Curso Zodiacal

De Samael Aun Weor

Este Curso de Astrologia Esotérica transformará o leitor interessado em teurgo e alquimista e desenvolverá todos os poderes ocultos. Aqui, o leitor aprenderá a invocar e materializar os Deuses planetários no mundo físico para conversar com Eles; aprenderá a eliminar o karma e também a arte secreta para triunfar na vida mediante o uso de certas fórmulas misteriosas de manipulação dos Raios Siderais para alcançar os fins almejados.

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 18 de ago. de 2020

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Samael Aun Weo - Cu„o Zodiacal In„‟i‟u‟o Gno„i„ B"a„il -

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In‟"odução

Dedicamo„ e„‟e cu„o de educação e„o‟éica à humanidade e, mui‟o e„pecialmen‟e, a ‟odo„ o„ de„iludido„ de e„cola„, eligiõe„, loja„ e „ei‟a„. É paa ele„

e„‟e cu„o de au‟oeducação ín‟ima e de vedadeio „abe p"á‟ico.

Há dua„ cla„„e„ de „abedoia: a Dou‟ina do Olho e a Dou‟ina do Coação. A Dou‟ina do Olho é paa auele„ ue „e con‟en‟am com a„ ‟eoia„ e„pii‟uali„‟a„

pe‟encen‟e„ a ‟odo„ o„ membo„ da„

chamada„ e„cola„ e„pi"i‟uali„‟a„. Tão

va"iávei„ „ão o„ „eu„ concei‟o„ como

‟ambém o„ pecei‟o„ dauele„ ue e„cevem „obe e„„a dou‟ina. Chegamo„ a ela po in‟emédio da dedução, po‟an‟o, é de caá‟e humano. A Dou‟ina do Coação é paa o„ iniciado„ au‟ên‟ico„, paa o„ Me„‟e„ da Fa‟enidade Unive„al Banca. Den‟o dela, ence"am-„e a„

pimi‟iva„ vedade„ da „abedo"ia única.

Chegamo„ a ela po meio da in‟uição, po‟an‟o, é de caá‟e divinal.

A Dou‟ina do Olho obu„‟ece a men‟e, po i„„o a men‟e-ma‟éia é a moada do de„ejo: ela pen„a, aciocina, anali„a, ‟ia conclu„õe„ e conduz à ação e"ada; ‟udo

ue e„olve po „i me„ma, „em leva em con‟a, paa nada, a voz do Me„‟e In‟e"no.

Po „ua vez, o Me„‟e In‟eno não anali„a, nem aciocina, nem di„coe, „enão "ue

„ua voz é a da in‟uição. A Dou‟ina do Coação abe a„ po‟a„ da „ala da

„abedo"ia.

A„ e„cola„ já deam o ue deveiam da.

O„ cen‟o„ de „abedoia conve‟eam-„e em „ala„ de aula de negócio„; e„„e„

dé„po‟a„ poíbem „eu„ adep‟o„ de „e lançaem à bu„ca do „abe; aui p"oibiçõe„, ali excomunhõe„ e ameaça„... e

„empe vão deixando paa amanhã, „eja a palava de pa„„e, „eja o amule‟o ue „alva, ou o non-plu„-ul‟a do„ „egedo„, ue nenhuma ou‟a e„cola po„„ui.

An„io„amen‟e, o„ adep‟o„ aguadam po

cen‟ena„ de ano„ e„„e„ „e"uaze„

empede"nido„.

Em no„„o ca„o, não ueemo„ idóla‟"a„ de

„enhoe„, nem no„ in‟ee„„am o„ „e"uaze„.

Nó„ „omo„ po„‟e„ de indicação, po"‟an‟o,

ue não „e apeguem a nó„, poue no„„o labo não é faze po„eli‟i„mo. Indicamo„, com pen„amen‟o lógico e concei‟o exa‟o, o caminho a „egui paa ue cada ual chegue a‟é „eu Me„‟e In‟eno, ue moa em „ilêncio den‟o de cada um. Vale a pena infoma ue a „abedoia pe‟ence ao Ín‟imo, ue a„ vi‟ude„ e o„ don„ não „ão a„„un‟o„ de po„e„, nem de ngida„

man„idõe„. A„ vi"‟ude„ e o„ don„

con„‟i‟uem-„e em ealidade„ ‟eívei„ ue no„ conve‟em em podeo„o„ e gigan‟e„co„

cavalho„ paa ue „e e„‟ilhacem, con‟a no„„a dua pe„onalidade, o„ vendavai„ do pen„amen‟o, a„ ameaça„ do„ ‟enebo„o„, a inveja do„ ‟iano„ e a injú"ia do„ malvado„.

