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Causos Primeiros
Causos Primeiros
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E-book351 páginas3 horas

Causos Primeiros

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Sobre este e-book

Compilado de histórias de mentirinhas (ou talvez não), divididas em atos (causos curtos) que não devem dar medo (ou talvez não) as almas inquietas por uma leitura inquietante, descontraída e desconfortante... e sempre nada mais ou nunca mais que isso. Prontos (as) para uma nova aventura no mundo das palavras (ou talvez não)?
IdiomaPortuguês
Data de lançamento13 de abr. de 2018
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    Causos Primeiros - Lucas S. Nascimento

    Causos

    Primeiros

    Historinhas de mentirinhas (ou talvez não) que não devem dar medo (ou talvez

    não) as almas inquietas por uma leitura inquietante, descontraída e

    desconfortante.

    Lucas S. Nascimento

    Aos estranhos – como eu e como eles – (ou talvez não). Somos frutos disso, do

    assombroso, do imaginável horror, do então conhecido terror (ou talvez não),

    somos, logo, inquietos.

    Ato I

    Consequências Seriam Piores...

    Minha vida é resumida em minicontos de terror. Com traços marcantes e

    assustadores. Ainda bem que nunca durmo, as consequências seriam piores.

    Disse, convicto de sua tamanha vida.

    .

    Ato I

    Ame A Si...

    Ato II

    Ame a si mesmo sempre, pois amanhã alguém poderá chorar por ti.

    Disse uma velha para mim em algum dia, o qual não me recordo, batendo com a

    mão frágil em meu peito direito, onde fica meu coração. O que ela quis dizer?

    ...

    Irresolúveis de Agno.

    Ato II

    Amigos...

    Ato III

    Vejo meus amigos irem embora. Não há nada que eu possa fazer, além de chorar

    amargamente e ver as coisas acontecer bem debaixo de meu nariz... estou certa

    em fazer isso? Ou deveria me matar, para não mais me sentir sozinha neste

    mundo cheio de pessoas vazias? É, realmente estou errada.

    A tristeza de Ampola ponderava o inimaginável abismo solitário...

    Ato III

    Dei-me...

    Ato IV

    Dei-me a sua mão agora. Antes que seja tarde demais e caia para o inferno.

    Inferno de tristeza, morte e rancor de Michandri.

    Ato IV

    Perdida...

    Ato V

    Perdi tudo! Minha família, amigos e pessoas que talvez conheceria.

    Estou a ponto de me perder neste mundo cruel.

    O que me resta a partir de agora?

    A vida me derrubou, sou um espelho frágil que se quebrou.

    A tristeza de Ampola ponderava o inimaginável abismo solitário...

    Ato V

    Desvendando...

    Ato VI

    O desconhecido um dia se torna conhecido, o bem, um dia se torna mal, e você

    não quer isso. Eu sei muito bem. Nas luzes das coisas, sempre haverá

    escuridões. Você é a prova disso, não é mesmo?

    Seus dizeres sombrios, do desconhecido, do mal, da escuridão enfermem de

    nome Michandri.

    Ato VI

    Juízo...

    Ato VII

    É muito aterrorizador pensar em morrer, mas já estando morto. Muito mesmo.

    Mas peraí, por que estou dizendo isso?

    O dia que a vida o enganou. E a morte o desenganou.

    Irresolúveis de Agno.

    Ato VII

    Lamentos...

    Ato VIII

    Não caminhaste por estes versos, por favor, não os leiam!

    São lamentos de uma garota mal-amada e humilhada!

    Que amou, em vez de odiar, que fora feliz, que agora triste é A

    vida há de ser curta demais para lamentos e prantos, ora

    Mas se assim preferes, terminaste lendo o meu suicídio.

    Siciliana era de uma alma irrefutável.

    Ato VIII

    Refúgio...

    Ato IX

    Músicas calmas parecem aquietar almas que só querem lamentos, angústias e

    matanças!

