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Segredos De Uma Vida
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Segredos De Uma Vida
E-book216 páginas3 horas

Segredos De Uma Vida

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Sobre este e-book

Essa é uma história cheia de suspense, erotismo, amor e mistério; vivido por dois jovens numa época distante, onde o amor era a razão da vida: curtir, dançar músicas lentas da década de 70 e 80 era seus hobbys. Relembravam os bailinhos entre amigos, nas tardes de Sábados e Domingos, na casa dessa jovem, que chamamos de Helena. Tendo iniciado namoro em 1973, esse chegou ao fim em 1974, sendo reiniciado 45 anos depois, para viver esse amor para sempre. Fato esse inesquecível, pois, nunca esquecemos os momentos que passamos, as músicas que dançamos, os beijos que trocamos e a felicidade que sentimos. Foram momentos marcantes que o tempo não pode apagar. Basta ouvirmos nossas músicas que marcaram nosso amor, para despertar em nós a saudade e o desejo de reviver outra vez; aqueles momentos inesquecíveis. A lembrança dos amigos, muitos dos quais não estão mais entre nós. Éramos felizes e não sabíamos. Hoje é só saudades quando lembramos até choramos e derramamos lágrimas sentidas, por um tempo bom que não volta mais. Só o amor é capaz de realizar o impossível.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento28 de out. de 2022
Segredos De Uma Vida

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    Segredos De Uma Vida - Jorge De Oliveira

    Introdução 

    Essa é uma história verídica, que se passou em uma cidade importante Estado de do São Paulo; a cidade de Santo André, que faz parte do grande ABC Paulista. Foi tirada de um diálogo de um celular; uma conversa intima entre duas pessoas que se amam verdadeiramente desde 1971, quando se viram pela primeira vez. Tendo sido namorados em 1973 até o fim de 1974, por circunstâncias da juventude nos anos rebeldes, onde surgiu o romantismo e a saudade dos bailinhos familiares, e entre amigos, que aconteciam na casa dessa jovem. Esse romance cresceu e virou um amor Platônico, cujo tempo não apagou as chamas entre esses dois jovens, cujos corpos se atraem e se desejam, quando se encontram. Separados pelas circunstâncias, ressurge após 45 anos, para viver esse amor pela eternidade. Essa história é marcada, por muito sofrimento, traição, ódio, separação, tentativa de suicídio e abandono. Helena e Cristiano entre outros, nomes fictícios, substituídos para se preservar a identidade e os direitos autorais dos personagens criados dessa história. Isso foi um pedido dos personagens central dessa linda história de amor. Essa história é marcada por um cenário musical vivido por eles, na época em que se passou. Será quase inesquecível enquanto suas vidas existirem lembrarão cada momento vivido.

    Por incrível que pareça, não é coincidência é a pura verdade, o gosto de um é o mesmo do outro em todos os sentidos. Tudo nessa história é verdadeiro e pode ser coincidência a sua história.

    É desejo dos autores, que não sejam julgados pelas atitudes que foram vividas por eles, levando em conta a ignorância de alguns personagens da época onde se proibiam tudo, sem ter direito a uma explicação. Levando em conta que, a moça da história viveu isso com 14 anos e namorou com até aos 15 anos. Quando houve um interlúdio, entre 1975 até 2020, período reiniciado dessa história. 

    Agradecimentos 

    C:\Qr code\28-O MAIS IMPORTANTE É O VERDADEIRO AMOR- 1971.png Nossos agradecimentos a todos nossos filhos, nossos parentes e amigos, a todos os personagens que viveram essa história, tendo consideração por aqueles que já não vivem mais entre nós. Gostaríamos de tê-los conosco, a saudade nos faz lembrar de momentos que queríamos reviver, porém, o passado não volta mais. Precisamos viver o presente mesmo que seja ligado ao passado. 

    Os autores 

    Helena e Cristiano

    Segredos de uma vida

    Amar é dar a alguém a paz que o mundo tira. (1)

    (Filosofia de vida). 

    Eu, me sinto assim nos seus braços, como uma menina.