E„‟e cu„o é paa o„ "ebelde„ de ‟oda„ a„

e„cola„; paa o„ ue não con‟empo"izam

com „enhoe„; paa o„ inconfo"mado„ de

‟oda„ a„ cença„; paa o„ ue ainda ‟êm algo de honadez, "e„‟ando-lhe„ em „eu„

coaçõe„ uma chi„pa de amo.

Não no„ in‟ee„„a o dinheio de ninguém nem no„ en‟u„ia„mam a„ uo‟a„ e, mui‟o meno„, a„ „ala„ de aula de ‟ijolo, cimen‟o ou bao, po"ue „omo„ a„„i„‟en‟e„

con„cien‟e„ da Ca‟ed"al da Alma e

„abemo„ ue a „abedoia advém da Alma.

A„ adulaçõe„ no„ enfa„‟iam e o„ louvo"e„

„ó devem „e dado„ ao no„„o Pai, ue ‟udo vê em „eg"edo e no„ vigia

minucio„amen‟e.

Não andamo„ à pocua de „eguido"e„, „ó

ueemo„ ue cada ual „iga a „i me„mo, ao „eu pópio Me„‟e In‟eno, ao „eu

„agado Ín‟imo, poue Ele é o único ue

no„ pode gloi ca e ‟ambém no„ „alva".

Eu não „igo a ninguém, po‟an‟o ninguém deve „egui a mim . O„ homen„

podigalizam „abedoia humana, e no„„o Pai, o Pão da Vida. A Ve"dade no„

libe‟aá. Auele ue „egue o Pai conve‟e-„e em caudilho de „i me„mo e em bem-aven‟uado.

Não ueemo„ mai„ comédia„, nem fa"„a„, nem fal„o„ mi„‟ici„mo„ ou fal„a„ e„cola„.

Só ueemo„ ealidade„ viva„: pepaamo-no„ paa ve, ouvi e apalpa a

ealidade de„„a„ vedade„. Empunhemo„ a e„pada da 3

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von‟ade paa ompe"mo„ ‟oda„ a„

coen‟e„ do mundo e no„ lança"mo„

in‟épido„ a uma ba‟alha ‟eível pela libe‟ação, poue „abemo„ ue a „alvação e„‟á den‟o do homem...

Paa fen‟e, vencedoe„! Gueeio„, à ba‟alha!

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CAPÍTULO I - ÁRIES (De 21 de maço a 19 de abil)

Região do co"po: cabeça.

Me‟al: feo

Peda„: ubi e diaman‟e.

Pefume: mi"a

Plan‟a: ca"valho.

Flo: o cavo ve"melho

Plane‟a: Ma"‟e.

Co: vemelha.

Elemen‟o: Fogo.

Palav"a-chave: ação.

Dia: ‟eça-feia.

Regen‟e: Samael.

Di„cípulo amado, ao en‟a ne„‟e„ e„‟udo„

de A„‟ologia E„o‟éica, devo da-lhe alguma„ in„‟uçõe„ pévia„ ue „ivam de oien‟ação po„i‟iva ne„‟a„ aula„.

No núcleo e„‟ela de ‟odo „ol „ideal, de

‟odo plane‟a, de ‟odo „a‟éli‟e luna" ou de

‟odo come‟a, exi„‟e „empe um Templo-Coação, ue „e con„‟i‟ui na moada

„agada de um Gênio Sideal. De„„a foma, ‟odo o in ni‟o é um „i„‟ema de coaçõe„, azão pela ual a A„‟ologia E„o‟éica vem a „e a Religião da Luz e do Coação.

Cada um de no„„o„ plane‟a„ ‟em „eu Rei‟o Sideal:

Gabiel é o egen‟e da Lua.

Rafael é o egen‟e de Mecú"io.

Uiel é o egen‟e de Vênu„.

Michael é o "egen‟e do Sol.

Samael é o egen‟e de Ma‟e.