    Almas como a minha, com um desejo imenso para tal... mas a serenidade das

    canções faz-me aquietar e pensar... pensar para depois matar, angustiar e

    lamentar.

    M de morte, M de Michandri.

    Ato IX

    Sensatez...

    Ato X

    Acordo-me e delimito-me a levantar-me para este mundo sensato demais. Mas

    acabo não resistindo, sempre. E isso faz de mim um ser langoroso? Porém, eu

    não me importo, pois os fracos é quem vencem a vida e os fortes é quem sofrem

    a derrota. Logo, eu sou um fraco. Mas, e quanto a ti?

    Loyfiel proferiu pela primeira vez.

    Crônicas de Loyfiel e diálogos de sua alma, sX a.C.

    Ato X

    Extenuação!

    Pensou em relutar até as forças acabarem. Não ocorreu. Morreu.

    Crônicas de Loyfiel e diálogos de sua alma, sX a.C.

    Ato XI

    Ato XI

    Lucidez...

    Meu lar revela segredos não revelados. As pessoas não saberão de nada, mesmo

    assim saberão. E tudo ficará perfeito quando algo estiver imperfeito até mesmo

    quando o céu for o inferno e o inferno for o céu. E a tristeza tornar-se a alegria

    que o comove sempre a querer mais e mais, não tendo, então, um fim... o fim

    que nunca deverá assomar-se aqueles que a desejam. Porque o querer tornou-se

    o não querer, o bem tornou-se o mal, desde a sua criação, criação do universo. E

    tudo que vê, toca e sente é apenas ilusão da mente inepta humana.

    Maravilhas hão de serem minhas palavras... maravilha há de ser minha

    sinceridade.

    Maravilha há de ser o M.

    Ato XII

    Ato XII

    Fim!

    Na esperança de um mundo melhor, suicidou-se.

    Crônicas de Loyfiel e diálogos de sua alma, sX a.C.

    Ato XIII

    Ato XIII

    Fraqueza...

    "A vida é dura, não é mesmo? Um dia te coloca pra baixo, te tortura e um dia

    também te mata! Bom, diante destes fatos, estas deverão ser minhas palavras

    últim..."

    As palavras saíram para o vazio de si mesmo através da...

    Irresolúveis de Agno.

    Ato XIV

    Honra!

    Ato XIV

    Nada será como antes! Mas não será mesmo! O motivo da minha raiva mudou,

    mas não às pessoas pelas quais matarei. Elas não mudaram.

    ...

    Iras de Fúria.

    Ato XV

    Garras!

    Ato XV

    Aqueles olhos me olhavam a todo instante. Não resistir. Tive que arrancá-los.

    Confissões de Hédio.

    Ato XVI

    Insanidade...

    Ato XVI

    Cathelli, Lucholli e Mecholli, as futuras três irmãs que mexerão com seu

    psicológico, podendo, então, te enlouquecer, a ponto de te matar... Através das

    circunstâncias e consequências nada convencionais a vida, a vida que lhe trouxe

    até aqui... mas propensas a morte, a morte que te levará para longe daqui.

    Então, eu te pergunto: você está pronto para conhecê-las? E para esta grande

    aventura?

    ...

    Histórias de Pupilo.

    Ato XVII

    O Pesadelo Começava...

    Ato XVII

    O pesadelo é uma forma de fugir da realidade cruel.

    Disse alguém que acabava de acordar. E o pesadelo começava.

    Irresolúveis de Agno.

    Ato XVIII

    Músicas...

    Ato XVIII

    Músicas são relaxantes, são remédios para as almas, eles dizem. A menos que

    seja usada no momento que tu mataste alguém.

    Revelações de Denésio.

    Ato XIX

    Lealdade...

    Pessoas merecem morrer

    Aquelas que são inúteis para vida

    Ato XIX

    Para própria existência

    Enchendo o mundo de esgoto e desgosto

    Que são seus pensamentos e atitudes E

    aqueles que dizem serem meus amigos

    O mundo está farto de sem-legados, pseudos...