    Seus pais vieram do Nordeste, da cidade de Quebrangulo–Alagoas, em 1958, já com um filho de dois anos; que é o Sandro. você é mais nova do que o Sandro, quantos anos? Dois anos! Eu ainda não estava na barriga de minha mãe, tudo aconteceu, quando meus pais moravam no Aeroporto de Santo Amaro, havia um barraco bem pobre, que tinha muitas frestas, dava para ver o lado de fora, era bem assim. Um belo Domingo, após o almoço minha mãe foi descansar numa rede, eram três horas da tarde, meu pai sentiu desejo de fazer amor com minha mãe, ali na rede mesmo. Após o ato sexual minha mãe sentiu que ficou grávida, na mesma hora, ela disse: estou grávida, e é uma menina e após alguns dias depois, começou todo o processo de enjoo, era gravidez mesmo. Mais, assim, tão rápido, já dava para saber? Ela teve foi um orgasmo. É estranho, eu também senti quando fiquei grávida da Lúcia, minha filha, na mesma hora. Tal mãe, tal filha. É coisa que eu nunca imaginei ser possível saber a gravidez na mesma hora. Mas, eu tive a mesma experiência, isso é incrível, aí completou o tempo, eu vim ao mundo. Mas, eu acho que você também teve um orgasmo. Helena nasceu, e seu nascimento foi assim: no dia que minha mãe começou a passar mal, ela fazia banho de assento para aliviar as dores, ela estava com muita vontade de comer feijão com farinha e carne seca. Ela fazia bolinhos com a mão e comia na bacia.

    Nessa hora ela não percebeu que eu estava nascendo. Apressada, hein! Rompeu a barreira antes do tempo. Quando meu pai entra em casa, estava começando a chover muito, ele viu minha mãe e já foi chamar a parteira. Ah é! Por isso que você é uma garota molhada! Minha mãe disse: não precisa, não é nada. A mulher veio em questão de minutos e logo viu que eu já eu estava nascendo. É por isso que você é mulher até debaixo d’água. kkkk! Gostei! Você vai provar, e a chuva não parava um só instante, inundou o barraco, nesse barraco entrava muito vento, era muita friagem, as pessoas que foram ver-me tiveram dó, e queriam levantar a cama. Ali fazia muito barulho a cada subida e descida de avião, minha mãe se agarrava em mim, pois eu ficava com os meus olhos abertos assustada. O tempo passou; como tudo passa e eu cresci, e foi passando os meses e eu fui crescendo, eu era bonita, minha mãe não queria que ninguém ficasse muito tempo comigo. Como foi sua adolescência? Era pobre demais, todos diziam: me dê essa menina para eu criar, ela não vai passar necessidade. É isso que pensam: filho de pobre não se cria. Assim, foi que, eu mudei para rua, Germânia, era uma casa grande. Foi dividida para a Vovó Mãe Maria e vovô Manoel, que vieram morar conosco. Qual era o número da casa? Não me lembro. Eu descobri era 971

    Fui crescendo e em dias de chuvas fortes, com trovoadas, minha mãe eu e meu irmão ficava com medo, então se escondia debaixo da mesa. Sempre era assim. Eu ficava com minha avó quando minha mãe ia ganhar nenê. Quanto tempo eles ficaram com vocês? Não me lembro. Aí nasceu a Isabel e depois à Letícia. Depois disto.

    Meus avós, eles foram morar em Santo Amaro, junto com a tia Suzete, eu ficava agarradinha na tia, esperando ouvir o choro. Lindas, eu acho que foi na Penha que eu nasci, e logo me deram para me batizar, eu amei ser batizada pela Carol e seu esposo. Conte-me, dos que moravam com vocês, quem deles trabalhavam? Meu pai trabalhava numa metalúrgica, não sei de que. Um dia fui até onde ele trabalhava e distraída, pisei numa peça que ele tinha acabado de fazer e quebrou. Fiquei sem jeito envergonhada, mais como eu era bonitinha, todos falavam não tem problema, isso acontece. Ser bonitinha tem suas vantagens. Pouco tempo depois, meu pai se machucou e foi encostado no INSS, com uma lesão crônica na coluna, aí começou as dificuldades financeiras. Meu padrinho me dava de tudo, o que ele comprava pra Judite, comprava também para mim, eu estava segura. Era uma loucura por mim, eu tinha muitos brinquedos. Everaldo é o pai da Judite. A Isabel minha irmã, sentava nas cadeirinhas e na mesinha e quebrava tudo. Eu acho que conheci o Everaldo, pai da Judite e do Lucas seus filhos. Eu me lembro um belo dia, meu padrinho vinha almoçar sempre em casa, e vinha para suprir minhas necessidades. E o tio não sentia ciúmes dele? Não! Ele era bom demais.