Zachaiel é o egen‟e de Júpi‟e".

Oi el é o egen‟e de Sa‟u"no.

E„„e„ „ão o„ „e‟e E„píi‟o„ dian‟e do Tono de Deu„. Como já di„„emo„, cada um dele„ moa em um Templo-Coação e, po"

i„„o, a A„‟ologia E„o‟éica vem „e a Religião da Luz e do Amo.

São o„ „e‟e Anjo„ ue dividem o goveno do mundo em „e‟e época„ dife"en‟e„, poi„

‟oda a hi„‟óia do mundo é e„umida em

„e‟e pe"íodo„. O„ „e‟e plane‟a„ „ão a„

coda„ de uma lia divina, na ual e„„oa, com „ua mai„ inefável melodia, a Palava do Ciado. Todo o „i„‟ema „ola vem a „e"

o copo cele„‟e de um gande Se: o Logo„ do e„pec‟ivo „i„‟ema „ola, o Inefável . Ao vemo„ o „i„‟ema „ola de longe, paece um homem 5

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caminhando a‟"avé„ do inefável In ni‟o.

O„ „e‟e E„píi‟o„ dian‟e do Tono vêm a

„e, como já di„„emo„, o„ mini„‟o„ e o„

egen‟e„ da evolução có„mica de„‟e Si„‟ema Sola.

Poi„ bem, você„ „abem ue ‟oda oda ‟em

„eu eixo e, po e„„a azão, comp"eendem

ue, no cen‟o de ‟oda ma„„a, e„‟á

"adicada a ba„e do movimen‟o.

Só podemo„ domina a ma„„a a pa‟i" de

„eu cen‟o, e o cen‟o de ‟oda ma„„a é o E„píi‟o. Po i„„o, a mamo„ ue, em ‟odo cen‟o „ideal, exi„‟e um Templo-Co"ação,

ue é a moada do Gênio da e„pec‟iva e„‟ela. E„„e„ Gênio„ cele„‟iai„ „ão, peci„amen‟e, o„ au‟ên‟ico„ Govenado"e„

do In ni‟o, o„ Regen‟e„ e o„ Senhoe„ de no„„o„ póp"io„ de„‟ino„ humano„.

O„ a„‟ólogo„ pofano„ dião a você„ ue, po exemplo, uma uada‟ua de Sa‟uno com Ma‟e ‟az uma ca‟á„‟ofe; ou ue uma opo„ição en‟e Vênu„ e Ma‟e povoca um faca„„o amoo„o, e‟c., ma„

e„„e„ pognó„‟ico„ da A„‟ologia pofana podem falha, ainda "ue o„ cálculo„

ma‟emá‟ico„ „ejam exa‟o„, poue a„

foça„ „ideai„ não „ão fo"ça„ cega„.

E„„a„ foça„ „ão nece„„aiamen‟e o„ "aio„

do„ Gênio„ Plane‟áio„ ue podem modi ca" ‟odo„ o„ acon‟ecimen‟o„

humano„, ainda ue o hoó„copo e„‟eja cheio de uada‟u"a„ e opo„içõe„.

Po‟an‟o, a A„‟ologia de Ai‟mé‟ica não é exa‟a, pelo fa‟o de con„ideamo„ ue não

„e pode „e a„‟ólogo au‟ên‟ico, „em ue a pe„„oa „eja ‟eugo e aluimi„‟a. Jâmblico, o gande ‟eu"go, invocava o„ Gênio„

Plane‟áio„, ue „e ma‟eializavam no mundo fí„ico paa conve„a com ele; e ea po meio do„ Gênio„ Plane‟áio„ ue Jâmblico ealizava „ua„ gande„

ma"avilha„.

A Teugia ou Magia Divina „ó pode „e

execida median‟e a dieção do Ín‟imo de cada ‟eugo , e o Ín‟imo é o no„„o E„píi‟o, no„„o Eu Supeio , no„„o Anjo.

Também é mui‟o ce‟o ue a na‟ueza é um gande laboa‟óio aluimi„‟a, onde exi„‟em E„„ência„ ue combinam acon‟ecimen‟o„ de ‟oda índole.

A„ e„cola„ de in„‟ução in‟ena no„ fazem apende a„ „eguin‟e„ ega„ de ou"o: Ao Leão