    Me faz crê que no mundo sem fantasias, é pura idiotice

    Não queira ser mais um ou mais uma

    Mereça morrer

    Eu mereço morrer

    Mas antes eu acendo um cigarro

    E morro de overdose

    A tristeza de Ampola ponderava o inimaginável abismo solitário...

    Ato XX

    Quando Acordou...

    Ato XX

    Quando acordou, achava que tinha morrido. Confirmou-se.

    Crônicas de Loyfiel e diálogos de sua alma, sX a.C.

    Ato XXI

    Tristezas...

    eu tinha tudo que amava

    mas naquela noite eu bebi muito e,

    Ato XXI

    então, eu nunca me esquecerei daquela noite sangrenta... daqueles

    sorrisos, daqueles brilhantismos, aquela noite de estrelas e lunar... estará

    sempre gravada em meu coração tristonho...

    e agora que me encontro dentro desta cela imunda e

    diante deste infortúnio, eu não poderei mais vê-las... oh minha querida noite,

    estrelas e lua, eu sentirei saudades de vós.

    De Fiólopo.

    Ato XXII

    Percepção...

    Ato XXII

    Um dia eu recebi uma carta. Tento lê-la até os dias de hoje, sem entender o

    mínimo do motivo da minha morte.

    Os não entendimentos de Esôdro.

    Ato XXIII

    Prefiro Os Pesadelos...

    A realidade não aparenta ser muito cruel, por isso prefiro os pesadelos. Eles sim

    são cruéis até para as almas cruéis. Tornando-me, então, um ser inteiramente

    cruel de sonhos cruéis, ou melhor, de pesadelos cruéis...

    As preferências de Antôno.

    Ato XXIII

    Ato XXIV

    Visita...

    Espíritos voam, espíritos atormentam, espíritos matam!

    Quem estiver lendo isso, será a próxima vítima. Eu mesmo a visitarei na noite

    fria e cruel.

    E o meu nome é...

    Ato XXIV

    Ato XXV

    Unívoco...

    A certeza que temos é a vida. A outra é a morte depois dela. E o ciclo retorna

    mais uma vez. Sinceramente, estou cansado disso.

    Loyfiel dizia mais uma vez.

    Crônicas de Loyfiel e diálogos de sua alma, sX a.C.

    Ato XXV

    Ato XXVI

    Jornada...

    "Aqui estão dois corpos encontrados a margem do rio. Os corpos encontram-se

    nus e podemos ver, também, marcas espalhadas pelos mesmos. É um homem e

    uma mulher, ao lado deles estão dois cavalos, também mortos. Não se sabe ao

    certo, mas provavelmente é um caso de estupro. Então, é com vocês do estúdio."

    ...

    Histórias de Pupilo.

    Ato XXVI

    Ato XXVII

    Egoísmo...

    – Hoje é lua cheia, dia dos lobos famintos. O dia perfeito para a caça deles!

    Filho, meu rifle contém sete balas e suponho que não existam mais de sete lobos

    lá fora, mas, se caso você ouvir, depois de eu ter disparado as sete balas, lobos

    uivarem, prepare meu funeral.

    – Está certo, pai. – O olhar do filho transportava um relance de preocupação.

    O pai saía para caça aos lobos, debaixo da grande lua reluzindo no céu. O filho o

    esperava, ou talvez ele nunca mais o visse.

    Neblinas cobriam o pequeno vilarejo onde eles moravam e nevava muito.

    Em cinco minutos, o filho ouve o primeiro disparo. E assim sucessivamente,

    quando após o último disparo... ouvem-se uivos de mais lobos...

    O jantar de um será insignificante e doloroso, de outros serão fartos e gloriosos.

    ...

    Histórias de Pupilo.

    Ato XXVIII

    Ato XXVII

    Estátuas...