    Ai do lado da minha casa havia um terreno com matos, que dava para se esconder e ele corria atrás de mim para me pegar. Ele estava sempre sorrindo, eu me escondia só para ele vir me procurar. Esse dia eu fiquei quietinha, ele sabia que eu estava ali, mas, dizia: Tida era assim que ele me chamava. O meu padrinho perguntou, onde você está? Ele me achou, e disse assim:  Tida, se alguém quiser cortar seus cabelos, seja quem for, você me chama e grita bem alto, de onde eu estiver, eu venho te socorrer.

    Ele muitas vezes falava isso, não deixava ninguém cortar meus cabelos. Também gosto de cabelos compridos. Ele morreu e com ele minhas alegrias e meus privilégios. Tudo é muito lindo em você. Quando eu tinha treze anos, era as meninas que vinham me procurar, mais, era com a intenção de me beijar. Você que é lindo, quero te amar desse jeito, venha com espírito de menina, és uma flor para o meu jardim. Você é lindo, te amo muito. Sim! Também gosto C:\Qr code\3- procol harum - a whiter shade of pale- 1967.png muito de você. Logo após a morte do seu padrinho, como se desenrolou sua vida até completar os doze anos? Com a morte do meu padrinho acabou todo meu sabor de viver, morreu o homem que me amava e que me dava tudo, brincava comigo, me fazia feliz. Quem? Meu padrinho, onde estava seu pai? Ele nunca demonstrava carinho por mim. Então, começou toda dificuldade financeira, a todo tempo meu pai se enroscava com problemas. E nós passávamos fome, eu me lembro que ele gostava de jogar na loteria, minha mãe tinha muito dó de nós, tinha que nos manter. 

    Amor! Já volto me espere. Tudo para atrapalhar, o que foi? É o Mario está gemendo, eu tive que fazer uma massagem, está com dor no braço. Ele toma morfina? Ainda não, hoje, ele não está bem, já dei remédio, já vesti a roupa nele. O cotovelo deve estar inflamado. Mais, toma banho sozinho? Sim! Ainda está sem medicamentos, é difícil, não consegui receber ontem, só na semana que vem, tudo bem. Continuando, aí nós só almoçamos e na janta, minha mãe, enganava a gente, esperava dar muito sono, aí dava para nós um copo de água com sal e me acordava dizendo: vem comer um pouquinho de sopa, eu tomava aquilo como se fosse janta, minha mãe chorava, que vida sofrida!

    E foi assim por muito tempo. Meu pai vendeu nossa casa, trocando-a por um caminhão velho. Foi a maior loucura, fomos morar na Rua Gana, num barraco de madeira caindo aos pedaços. Meu pai não sabia dirigir direito, ele atropelou um menino, que ficou bastante ferido, quebrou o braço em vários lugares e eu, ia sempre com minha mãe no mato, buscar mastruz para fazer ataduras, para curar o menino; pois demorou muito a sarar. Aos domingos ia à feira, pegar frutas jogadas com partes podres, eu enchia a sacola e vinha feliz. Na semana, eu ia às portas das pessoas que conhecia, pedir pão velho para comer. E muitos reclamam da vida que levam, tendo tudo. Eu ajudava minha mãe a lavar roupa das pessoas, para ter um dinheirinho para comprar coco, para fazer cocada, que eu ia vender. Quantos anos você tinha nessa época? Sete anos! Meu pai era muito ruim, me batia. Isso me surpreendeu! Eu não tinha essa visão do meu tio. Aí ele resolveu vender o caminhão, pois não dava lucro, só quebrava. Nunca esperava isso do tio Sebastião. Então, com o dinheiro ele comprou material de uma igreja de crente, que ia desmanchar. Eu ajudava a carregar os tijolos, telha e madeira e ele ia construindo, quando terminou de cobrir saímos do barracão, para nossa casa que era de chão batido, não tinha reboque. Era uma vida dura, não tinha o que comer, isso doía, se minhas irmãs aprontassem, ele batia nelas e também em mim, só para não perder o costume e ficar sem apanhar, eu já não aguentava mais tanto sofrer. Coitadinha da minha Helena, quando cheguei aos dez anos, eu não podia sair de casa, foi quando contei que fiquei sabendo o que era um trator, por causa disso meu pai me bateu, porque eu saí na rua e vi um trator.

