O casulo guarda um processo de transformação recorrente e necessário em toda existência.

    Para voar, borboleta ou bruxinhas de asas escuras precisam passar por ele.

    Sim, sim… Hora sou borboleta e às vezes, bruxa… mas não deixo de me recolher no interior do meu casulo, vez em quando.

    Esse é o nome dos momentos em que quero estar só, numa situação redundante de eu comigo.

    Os mais chegados e os que já me leram noutros tempos sabem disso… Sabem que entro e saio do casulo várias vezes por ano sem a necessidade de autocomiserações, indulgências ou vitimizações.

    Faz parte do meu ser e estar no mundo, da minha forma de interagir com as pessoas e tudo mais que me ocorre no cenário externo.

    Aqui escrevo pela pura necessidade… A palavra percorre-me dentro e fora do casulo e o que dantes bastava apenas para meus registros e leitura, agora, pede passagem… e quer ganhar outros olhos, olhares, vidas e sonhos.

    O que escrevo aqui vai desde a entrada do casulo e as reflexões enquanto por lá vivo e os motivos para sair dele e me lançar na vida.

    E é exatamente o momento de deixar meus escritos, classificados ou não como crônicas, ultrapassarem meu desejo de expressão.

    Ultrapassar a linha que poderia me separar do leitor sem nunca dantes ter me separado do que ambos sentimos.

    É justamente esta busca pela simplicidade que me faz entregue aqui, primeiro na tela branca e depois nas possíveis folhas impressas.

    A simplicidade que busco na dor, na dor de amar, de ser só, de precisar estar só e de voltar a ser dois, sem deixar de ser um.

    A simplicidade que me remete a complexidade do sagrado… e me leva à redenção. Afinal, no interior de cada casulo, o sagrado opera seus milagres de transformação.

    É o que sinto, o que sou e o que me impulsiona… O risco de ver poesia na rotina apedrejada é o gosto de

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