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Contos Perdidos
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E-book65 páginas47 minutos

Contos Perdidos

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Sobre este e-book

Contos Perdidos pode ser visto como uma aventura que nos faz mergulhar em nosso eu interior. Um livro de contos do ponto de vista metafórico e filosófico da vida e da morte.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento6 de mai. de 2018
Contos Perdidos

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    Contos Perdidos - Raffael S.

    RAFFAEL. S

    CONTOS

    PERDIDOS

    CONTOS PERDIDOS

    1º Edição/2018

    Por Raffael S.

    Revisão: Raffael S. e Anderson Patrick

    Capa e Contracapa: Raffael S, Anderson Patrick e Wagner Machado.

    Edição: Raffael S.

    Conselheiro Lafaiete/MG

    -2018-

    Esta obra é de propriedade particular, podendo ser lida e apreciada por todos.

    Não é permitida reprodução total ou parcial da obra sem autorização por parte do autor, e sem devidas citações.

    Essa obra não deve ser editada e/ou modificada sem consentimentos do autor.

    Contatos do autor: raffasousa100@gmail.com

    rafaelsousasilva935@gmail.com

    Maio/2018

    Dedico a todos aqueles que buscam pelas respostas referentes aos mistérios dos sentimentos.

    Agradeço a todos que me auxiliaram na realização desta obra, direta e indiretamente, incluindo minha família e grandes amigos que ao longo do trajeto me ajudaram e me motivaram. O meu muito obrigado a todos vocês!

    SUMÁRIO

    PREFÁCIO 6

    A BR 14

    A MORTE CONVIDA 18

    O GIRASSOL 27

    ANTES DE PARTIR 43

    PROFECIA INTERGALÁCTICA 46

    PELOS CAMPOS DE MARGARIDAS 50

    JOVEM SEREIA 53

    SERENO 64

    O PRESENTE 78

    CONTOS PERDIDOS 89

    SOBRE O AUTOR 93

    PREFÁCIO

    Contos Perdidos, talvez seja um pequeno livreto reflexivo sobre as bifurcações e as flores da vida.

    Quando passei a escrever o conto A BR, senti uma tremenda expansão de minhas emoções, mas não uma emoção tão profunda. Algo superficial, mas emotivo. Talvez uma emoção simplória demais, uma emoção que vivemos constantemente, apesar de conseguirmos controlá-la muito bem.

    A única personagem de A BR, foi tomada por mim, como uma musa triste. Uma pessoa perdida, que não tinha a necessidade de possuir nada de muito óbvio, como um nome por exemplo. Por isso evitei chama-la de algo, como Susana, Elena, Camila, ou qualquer outro nome que possas imaginar caro leitor. Preferi chama-la de apenas ela, e somente isso.

    Ela, neste primeiro conto, abria vossa leitura, caro leitor, tendo sua história narrada de forma breve e direta. Tão direta, a ponto de a personagem não nos revelar (nem a mim quem lhe criou, foi revelado sua real aflição) qual afinal era o seu dilema, ou seja, aquilo que a atormentava, fazendo-a sair desiludida BR a fora? Mas mesmo diante de tal dilema, ninguém melhor que ela, a personagem sem nome para iniciar vossa leitura.

    O conto que se iniciou em seguida foi sobre Samuel. O dilema e a aflição que esse rapaz passa no conto A Morte Convida, talvez tenha sido para mim, mais tarde como algo inviável, me fazendo pensar seriamente em retira-lo desta obra. Eu simplesmente não o queria mais, após termina-lo. Achei por dias a fio que a história de Samuel me causava enjoos. Mas enfim, mudei de ideia e permiti que A Morte Convida vivesse enfim.

    Abordar um estupro, juntamente com homofobia familiar, drogas, suicídio, decadência e fantasmas, é um tanto anulatório, pois para mim, um assunto (fantasma) anularia automaticamente os demais, fazendo assim com que a história se tornasse cansativa e um tanto confusa.

    Pensando na forma com que montei a estrutura de A Morte Convida, resolvi seriamente fazer algumas modificações, mas não necessariamente na alma da história, mas talvez no contexto. Retirei partes que julguei pesadas demais, e deixei tudo um pouco mais simples e inocente, a fim de que os prováveis leitores conseguissem absorver ao fim do conto, a ideia (ideias) entre linhas, que toda a narrativa passava.

    O conto O Girassol, nos mostra de forma nada elaborada a relação entre uma idosa de classe média alta, solitária e de sua empregada e grande companheira. O conto nos remete a pequenas lembranças e grandes sabedorias de dona Doca, que não vê sentido algum na vida sem o contato como o outro e a troca de saberes, pois nenhum girassol é esplendoroso se não houver quem o cuide e admira, assim como a vida.

    Antes de Partir, que fala basicamente e brevemente de amor e morte foi o conto, digamos, convidado

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