    Eu pensei várias vezes, em fugir de casa, sair por aí, mais, o medo me dominava. Com onze anos fui trabalhar na casa de uma família. Eu limpava a casa, não sabia como fazer tudo, no final do primeiro dia, a dona da casa me dispensou. Que dó! A filha da mulher tinha a minha idade. Aí ficamos conversando muito tempo, a menina pegou uma fruta para comer e me ofereceu, eu comi, a mulher achou, que fui eu que peguei a fruta sem autorização. Depois, fui trabalhar em outra casa. Quanta gente má no mundo. Nesse trabalho deu certo, era duro mais, eu gostava, porque tinha um bebê, eu já gostava de criança, porque eu cuidava da Letícia minha irmã, quando eu chegava em casa a Letícia era um grude.

    Não era a Letícia que chupava chupeta já grande? Sim.

    Eu nas férias escolar, ia sempre para casa da madrinha, lá eu podia comer, era uma maravilha comer, principalmente Panetone. Eu chupava dedo até os sete anos, ainda bem que não ficou com defeito na boca, eu gostava tanto de chupar o dedo, não conseguia ficar sem ele. Parei por causa de um menino que me imitava, fiquei com raiva dele e por isso parei. Mais, eu comecei a chupar minha própria língua, como eu gostava! Acho que se eu não parasse, até hoje, estaria chupando. Eu estava na madrinha numa boa, quando amanhecia o dia meu pai ia me buscar, pois a Letícia não dormia sem mim. Assim, era minha vida. Quando foi a sua primeira menstruação e qual foi a sua reação? Foi aos onze anos, minha mãe sempre dizia: nunca deixe ninguém pôr a mão em você, nas suas partes intimas, se você deixar vai sair muito sangue. Eu não sabia de nada, por isso ela dizia que machucava muito, você vai se arrepender e seu pai vai te matar.

    Eu não sabia, eu era muito inocente um belo dia apareceu à tal menstruação, eu fui fazer xixi, quando vi o sangue, chorei sozinha. Eu me perguntava quem pôs a mão em mim? O que eu fiz? Aí para não contar para minha mãe, eu ia toda hora no banheiro me lavar. Eu achava que lavando parava; já estava chegando o final da tarde, eu disse: tenho que falar para minha mãe, mesmo que meu pai me mate. Aí falei chorando: mãe eu juro de verdade, ninguém pôs a mão em mim e nem eu mesma, coloquei a minha mão, mais, está sangrando muito, minha mãe começou a rir. Ela disse: é que você ficou mocinha. O que é isso? O que significa isso? 

    Coitadinha quanta inocência! O meu pai chegou e ela contou e disse: Sebastião, você sabia que agora você tem uma mocinha em casa? Eu fiquei puta da vida. Por que? Eu não queria que ele soubesse, ele me batia, eu tinha raiva, era minha intimidade. Eu queria saber e ninguém falava das partes íntimas. Eu nunca percebi você sendo carinhosa com seu pai. Meu pai falou, agora é olho dobrado, nunca me sentei no seu colo, não o abraçava, nem beijava seu rosto, eu nunca fiz isso. Sua rejeição era por causa dos maus tratos? Sim! Aí meu pai chamou o meu irmão Sandro e disse: A partir de agora você fica de olho. Ninguém pode vir ao portão conversar com Helena e nem fazer lição aqui, seja quem for, você me conta. Aí foi que eu chorei, pensei até ir para um convento, só para não ver o meu pai. O que você quer saber mais? É só falar. Continue até eu entrar na sua vida, até o fim do nosso namoro. A partir daí eu estava sempre com minha amiga Simone, estudávamos de manhã, sempre com muita dificuldade financeira. Você se lembra em que ano, eu pedi você em namoro? Não me lembro! 

