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Magia Das Runas
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E-book298 páginas2 horas

Magia Das Runas

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Sobre este e-book

RUNE FA Devemos saudar cada novo dia com imensa alegria e, ao sairmos da cama, erguermos os braços em direção a CRISTO-SOL, Nosso Senhor, de tal forma que a esquerda fique um pouco mais alta que a direita e as palmas das mãos fiquem à frente a luz naquela atitude inefável e sublime de quem realmente anseia receber os RAIOS SOLARES. Esta é a posição sagrada do RUNE FA, uma vez que assim trabalharemos com o PRANAYAMA, inspirando pelo nariz e expirando o ar pela boca de forma rítmica: e com grande FÉ. Imaginemos nestes momentos que a LUZ de CRISTO-SOL entra em nós pelos dedos das mãos, circula pelos braços, inunda todo o nosso organismo; atinge a CONSCIÊNCIA, estimula-a, desperta-a, chama-a à atividade. Nas noites misteriosas e divinas, pratique com este RUNIC JUDO diante do céu estrelado de URÂNIA e com a mesma posição, orando assim: FORÇA MARAVILHOSA DO AMOR, Reaviva meus FOGOS SAGRADOS para que minha CONSCIÊNCIA desperte. FA FE FI FO FU ... Esta pequena e grande oração pode e deve ser feita de todo o coração quantas vezes você quiser.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento18 de ago. de 2020
Magia Das Runas

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    Magia Das Runas - Samael Aun Weor

    Samael Aun Weo - Magia das Runas Instituto Gnosis Basil -

    www.gnosisb"asil.com

    BREVE APRESENTAÇÃO

    Cao Buscado gnóstico esoteista, esta oba ue você leá a pati de agoa não é mais um manual de esoteismo ou um livo cheio de temos e ideias vagas e subjetivas. A cada página lida, elida e meditada pofundamente e, acima de tudo, vivenciada, encontamos um hálito de Etenidade. Ali encontamos as expeiências de um Meste vedadeio, de um Alto Iniciado autêntico. De um se ue viveu na face desta tea desde há muitos milhões de anos e ue, po amo a nós,

    sees humanos ue sobevivemos às vezes unicamente po sote ou po piedade da Divindade. Aui encontam−se mesclados hamoniosamente ensinamentos sobe as tadições míticas geco−omanas, expeiências intenas de Samael Aun Weo

    nos Mundos Intenos, e também, pofundas explicações ace"ca do alfabeto mágico mais antigo do mundo, o Alfabeto Rúnico.

    Este alfabeto, ou Dança Mágica, é um compêndio de letas, de Magia, Teugia, Ciência Cósmica e Psicologia P"ofunda.

    Esta ama gnóstica seá o alfabeto do futuo, seá paticado na futua Idade de Ouo da Ea de Aio, onde as Foças Supeioes, as luminosas Enegias das estelas, desceão copiosamente sob"e toda a humanidade desta época. Cada habitante

    da futua Tea auaiana sentiá em seu copo e em sua alma as podeosas iadiações cósmicas passaem po seu copo, assim como uma gigantesca coente elética passa po um cabo, Essa divina enegia cósmica das estelas é um pesente dos Deuses Misteiosos ue guadam a vida em todas as esfeas de vida. Se é um pesente paa toda a humanidade, então, po ue não a sentimos em nosso diáio vive? Po ue nossos hábitos, nossos sentidos, nossos sistema nevoso, não manifestam essa foça da Consciência Cósmica???

    A esposta é simples. Não estamos pepaados paa se feliz, não estamos pepaados paa deixa de se infelizes, não sabemos como encana a ene"gia

    divina ue está à nossa espea paa tansfoma e tansmuta adicalmente nossa vida. Todos os nossos hábitos, atitudes, pensamentos, sentimentos etc., são inconscientes, são mecânicos, negativos até... É com muita azão ue o Veneável Meste Samael Aun Weo

    a ma ue nós estamos hipnotizados, ado"mecidos e egoistizados (negativos).

    Os fundamentos e a nalidade dos ensinamentos gnósticos é faze o indivíduo desapende , no sentido de limpa−nos e

    eeuiliba−nos psicológica e ene"geticamente.

    Com esta Mensagem de Natal, com estes ensinamentos císticos entegues po"

    Samael, apendemos mais uma podeosa ama ue nos auxiliaá a atai" as

    podeosas foças de nosso Se Inteio, ue despetaão nossa Consciência Inteio

    ue, como uma Bela Adomecida, espea ansiosamente o divino beijo ue viá de nosso Amado Eteno (Deus). Esse beijo, o

    ue é, senão o auxílio dieto das foças supeioes ue nos auxiliaão nesse despeta umo à Divindade Inte"na???