    É estranho que todas às vezes quando eu olho para uma estátua, ela está lá bem

    fixa em seu lugar. Mas quando me viro, sinto uma enorme sensação de que a

    estátua parece mover-se em minha direção, olhando-me com um olhar severo,

    pronta para me matar a qualquer instante. Quando olho novamente para ela, a

    sensação passa, pois, quando me viro...

    As desconfianças de Luciandra.

    Ato XXIX

    Palavras...

    Ato XXVIII

    Elas me abandonaram

    Eles me abandonaram

    Me deixando sozinha nessa bosta de mundo

    O que eu não pertenço

    Nunca pertenci, eu quis dizer

    Quero ser exilada

    Mundo cruel

    Cruel mundo

    Estou em meu quarto

    Sujo

    Minha cama desforrada

    Sentimentos...

    Melodias...

    Idiotices...

    Os cigarros me fazem companhia

    Pelo menos eles não me abandonaram

    O pó cai...

    Os maços se ajuntam...

    Os fósforos queimados...

    A tigela entalada...

    Então...

    A minha vida é como a matemática ou a física ou a química

    Eu não ENTENDO

    Porém ela diz ser EXATA

    EXATAMENTE HORROROSA

    Terror mais horror é igual a inércia da vida orgânica

    Oh...

    Como eu queria ser um destes meus cigarros

    E morrer em meus próprios lábios sedutores

    Alguém que não mereça morrer que possa me ajudar neste instante

    Não, não

    Não preciso de ajuda

    Vocês é quem precisam

    Os lunáticos do Planeta X

    Eu... então escreverei estas palavras em minha parede

    Quem sabe alguém um dia as leia

    E entenda o meu motivo peculiar de ser

    Agora é hora de fechar os olhinhos e tentar

    Acordar em outro lugar, em outro mundo...

    A tristeza de Ampola ponderava o inimaginável abismo solitário...

    Ato XXX

    Lembranças...

    Ato XXIX

    Alguém me disse alguma vez que a morte é algo ilusório, não real. Noutro dia

    ninguém mais soube notícias deste alguém, nem eu.

    ...

    Confissões de Hédio.

    Ato XXXI

    Falso Sorriso...

    Ato XXX

    Atrás de um sorriso lindo, pode estar um sorriso triste ou até mesmo um sorriso

    psicopata querendo te matar, esperando apenas o momento oportuno.

    As oportunidades de Teorina.

    Ato XXXII

    Onirismo...

    Ato XXXI

    Sempre durmo preocupado se acordo noutro dia. Nunca se sabe, as

    possibilidades são mínimas para tal. Pelas circunstâncias, sou um velho muito

    cansado.

    As preocupações de Tanaciel.

    Ato XXXIII

    Ato XXXIV

    Sobreviva!

    Viva! Seja como eu, que sobrevive, mas não vive. Viva!

    As tendências de Necospo.

    Ato XXXIV

    Convívio...

    Ato XXXIII

    O pouco ou o muito que viverei, viverei com os meus semelhantes, os iguais a

    mim, em essência e existência. Eu os amo, mesmo que por algum motivo eu

    não os veja, não porque minhas vistas são insignificantes, mas porque à luz

    nunca

    penetrou naquele lugar. Eu os sinto e isso basta para a minha grande alma sem

    piedade, sem compaixão. Como a negritude e a morte hão de serem lindas aos

    vossos corações cheios de raiva e rancor.

    Disse, Michandri.

    Ato XXXV

    A Vida Há De Ser Fútil...

    Ato XXXIV

    A vida há de ser fútil para aqueles que querem mais ação, terror e horror.

    E eu sinceramente odeio isso, não digo sobre o que eles querem, mas sim sobre

    a vida ser para eles... eu também hei de desejar e mais um pouco...

    A convicção de Amaralina era tamanha, visto a circunstância provinda da vida

    recém-adquirida.

    Ato

    Caos!

    XXXIV

    Ato XXXV

    O caos está por todos os lados! Fuja ou morra fugindo!

    Crônicas de Loyfiel e diálogos de sua alma, sX a.C.

