Luiza Sophia
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Guia Superfrutas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasVocê Estudando Com Luluzinha Nota: 0 de 5 estrelas0 notasFotobook Nota: 0 de 5 estrelas0 notasFrutas Que Encantam E Curam Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
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Retrospectiva 2020: O que dizer de 2020, esse ano em que tudo aconteceu. Que montanha russa de emoções. Parece que o estúdio cancelou a série no meio e o roteirista simplesmente saiu jogando os pontos de virada a torto e a direito, sem se preocupar nenhum pouquinho em fazer o enredo soar possível, verossímil. A sensação é a de que vivemos várias temporadas de Grey's Anatomy em um só ano. E para ajudar a gente a fazer uma síntese de tudo o que vivemos juntos, trouxemos convidados que passaram por aqui este ano. Com Denize Ornelas, Padre Julio Lancelotti, Marco Antônio Rocha, Esther Solano, Paulo Lima, o Galo, Fernanda Magnotta, Valéria Tinoco, Maria Lucia Homem, Daniel Becker, Silvia Maria, José Eduardo Agualusa, Dona Jacira e Marcio Ballas! Vem com a gente nesse último programa do ano! Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilComo enfrentar uma 2ª onda da COVID-19?: Dia 26 de novembro completamos 9 meses do primeiro caso diagnosticado de COVID no Brasil. Nesse período, já acumulamos mais de cento e sessenta e sete mil mortos, o que leva a doença a se tornar a causa-morte com mais vítimas em um único ano já registrado no país. E agora, vemos uma segunda onda se aproximando. Será que assim que as eleições municipais acabarem vamos assistir o recomeço do isolamento social? Será que vamos dormir sonhando com o natal e acordar em março novamente? Hoje, vamos tentar compreender quais os desafios para enfrentar uma 2ª onda do COVID-19. E para essa conversa tivemos ajuda de alguns especialistas: Denize Ornelas, Marco Antonio Rocha, Alexandre Coimbra, Bárbara Alves. E na conversa não podia faltar o “Prefeito de Paraisópolis”, Gilson Rodrigues! Vem com a gente! Se você ficou admirado com os projetos que o Gilson mencionou no programa, pode ser um doador individual acessando o site g10favelas.com.br. Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilRetrospectiva 2021 0 notas0% acharam este documento útilImproviso: estratégia de sobrevivência: O homem pré-histórico só pôde se estabelecer e desenvolver quando observou que a semente que caía no chão virava uma nova planta que dava mais frutos. Com isso, podia plantar e já não precisava abandonar um local pra ter mais comida. Daquele jeito, ele poderia se planejar e, assim, garantir uma tranquilidade maior. E parece que a gente ficou bem apaixonado com esse negócio de se planejar. Mas dai chegamos nos dias atuais e o mundo parece mesmo mto diferente do que grande parte das pessoas sonhou. Violência, fome, ódio, dor. Menos espaço, menos tempo livre, menos árvore. Não era nada disso que queríamos. Não era esse amor, esse presidente, esse corpo, essa casa. O plano, definitivamente, não era esse. Mas é nessa realidade que precisamos viver. Mas olhar pro mundo e jogar com aquilo que se apresenta é difícil numa sociedade que valoriza o planejamento. Improvisar é visto como atitude de quem não soube se preparar. Tudo precisa ser previsto, c Episódio de podcast
Improviso: estratégia de sobrevivência: O homem pré-histórico só pôde se estabelecer e desenvolver quando observou que a semente que caía no chão virava uma nova planta que dava mais frutos. Com isso, podia plantar e já não precisava abandonar um local pra ter mais comida. Daquele jeito, ele poderia se planejar e, assim, garantir uma tranquilidade maior. E parece que a gente ficou bem apaixonado com esse negócio de se planejar. Mas dai chegamos nos dias atuais e o mundo parece mesmo mto diferente do que grande parte das pessoas sonhou. Violência, fome, ódio, dor. Menos espaço, menos tempo livre, menos árvore. Não era nada disso que queríamos. Não era esse amor, esse presidente, esse corpo, essa casa. O plano, definitivamente, não era esse. Mas é nessa realidade que precisamos viver. Mas olhar pro mundo e jogar com aquilo que se apresenta é difícil numa sociedade que valoriza o planejamento. Improvisar é visto como atitude de quem não soube se preparar. Tudo precisa ser previsto, c
