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Os Contos De Alguém
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E-book102 páginas44 minutos

Os Contos De Alguém

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Sobre este e-book

Prefácio Em Contos de Alguém, eu, Everton F. Messias, autor de Inspetoscópio: Uma investigação da alma e Escritos poéticos, dois livros de poesias, busquei, para escrever esses textos, inspiração em alguns fatos análogos da vida. Com isso, a certeza de que cada um, ao ler, encontrará situações, pensamentos, desejos, empenhos, ditos e desditos que se assemelham com o viver de quase todos nós. Tendo vivido as experiências e tornando-as em contos, acrescentando criatividade fictícia, espero no mínimo ter escrito, com a dedicação e esforço, desempenhados, textos fáceis de ler e com uma boa fluidez. Para que o público leitor, além de conhecer os contos, se beneficiem com a prática da leitura de modo agradável e divertido.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento27 de fev. de 2021
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    Os Contos De Alguém - Everton F. Messias

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    OS

    CONTOS DE ALGUÉM

    Por  Everton F. Messias

    M585C Messias, Everton F.

    Os Contos de Alguém

    Messias. Paranavaí/ Pr: Edição do autor, 1-2021. 101p.

    ISBN- 978-65-89416-67-8

    CDD - B869

    CDU - 82.091

    Prefácio

    Em Contos de Alguém, eu, Everton F. Messias, autor de Inspetoscópio: Uma investigação da alma e Escritos poéticos, dois livros de poesias, busquei, para escrever esses textos, inspiração em alguns fatos análogos da vida. Com isso, a certeza de que cada um, ao ler, encontrará situações, pensamentos, desejos, empenhos, ditos e desditos que se assemelham com o viver de quase todos nós. Tendo vivido as experiências e tornando-as em contos, acrescentando criatividade fictícia, espero no mínimo ter escrito, com a dedicação e esforço, desempenhados, textos  fáceis de ler e com uma boa fluidez. Para que o público leitor, além de conhecer os contos, se beneficiem com a prática da leitura de modo agradável e divertido.

    O ladrão de ideias, é uma história, o velho estigma da sociedade em si, que leva as pessoas se portarem de modo egoico em relação ao que se pode observar no próximo, e com isso, tirar vantagem, se beneficiarem e sem esforço poderem lucrar.  Tom, que tem suas ideias roubadas, percebe a falha da sociedade e sente em seu viver, o reflexo do sistema capitalista e a exacerbação dos critérios expostos pelo conjunto de indivíduos capitalistas em todas a áreas da vida. Oprimido e injustiçado, vivia sempre tentando ser diferente de tudo aquilo. Um dia ao atravessar a rua, é agraciado com um achado que transforma sua vida e modo de pensar.

    Já em O menino que não temia, um axioma muito comum, referente a hipocrisia da superestimação, que leva a muitos andarem de cabeça erguida e peito estufado, esbanjando valentia e coragem perante a vida. Mas, que, diante de fatos que exigem a demonstração de virtudes, se desvanece. O menino fica impressionado com o temor a situação que e a noite proporciona. O que lhe acarreta um questionamento que o acompanha o resto da vida.

    Ortópteros noturnos, a dedicação o empenho em manter hábitos para estimular a criatividade, imaginação, exercitar a memória, crescer em entendimento e se tornar uma pessoa mais instruída, apresenta impasses e distrações que se tornam perceptíveis por todos que empreende ou de repente, por necessidade, almejam silêncio para se concentrarem.

    Vindo de todos as partes, sons, conversas e apartações naturais. O escritor descreve sobre uma noite de leitura, fatos comuns que sempre incomodam, mas, que se tornam mais agressivos no momento. Ao fazer um intervalo, se depara com um inseto que o enfrenta.

    Sonho acampado, um episódio de alguém que acampava sozinho, que sempre buscava em suas aventuras, fatos sobrenaturais. Assombrações, fantasmas, monstros, animais geneticamente modificados, faziam parte dessa busca, assim como alienígenas e fatos astrológicos raros, que pudessem se provados por essa ciência.  ao retornar a cidade se depara com um acontecimento escatológico

    Em Sexta-feira 13, furada, os adolescentes, roqueiros, arquitetam a sexta-feira 13 mais horripilante de todas ao violarem um tumulo do cemitério da cidade e roubarem um crânio. Mas, o desdobramento da historia segue outro curso.

    Meu primeiro e único revolver, uma intriga colegial que resulta em juras de vingança e a obtenção de uma arma para resolver a confusão. Inicio de uma briga que pareceu ser apaziguada e uma abordagem policial que quase leva um inocente para prisão.

    Súmario

    O ladrão de ideias..…………..….…………………….…9

    O menino que não temia..………………………………30

    Sonho de acampamento……..…………………………..46

    Sexta-feira 13, furada…………...….……………..….…54

    Meu primeiro e único revolver...….……………………77

    Colofão……………………..…...….………………….102

    O ladrão de ideias

    A maioria de nós, pensa que apenas os sem caráter são os que roubam ideias, definitivamente não, não são apenas esses, também esses, sem dúvidas. Talvez, sejam eles os mais ágeis. Há, ainda, aqueles que só fazem isso por terem condições favoráveis para colocar as ideias em prática, disposições essa, que frequentemente, nem sempre, a

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