    Estamos entegando ao público de língua potuguesa mais um título desta séie de Mensagens ue o Meste Samael dava em divulgação no nal de cada ano duante a celeb"ação do Natal junto aos seus discípulos.

    As pimeias Mensagens de Natal eam muito peuenas em tamanho; elas possuíam somente algumas páginas.

    E, com o tempo e com o cescimento do Se Inteno de Samael, inúmeas obas de maio pote iam sugindo paalelamente a esse cescimento inteio de Samael. Tanto impacto causavam ue a cada ano as páginas dessas obas iam aumentando, até se tonaem livos de gandes uantidades de páginas. Até ue em ns de 1972 ue se editaia um livo sem pecedentes, intitulado As Tês Montanhas, também ele uma Mensagem de Natal, mas já longe do fomato dos antigos livetos. Poém, todos os temas colocados nesta séie de Mensagens de Natal, como sublimes e belas péolas de sabedoia, vieam a constitui um extaodináio cola" do Conhecimento Divino.

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    O assunto em foco nesta Mensagem, esc"ita em ns de 1969 – a magia das

    unas – é mais uma péola desse magní co cola. Só o fato de penetamos na pofunda compeensão de semelhante conhecimento já nos tona conhecedoes do Segedo dos Sábios.

    Cabe a nós, agoa, apecia e apoveita, a cada dia de nossas cutas vidas, estes ensinamentos entegues pelo podeoso Avata Auaiano e Patiaca Único das Instituições Gnósticas, e agadece a Deus po Sua miseicódia em no−la ofeta!!!

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    1 − A MÃE DIVINA E OS DEUSES

    SANTOS

    Vigem Mãe, Filha de teu Filho, a mais humilde e ao mesmo tempo a mais alta de todas as ciatuas, maco xo da vontade etena, tu és uem enobeceu de tal foma a natueza humana ue teu Ciado não desdenhou em se convete em sua pópia

    oba. Em teu seio in amou−se o amo, cujo calo fez gemina esta o na paz etena. És aui, paa nós, um meidiano sol de caidade e em baixo, paa os motais, vivo manancial de espeança. És tão gande senhoa e tanto vales ue todo auele ue deseja alcança uma gaça e a ti não ecoa, ue ue seu desejo voe sem alma. Tua bondade não só socoe ao ue te implo"a, como muitas vezes se antecipa espontaneamente à súplica. Em ti se

    eúnem a miseicódia, a piedade, a magni cência e tudo uanto de bom existe nas ciatuas. Este, ue da mais pofunda lagoa do univeso até aui viu uma a uma todas as existências espiituais, te suplica lhe concedas a gaça de aduii tal vitude, ue possa eleva−se com os olhos até a saúde supema. E eu, ue nunca desejei ve mais do ue desejo "ue ele

    veja, te diijo todos os meus ogos, e te suplico paa ue não sejam vãos, a m de

    ue dissipes com os teus dedos todas as névoas pocedentes de sua condição motal, de sote ue possa contempla o sumo paze abe"tamente. Ademais,

    ogo−te ó Rainha, ue podes tanto "uanto

    uees, ue conseves puos os seus efeitos depois de tanto ve. Que a tua custódia tiunfe dos impulsos da paixão humana: olha a Beatiz como junta suas mãos com todos os bem−aventuados paa uni suas oações às minhas. (DANTE

    ALIGHIERI) Ó Isis, Mãe do cosmos, aiz do amo, tonco, botão, folha, o e semente de tudo uanto existe. A ti, foça neutalizante, te conjuamos; chamamos a Rainha do espaço e da noite. Beijando teus olhos amoosos, bebendo o ovalho de teus lábios, espiando o doce a"oma do teu

    copo, exclamamos: Ó NUIT! Tu, ETERNA DEIDADE DO CÉU, ue és a ALMA PRIMORDIAL, ue és o ue foi e o ue seá, a uem nenhum motal levantou o véu, uando tu estejas sob as estelas iadiantes do notuno e pofundo céu do deseto, com pueza de coação e na ama da sepente te chamamos.

    (RITUALGNÓSTICO) Glóia, glóia à Mãe Kundalini ue, mediante a sua in nita gaça e pode, conduz o Sadhaka de chaca em chaca e ilumina seu intelecto identi cando−o com o supemo Bahman. Possam as suas bênçãos nos alcança!

    (SIVANANDA)

    Poventua, o toiano Enéas não foi lho do heói An"uises e da deusa Vênus?