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilRetrospectiva 2019: Que aventura inesquecível pra gente foi 2019! O ano em que eu e a Ju entramos de sócias do Merigo e a B9 Company nasceu e juntos tivemos muuuuitas conquistas, crescemos, expandimos mais nossas possibilidades, aumentamos a equipe e fizemos mais de 100h de conteúdo em 49 episódios - incluindo 7 extras! Além dos colegas que já passaram pela mesa do Mamilos, esse ano convidamos muitos dos podcasters da Rede B9 para contar para todos como foi 2019 a partir de 13 perspectivas: - Altay de Souza do Naruhodo! pra falar sobre ciência - Fê Guedes do Beleza Pra Quem? pra falar sobre beleza - Renata Mendonça das Dibradoras pra falar sobre esporte - Oga Mendonça do Braincast pra falar sobre música - Pedro Strazza do Cinemático pra falar sobre filme - Cris de Luca e Silvia Bassi do The Shift pra falar sobre tecnologia - Tomas Chiaverini do Escafandro para falar sobre jornalismo - Gabi Mayer do Põe na Estante pra falar sobre livros - Kleber Mendonça, um dos diretores de Bacura Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#86 Registro das viagens 0 notas0% acharam este documento útilChá com Mariana Stock: E nosso segundo programa de férias será com ela, Mariana Stock, fundadora do PrazerEla, projeto que incentiva as mulheres a desfrutarem de sua sexualidade sem repressões. Relaxa o corpinho e vem com a gente! Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilContos de Natal: E não é que aos trancos e barrancos chegamos ao fim do ano? Depois de um ano tão difícil, de tantos lutos, tantas perdas, de tanto medo, a gente quis preparar um programa de natal bem quentinho, bem acolhedor pra vocês. Pra ser um abraço apertado. Pra iluminar essa longa noite que atravessamos. Hoje vamos contar 5 histórias reais dos mamileiros: Adriana Ramos, Gustavo Zago, Priscilla Cardoso, Kiko Guimarães e Daniela Amoroso. Curadas e roteirizadas mais uma vez pela Déia Freitas, apresentadora do Podcast Não Inviabilize. Vamos rir, refletir e nos emocionar juntos?! Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilChá com Fê Guedes: Vamos tomar um chá neste primeiro programa do ano com Fê Guedes que é beauty artist, criadora de conteúdo e apresentadora do podcast chamado “Beleza Pra Quem?”. Você já deve conhecê-la do programa 138 intitulado, é claro, “Beleza para quem?”. Vem com a gente! Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilSonhar a Realidade: Sonhos: Há muito séculos, presentes nos processos de decisão e objeto de fascínio pelo seu poder criativo e premonitório. Nos últimos 500 anos, com o fim da Idade Média e início do capitalismo mercantil, deixa de ser aceitável fazer uma decisão comercial, militar ou política com base em sonhos. Deixamos de acreditar que eram uma ferramenta útil para ler o mundo e a nós mesmos. A ciência entendeu o fenômeno como apenas um reflexo fisiológico. E culturalmente o sonho foi gradualmente sendo abandonado, relegado a lugar nenhum. Mas nesse programa, Ju Wallauer e Cris Bartis estão ao lado do neurocientista Sidarta Ribeiro e da psicóloga e especialista junguiana Laura Villares e te fazem um convite: Pensar no que perdemos com essa visão estreita de um fenômeno que já foi tão influente em diversos momentos da trajetória humana. O que os nossos sonhos falam sobre a gente? Será que podem nos ajudar com os nossos desafios? Será que podem nos ajudar a imaginar futuros melhores Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#176 Perdoar Pra Quê?: Então é Natal, tempo de milagre até para ateus ortodoxos porque mesmo na guerra é aquele tempo em que a gente baixa as armas e olha para quem está do