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A Ovelha Perdida Foi Encontrada
A Ovelha Perdida Foi Encontrada
A Ovelha Perdida Foi Encontrada
E-book89 páginas49 minutos

A Ovelha Perdida Foi Encontrada

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Sobre este e-book

Esta é a minha história contada em diversos momento da minha vida. É um diário, experiências sobrenaturais com o bem e o mal. Duas forças me cercaram: Uma querendo destruir-me e a Outra para me defender. Deus e o Seu Exercito. A Ovelha (num sentido figurado sou eu). Fui encontrada por Jesus.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento3 de ago. de 2018
A Ovelha Perdida Foi Encontrada

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    A Ovelha Perdida Foi Encontrada - Madalena Cordeiro

    CAPÍTULO 01

    Eu nasci no dia 17 de setembro de 1956, o horário do nascimento não sei, pois o parto da minha mãe foi feito por uma parteira no interior. Assim, cresci ao lado dos meus pais, sendo meu pai lavrador e minha mãe do lar. Numa pobreza muito grande.

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    Eu, meu pai, minha mãe grávida e meus irmãos

    Nós tivemos muitos sofrimentos. Quando eu tinha sete anos, minha mãe fez um vestido branco comprido até aos pés e dizia que eu estava me vestindo de virgem e prometeu ao seu guia que iria me conservar assim, só para o guia.

    Éramos sete filhos, sendo que infelizmente um faleceu. Meu irmão, Natal, nasceu no dia de Natal. Mal tínhamos o que comer e com o perigo da morte, buscávamos o nosso pão (muitas vezes fomos perseguidos por serpentes quando apanhávamos lenha). E assim foi uma infância muito sofrida, quando o primeiro calçado usei, tinha quinze anos.

    CAPÍTULO 02

    Em nove de outubro de 1976 aos vinte anos me casei com um moço também do interior, o motivo pelo qual me levou a casar, foi para sair de casa e me livrar de meu pai e de sua cachaça; mas com meus pais seria melhor, porque este homem não me fez mulher; não sei o que aconteceu no dia em que me casei. Não me lembro de nada.

    O que minha mãe prometeu ao guia dela, sem poder cumprir, me custou muito caro; até aos 26 anos, agia como criança, apesar de ter duas filhas Patrícia Cordeiro e Fabiana Cordeiro... Que concebi no período fértil e não por sensação de sexo também, não me lembro de nada... Mas amo minhas filhas é um dádiva de Deus! Acho que tinha problemas e não sabia. Éramos três crianças; as duas filhas e eu, quando comprava bonecas para elas, comprava para mim também, um sonho que me acompanhou desde a infância; ter uma boneca que fechasse os olhinhos.

    Tinha as filhas que brincavam e fechavam os olhinhos, mas, eu queria bonecas também.

    CAPÍTULO 03

    Em 1980 saí para trabalhar fora e encontrei uma colega de serviço, nós conversávamos muito na hora do almoço e então ela me ensinou tudo sobre sexo; como deve ser feito e como vida a dois pode prosseguir.

    Então eu disse a ela:

    — Lá na minha casa é tudo totalmente diferente; nós não temos contato nenhum, somos como irmãos na mesma casa.

    — Ele sai e chega após quatro dias, ou quatro semanas...

    Ela perguntou:

    — E você não se importa?

    — Não! — Eu disse.

    O máximo que durou o casamento, após eu ter descoberto um pouco sobre a vida a dois; foram três anos, ao todo, foram quase sete anos.

    CAPÍTULO 04

    Em 1983, separamos e fomos lutar na justiça pela guarda das crianças.

    Antes da audiência, uma das minhas filhas foi raptada pelo pai, falo raptada porque não tinha autorização da justiça e nem minha, para levá-la; ele correu atrás, mas a menina correu para a Rodovia Serafim Derenze, em Vitória (Espírito Santo), onde o trânsito é bem movimentado.

    Eu gritei desesperada:

    — Não corre filha; é melhor teu pai te pegar, do que um carro!

    Ele ficou com uma filha num braço e, com o outro, lutava para me tomar a outra filha; ele puxava nos bracinhos e eu nas pernas, quando eu vi que estávamos machucando a criança, eu gritei:

    — Solta minha filha; você está machucando-a! — E ele a soltou.

    Ela, a Fabiana, sofreu um susto que a traumatizou e adoeceu gravemente; foi submetida a exames médicos, foi passado uma receita de remédios; como teria que ser feita a sua comida e uma série de recomendações.

    Quando saí do Hospital, lembrei-me que estava desempregada.

    Como iríamos cuidar desta criança? O médico havia dito que a menina estava correndo um grande risco. Quando cheguei à Praça da Glória Vila Velha (ES), ali estava ele sentado de cabeça baixa; uma das filhas ele já havia levado a

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