    Quantas vezes a Mãe Divina se mostou favoável aos toianos, inclinando também em favo deles a vontade de Júpite (o Logos Sola), pai dos deuses e dos homens?

    Ó Eolo, Senho do Vento, tu ue tens o pode de apazigua e de encespa as ondas do imenso ma, tu ue submegiste pate da fota toiana nas embavecidas ondas, esponde−me: Que seia de ti sem tua Divina Mãe Kundalini? De onde tiaias tão gande potestade?

    Ó Netuno, Senho das sublimes pofundidades maítimas, tu, gande Deus, diante de cujo divino olha fogem os ventos e se apaziguam os fuiosos elementos. Podes poventua nega ue tens uma Mãe? Ó Senho das pofundezas,

    tu bem sabes ue sem ela não empunhaias em tua dieita esse admiado tidente, ue te confee o pode de eina

    sobe os espantosos ecônditos do abismo.

    Ó Netuno! Veneável Meste da humanidade. Tu ue deste aos povos da submesa Atlântida p"eceitos tão sábios,

    ecoda−nos, gande senho, a todos ue te amam, aueles momentos.

    Quando o Auilão levanta as ondas até o céu e alguns náufagos se vêm lançados aos astos, enuanto ue outos submegem nos pofundos abismos, nenhuma espeança mais lhes esta ue a tua miseicó"dia.

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    O Noto estaçalha os navios conta os escolhos ocultos no fundo e o Euo pecipita−os conta as costas, encalhando−os na aeia ou uebando−os conta escapadas ochas, poém tu, Senho Netuno, salva a muitos dos ue nadam e depois tudo ca em silêncio.

    As gutas das paagens misteiosas, onde moam as ninfas mainhas, consevam a lembança de tuas obas, ó g"ande Deus.

    Todos ue conheceam os peigos do tempestuoso oceano da vida, a te"ível

    aiva de Cila, a dos ecifes mugentes, as

    ochas dos vigilantes ciclopes, o caminho áspeo ue conduz ao Nivana e os duos combates de Maa, o tentado, com sua tês Fúias, nunca cometam o delito da ingatidão, jamais se es"ueçam de sua Mãe Divina.

    Bem−aventuados daueles "ue

    compeendem o mistéio de sua pópia Mãe Divina. Ela é a aiz da pópia Mônada. Em seu seio imaculado, gea−se o menino ue leva em seus baços, nosso Buda Intimo.

    Vênus, descendo dos altos cumes, disfaçou−se de caçadoa paa visita o seu lho Enéas, o heói de Tóia, com o são popósito de oientá−lo até Ca"tago, onde

    einava oescente a ainha Dido, auela

    ue depois de te juado delidade peante as cinzas de Siueu se matou po paixão.

    A adoável tem o pode de faze−se visível e tangível no mundo físico uando assim o

    ueia.

    Ó motais ignoantes! Quantas vezes, meu Deus, vocês não fo"am visitados pela Mãe Divina e, sem dúvida, não a

    econheceam?

    Que ditoso foste, iluste cidadão da sobeba Ílion, uando tua Adoável Mãe te cobiu com uma nuvem paa te faze"

    invisível!

    Vós ue cobiçais podees mágicos, poventua, ignoais ue vossa Sag"ada Mãe é onipotente?

    Ó Senhoa Minha! Somente o canto Iopas com a sua longa cabeleia e sua cítaa de ouo podeia canta" tuas bondades.

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    2 − UNIVERSOS PARALELOS

    Uma hipótese audaz sugee a existência de um univeso fantasma semelhante ao nosso, havendo ente esses dois univesos apenas uma inteação muito débil, de modo ue não vemos o outo mundo ue se mistu"a com o nosso.

    O gnosticismo cientí co e evolucionáio vai muito mais longe nessa "uestão.

    A ma enfaticamente a coexistência hamoniosa de uma in nidade de univesos paalelos.

    A exclusão adical desse conceito cientí co e tanscendental deixaia sem explicação lógica uma séie consideável de fatos inclassi cáveis, como desapaições miste"iosas, etc.

    Nas pefumadas e deliciosas magens do

    io ue alege e feliz desliza cantando pelas selvas pofundas de uma egião topical da Améica do Sul, ceta vez um gupo de inocentes meninos viu, com hoo, desapaece a sua pópia mãezinha. Viam−na utua no espaço po"

    alguns instantes e depois paeceu submegi em outa dimensão.