outro lado da trincheira enxergando a humanidade que nos conecta. Nós esquecemos por um dia as feridas que nos infligimos e enxergamos a dor compartilhada, as perdas mútuas. Celebramos nossa capacidade de criar beleza, alegria e solidariedade. Por um dia, todas as diferenças que nos separam ficam secundárias. Em 2018, muitas mágoas e rancores estão no caminho deste pequeno milagre de Natal. Foi o ano de nos chocarmos com a opinião das pessoas, de sofrermos com intolerância; foi tempo de enrijecer posicionamentos e nos isolarmos em torres de incertezas e superioridades morais. Tudo isso nos afasta, e é natural que seja assim. Nossa perspectiva da vida, personalidade e ambição são únicas. Nossas dores, nossos desafios, nossas falhas também. Todas as nossas escolhas podem ser espinhos para ferir quem cruza nosso cami Episódio de podcast
#176 Perdoar Pra Quê?: Então é Natal, tempo de milagre até para ateus ortodoxos porque mesmo na guerra é aquele tempo em que a gente baixa as armas e olha para quem está do outro lado da trincheira enxergando a humanidade que nos conecta. Nós esquecemos por um dia as feridas que nos infligimos e enxergamos a dor compartilhada, as perdas mútuas. Celebramos nossa capacidade de criar beleza, alegria e solidariedade. Por um dia, todas as diferenças que nos separam ficam secundárias. Em 2018, muitas mágoas e rancores estão no caminho deste pequeno milagre de Natal. Foi o ano de nos chocarmos com a opinião das pessoas, de sofrermos com intolerância; foi tempo de enrijecer posicionamentos e nos isolarmos em torres de incertezas e superioridades morais. Tudo isso nos afasta, e é natural que seja assim. Nossa perspectiva da vida, personalidade e ambição são únicas. Nossas dores, nossos desafios, nossas falhas também. Todas as nossas escolhas podem ser espinhos para ferir quem cruza nosso cami
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Irmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil2000, o ano que nunca acabou: O Braincast está de volta! E nesse primeiro programa de 2020, trazemos novamente nossa franquia “O ano que nunca acabou”. Voltamos 20 anos no tempo para relembrar os principais acontecimentos de 2000. Fatos tão marcantes que redefiniram para sempre a humanidade. Se você estava lá, aproveite essa viagem nostálgica do Braincast 344 com Carlos Merigo, Bia Fiorotto, Cris Dias, Marko Mello e Luiz Hygino. Se você não estava ou é muito jovem para se lembrar, aproveite a única aula de história que interessa hoje. Episódio de podcast
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deBraincast0 notas0% acharam este documento útilBeleza de Férias com Dora Figueiredo 0 notas0% acharam este documento útilHistória dos ouvintes #11 0 notas0% acharam este documento útilPovos indígenas: de onde viemos, para onde vamos: Quando os portugueses, os espanhóis e depois os holandeses invadiram o Brasil, habitavam aqui entre 2 e 6 milhões de pessoas. Povos milenares como os Guarani, que acredita-se ter cerca de 4 mil anos. Enquanto os índios queriam entender do que era feito o corpo europeu, tão branco e coberto, o europeu enxergava no corpo indígena uma força de trabalho para explorar a terra e gerar riquezas. Guajajara, Tikúna, Yanomámi, Xavante, Sateré-Mawé, Kayapó, Wapixama, Xacriabá, Mundurukú, Baré, Múra, Guarani, Pataxó, Kokama, Krenak, Tupinambá e Atikum são algumas das 305 etnias que ainda sobrevivem no Brasil. De acordo com o último Censo do IBGE, que é de 2010, existem no Brasil 896 mil indígenas que falam 274 línguas diferentes. 64% vivem nas áreas rurais e estão espalhados em 505 territórios diferentes, com alta concentração na Amazônia. Essas terras representam 12,5% do território brasileiro (106 milhões de hectares). Apenas 6 terras tinham ma Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilÉ Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
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29 de out. de 2021
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