    Você tinha catorze anos, sei que aos treze anos comecei a trabalhar na fiação em 1972. Trabalhava das 05:00 horas da manhã as 13:30 horas da tarde. O ano que nós namoramos eu não sei, preciso fazer as contas, eu não tinha muitas amigas. Mais, tinha duas que eram mais chegadas, A Estela e a Flávia, descobri que elas eram biscate e eu não sabia, eu era inocente, eu andava com elas e os caras ficavam loucos, para me pegar, eles me queriam. Que perigo hein? Uma tentação dessa, qualquer homem queria provar. Eu não entendia porque elas riam tanto, falavam baixinho disfarçando a conversa. Sim! Era que você era virgem, nunca tinha tido relação com homem, elas eram sem valor; você era uma joia preciosa.

    Ai depois de muitos anos, é que eu soube, eu estava no ônibus de pé, e a Estela do meu lado, a Flávia depois da Estela, a Estela viu um cara se aproximar de mim, eu olhei para ela e sem que eu visse, ela fez um sinal pra Flávia,

    Eu olhei pra Estela e disse: o que foi? Ela disse nada índia, você fica tranquila, e o cara já veio atrás de mim, eu me movimentei para frente para dar passagem, ele não saiu e continuou eu fiquei normal, eu nem ando, e o cara encostou e a Estela já abriu a boca e disse para o cara, sai daí, não encosta na índia. Ela não é como nós, a besta aqui sem saber de nada. Perguntei: o que vocês quiseram dizer com isso? O cara saiu na hora, aí ela me explicou, quando descemos do ônibus, fiquei boba. Ser boba não é bom, mais é melhor do que ser depravada, sim eu era tão inocente, tinha um mocinho que vinha sempre com a gente, a Estela ia para algum lugar e a Flávia ia para outro, eu tonta, vinha com o mocinho, eu andando rápido no meio do mato, tinha tarado, eu ficava apavorada, eu tinha esse amigo para me defender.

    Era bom, ele não fazia nada comigo, por mais que eu andasse com ele. Logo, eu te encontrei, e nos bailinhos todos os fins de semanas. Eu gostei de você, você era algo que me atraia. Você nunca teve namorado? Não, nunca beijei alguém. Verdade? Era muito gostoso, eu vim descobrir o prazer com você, tudo era novidade, a sensação de beijar, de ficar juntinhos, seus abraços, era muito lindo, eu sentia algo estranho acontecendo.

    Como perguntar? Para quem? Eu só queria era mais, tudo era bom com você, eu estava me perdendo, sem saber, pois, eu me mostrei para você, algo que não devia, eu estava perdidona por você. Tudo era novidade e eu dava vazão aos meus sentimentos, quando você me mostrou também, eu fiquei louca, era muito lindo, me deu vontade de comer aquela fruta deliciosa, eu ia enlouquecer se comesse, eu era pura demais. Você pôs a mão em mim primeiro, e me beijou primeiro. Eu me sentia o homem mais feliz da terra. Você, foi o primeiro homem que me fez molhar de tanto prazer, sentindo suas carícias, tive as primeiras sensações de prazer. Era bom ter você ao meu lado me abraçando. Por isso guardo essa visão comigo e de vez em quando desejo sonhar com aquele momento. Era divino seu gosto está comigo. O veneno desse amor ainda está no meu corpo. Seus beijos, eu não tenho medo de te amar, você era meu, tenho prazer de fazer amor com você. Sonho me entregando como se C:\Qr code\2- barros de alencar apenas 3 minutos - 1979.png fosse aquela menina. Você era a minha razão de viver. Por que você me deixou na primeira vez? O medo de te perder para minhas amigas, o ciúme da Marlene, tenho esperado por um momento lindo e único de te amar. Peço tanto a Deus para eu reviver esse amor com você. Você vai, pois, está dentro de nós. Sim!  Ninguém tira isso de nós, vamos fazer esse amor de verdade, não como as pessoas fazem, elas só se satisfazem, nós não!  É amor de verdade pura sensação, vamos nos amar e sentir como é lindo amar, é sentir prazer, é sedução, acredito que depois do ato sentiremos uma sensação cada vez mais

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