    Ato XXXVII

    Ato XXXVIII

    Ele Veio Me Buscar...

    Acordo e percebo, através do espelho, um ser emergindo atrás de mim. Viro e

    não vejo nada, olho novamente o espelho e percebo que não existirei mais... ele

    veio me buscar.

    As visões de Renôdopo.

    Ato

    Faces...

    XXXVI

    Ato XXXVII

    Às vezes me faço acreditar que ela tem duas faces. E eu sempre penso que a da

    felicidade vai estar virada para mim...

    Porém... penso sempre errado.

    E Loyfiel expressava sua tamanha soturnidade mais uma vez.

    Crônicas de Loyfiel e diálogos de sua alma, sX a.C.

    Ato XXXIX

    Ato XL

    Frustação...

    Uma vez sonhei que havia alguém me sufocando enquanto eu dormia. E não é

    que era verdade? Hoje não posso sonhar mais, pois estou morto, vagando por

    ruas escuras, falando como espírito e espírito não sonha.

    A fala insofismável de Opioso.

    Ato

    XXXVIII

    Ato XLI

    Inconsciência...

    – Surpreenda-me! Atire-me! Agora!

    Dizia Ampola à beira da janela de sua casa no trigésimo sétimo andar. Roupas

    desfiguradas e cabelos esvoaçantes a acompanhava. O mistério era que

    ninguém estava lá, a menos que a sua raiva, a sua melancolia... e a sua própria

    morte!

    A tristeza de Ampola ponderava o inimaginável abismo solitário...

    Ato XLI

    Visão...

    Ato XL

    Parece que há algo no caminho, mas eu não consigo enxergar porque a criatura

    está bem na minha frente. Fungando. Olhos vermelhos. Pele podre. Unhas

    cravadas. Arh.

    As visões de Renôdopo.

    Ato XLII

    Ato XLIII

    Maníaco!

    As breves ventanias sopravam folhas secas caídas ao chão para mais perto

    daqueles olhos sombrios...

    As crianças felizes... no parque... alguém com roupa e maquiagem exuberante

    as observam de bem de longe...

    ...

    Histórias de Pupilo.

    Ato XLIII

    Sentimento...

    Ato XLII

    Não tenho medo dos mortos, pelo contrário, tenho medo é dos vivos. Esses sim

    me assombram até os dias de hoje.

    Danvielo e a inquietação.

    Ato XLIV

    Ato XLIII

    Portais...

    São 03h03min da manhã, a hora que os portais dos infernos se abrem na terra,

    e vejo, logo a minha frente, abrindo-se um e querendo sugar-me para dentro

    dele.

    São minhas palavras últ...

    As visões de Renôdopo.

    Ato XLV

    Vejo Um Reflexo...

    Ato XLIV

    Através do espelho, eu via um reflexo. Mas não era o meu.

    Danvielo e o irrealismo.

    Ato XLVI

    Vejo Fantasmas...

    Ato XLV

    Vejo fantasmas constantemente. Por enquanto, tenho apenas três certezas: eles

    não existem, estou ficando paranoico, eles existem.

    Danvielo e a incerteza.

    Ato XLVII

    Som...

    Ato XLVI

    Eu ouço músicas calmas, enquanto que ao mesmo tempo também ouço o

    barulho do som angustiante de pessoas morrendo a minha frente, em um

    vídeo.

    Revelações de Denésio.

    Ato XLVIII

    Senso...

    Ato XLVII

    O pouco que vivi, vivi muito. O muito que vivi, vivi pouco.

    Disse, Michandri.

    Ato XLIX

    Ato L

    Terra Destruída!

    Certa vez eu sonhei com algo enigmático até hoje para mim: a querida terra

    sendo destruída por um gigantesco meteoro.

    O enigma da terra, o bem e o mal, todos findados ao fim, Loyfiel é quem diz.

    Crônicas de Loyfiel e diálogos de sua alma, sX a.C.

    Ato L

    Ato LI

    Vozes...

    Até então ouvia-se palavras...

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