    Num dia de veão de 1809, Benjamin Bathust, embaixado da Inglatea na cote da Áustia, achava−se em uma peuena cidade da Alemanha. Sua cauagem deteve−se diante de uma estalagem. O embaixado desceu e caminhou alguns passos. Os cavalos ocultaam sua imagem po uns momentos e diante do estalajadeio, seus pópios ciados e alguns viajantes ue po ali se encontavam, sumiu pa"a nunca mais

    eapaece".

    Nestes aziagos dias de nossa vida, os desapaecimentos misteiosos de homens, mulhees, cianças, navios, aviões…

    multiplicam−se escandalosamente, apesa"

    dos seviços de inteligência e dos magní cos euipamentos de ada e "ádio

    ue teoicamente não deveiam pemiti"

    tais misté"ios.

    O conceito de Univesos Paalelos esulta bem mais exato e mais cientí co ue os famosos planos subjetivos do

    pseudo−ocultismo eacionáio.

    Uma análise pofunda nos levaia à conclusão lógica de ue esses univesos não somente existem nas dimensões supeioes do espaço, como também nas submesas infadimensões.

    De nenhuma maneia seia absudo a ma ue, dento de cada Univeso Paalelo, existe uma seuência de unive"sos. Chamemo−los de átomos,

    moléculas, células, patículas, oganismos, etc.

    Po favo, ueido leito, tenha a bondade de e eti e compeende. Não estamos falando de univesos de antimatéia ue é algo totalmente difeente. A antimatéia obedece exatamente às mesmas leis "ue

    egem a matéia, apenas ue cada uma das patículas ue a compõem tem uma caga elética invesa à da matéia ue conhecemos.

    No seio pofundo da Mãe−Espaço, há milhões de galáxias constituídas de antimatéia, po"ém elas também têm seus UNIVERSOS PARALELOS.

    Nenhum físico ignoa ue este univeso em ue vivemos, nos movemos e

    moemos, existe gaças a cetas constantes: velocidade da luz, constante de Planck, númeo de Avogado, caga elementa, eléton−volt, enegia em

    epouso de um copo de massa igual a 1

    kg, etc.

    Um univeso ue possua constantes

    adicalmente difeentes esulta completamente estanho e inimaginável paa nós, poém se as difeenças não são muito gandes, as intefeências com nosso mundo se to"nam possíveis.

    Os sábios modenos inventaam um espelho mágico assomboso: o aceleado"

    de p"ótons.

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    Samael Aun Weo - Magia das Runas Instituto Gnosis Basil -

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    Realmente, são assombosas as cenas de nosso vizinho Univeso Paalelo, situado na uata dimensão. Causa peplexidade, indecisão e inceteza o compotamento extaodináio de ceta misteiosa patícula denominada méson K.

    Tês cientistas chineses ue esidem e tabalham nos Estados Unidos, Lee, Yang e a senhoa Wu, descobiam com assombo e supesa ue os mésons K não cumpiam a lei de consevação da paidade.

    A admiável, estupenda e insólita descobeta veio a demonsta ue o méson K se conduz de uma maneia estanha poue é petubado pelas maavilhosas foças do Univeso Pa"alelo.

    Os modenos cientistas acecam−se peigosamente da uata dimensão e até tentam pefuá−la com a ajuda do neutino.

    O neutino é podigioso, de causa pasmo, pois possui a capacidade de atavessa uma espessua in nita de matéia sem eação ap"eciável.

    Os fótons, gãos de luz, podem vi do in nito inalteável, mas basta uma delicada folha de papel paa detê−los.

    Em toca, o neutino pode atavessa o planeta Tea em sua totalidade como se fosse vazio. É pois, a todas as luzes, o agente indicado paa peneta no Univeso Pa"alelo vizinho.

    Tempos atás, o famoso cientista italiano de nome Buno Pontecovo popôs a constução de um telescópio de neutinos.

    Sua ideia fo supeendente poue com tal instumento ótico evolucionáio pode−se−ia peneta no Univeso Pa"alelo vizinho.

    De fato, supeendente sabe ue os mésons, sujo compotamento pemitiu aos cientistas chineses popoem a hipótese dos Univesos Paalelos, sejam obtidos nas desintegações com emissão de neutinos.

    Os Univesos Paalelos intepenetam−se mutuamente sem se confundiem. Cada um possui o seu espaço ue não é do nosso campo de ação.

    O gnosticismo cientí co e evolucionáio vai muito além das simples hipóteses e suposições e a ma solenemente a existência dos Univesos Pa"alelos.

    Os estudantes de esoteismo necessitam de uma evolução cultual e espiitual. Essa

    "uestão de planos e

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