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Sistema Integrado de Fixação do Carbono
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Sistema Integrado de Fixação do Carbono
E-book99 páginas39 minutos

Sistema Integrado de Fixação do Carbono

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Sobre este e-book

Sistema Integrado de Fixação do Carbono é um livro que deu respostas à investigação científica no processo de reconstituição do carbonato de cálcio, um dos componentes do cimento, que, por meio de captura do gás carbônico submetido a uma solução alcalina, veio a integrar a argamassa num dado percentual em substituição ao cimento, resultando em um aumento da resistência à compressão, servindo como base para novos experimentos científicos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento29 de set. de 2022
ISBN9786525256559
Sistema Integrado de Fixação do Carbono

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    Sistema Integrado de Fixação do Carbono - Milton Maia Filho

    CAPÍTULO 1: REVISÃO DA LITERATURA

    1.1 ARGAMASSAS

    Os campos de produção e aplicação de argamassas ficaram adormecidos por muito tempo. Foi quando Vicat, em 1812, formulou um material com propriedades hidráulicas, obtido a partir da calcinação de calcário com argila, em uma publicação intitulada Recherches expérimentales sur les chaux de construction, les bétons et les mortiers ordinaires (COUTINHO, 1973). Joseph Aspdin, em 1824, patenteou-o, com a denominação de cimento Portland (OLIVEIRA, 1959; COUTINHO, 1973; NEVILLE, 1982).

    A partir de então, deu-se início a uma nova era na construção civil, com a incorporação do cimento às argamassas e aos concretos, viabilizando, portanto, a construção de edificações com grande progresso nos pavimentos, pontes, viadutos, entre outras aplicações, graças ao concreto armado.

    Os aglomerantes cal e cimento tiveram grande importância para os revestimentos externos, a partir do momento em que os edifícios cresceram na vertical; nas construções menos altas, por sua vez, isso se deu quando os beirais foram reduzidos, expondo as fachadas à ação direta da chuva.

    1.2 DEFINIÇÃO DE ARGAMASSA

    As argamassas têm finalidades diversas, sendo empregadas durante a execução da edificação, do canteiro até a conclusão da obra. Dessa forma, vários conceitos lhes são atribuídos, dependendo de sua aplicação. Oliveira (1959), ao definir argamassa, estabeleceu ser uma massa plástica, capaz de endurecimento posterior e resultante de uma mistura de ligante, areia e água.

    Nos dias atuais, segundo Gomes (2010), encontramos conceitos mais completos e particularizados, em função do tipo da argamassa. A ABNT / NBR 13529 (1995) define a argamassa para revestimento como sendo uma mistura homogênea de agregado(s) miúdo(s), aglomerante(s) inorgânico(s) e água, contendo ou não aditivos ou adições, com propriedades de aderência e endurecimento; de outra banda, define argamassa colante como sendo uma "mistura constituída de aglomerante(s) hidráulico(s), agregados minerais e aditivo(s), que possibilita, quando preparada em obra com adição exclusiva de água, a formação de uma massa viscosa, plástica e aderente, empregada no assentamento de peças cerâmicas e de pedras de

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