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Educação: Novos E Velhos Desafios
Educação: Novos E Velhos Desafios
Educação: Novos E Velhos Desafios
E-book133 páginas1 hora

Educação: Novos E Velhos Desafios

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Sobre este e-book

Esta obra consiste no quarto Volume da Coleção Educação (Novos e Velhos Desafios), e contém artigos que permeiam as políticas, instrumentos e processos de gestão da educação no Brasil. O primeiro apresenta o altermodernismo, algo que está, para além da discussão da modernidade e pós-modernidade. O segundo Capítulo aborda a questão das representações que tem ocupado um importante espaço em estudos mais recentes, numa perspectiva que, em momento algum, coloca-se, explicitamente, a relação pensamento/linguagem. O terceiro Capítulo reflete sobre retomar o pensamento científico, crítico e altamente reflexivo. O quarto Capítulo pretente compreender o pensamento de Canguilhem, referente ao objeto da História das ciências, objetivando a apropriação das estruturas lógicas ao analisar a questão do objeto da história das ciências, na década de sessenta, mostrando não só sua atualidade como sua relação necessária com a crítica filosófica. O quinto Capítulo olha o projeto produção artística, cultural e resgate do patrimônio histórico cultural em Ceres-Goiás, resgatando sua história e permeando o resgate do patrimônio histórico cultural da cidade. O sexto Capítulo pretende trazer esclarecimentos básicos sobre alguns pontos relevantes elencados em seus estudos sobre Marx e seu entendimento da revolução como a concretude da política, compreendida como o fim para o alcance de um objetivo principal. O último Capítulo traz uma resenha da obra AMÓS OZ, formado por um conjunto de ensaios, no qual o autor de forma despretensiosa traz algumas importantes reflexões sobre alteridade, fanatismo, violência e a maldade humana.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento18 de set. de 2021
Educação: Novos E Velhos Desafios

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    Educação - Daniele Lopes Oliveira

    Sumário

    Sumário

    Agradecimentos

    Apresentação

    O Pós-Modernismo está Morto: Discussão do Altermodernismo em Bourriaud

    Introdução

    Modernidade

    Pós-Modernidade

    Modernidade, Pós-Modernidade ou os dois?

    Altermodernismo

    Considerações Finais

    Referências

    A Idade das Representações e suas Contribuições na Pós-Modernidade

    Introdução

    A Idade das Representações e suas contribuições na pós-modernidade

    Referências

    Como Pensar de Forma Cientifica?

    Introdução

    O conhecimento científico

    Considerações Finais

    Referências

    O Objeto da História das Ciências em Georges Canguilhem: Uma Discussão

    Introdução

    O Objeto da História das Ciências

    Considerações Finais

    Referências

    Política em Marx: Concepções e Discussões em Alguns Escritos

    Introdução

    Marx entende a revolução como a concretude da política

    Considerações Finais

    Referências

    Resenha do Livro: OZ, AMÓS. Como Curar um Fanático: Israel e Palestinos Entre o Certo e o Certo

    Apresentação

    5

    8

    Esta obra consiste no quarto Volume da Coleção Educação (Novos e Velhos Desafios), e contém artigos que permeiam as políticas, instrumentos e processos de gestão da educação no Brasil.

    O primeiro apresenta o altermodernismo, algo que está, para além da discussão da modernidade e pós-modernidade.

    O segundo Capítulo aborda a questão das representações que tem ocupado um importante espaço em estudos mais recentes, numa perspectiva que, em momento algum, coloca-se, explicitamente, a relação pensamento/linguagem.

    O terceiro Capítulo reflete sobre retomar o pensamento científico, crítico e altamente reflexivo.

    O quarto Capítulo pretente compreender o pensamento de Canguilhem, referente ao objeto da História das ciências, objetivando a apropriação das estruturas lógicas ao analisar a questão do objeto da história das ciências, na década de sessenta, mostrando não só sua atualidade como sua relação necessária com a crítica filosófica.

    O quinto Capítulo olha o projeto produção artística, cultural e resgate do patrimônio histórico cultural em Ceres-Goiás, resgatando sua história e permeando o resgate do patrimônio histórico cultural da cidade.

    O sexto Capítulo pretende trazer esclarecimentos básicos sobre alguns pontos relevantes elencados em seus estudos sobre Marx e seu entendimento da revolução como a concretude da política, compreendida como o fim para o alcance de um objetivo principal.

    O último Capítulo traz uma resenha da obra AMÓS OZ, formado por um conjunto de ensaios, no qual o autor de forma despretensiosa traz algumas importantes reflexões sobre alteridade, fanatismo, violência e a maldade humana.

    O Pós-Modernismo está Morto: Discussão do Altermodernismo em Bourriaud

    Introdução

    Está não é uma discussão muito fácil, pois, os próprios historiadores afirmam que ao tentar datar os tempos históricos, podemos cometer uma atrocidade ao delimitar e tentar, colocar uma cerca nos fatos históricos, tendendo a um positivismo histórico, que para os novos historiadores já se encontra ultrapassado. Mas, ao mesmo tempo é preciso tentar estabelecer uma ordem cronológica para que possamos caminhar na história.

    A cronologia em certo sentido, nos ajuda, a estudar e categorizar os fatos e dados históricos. Mas, existe muitas controvérsias quando pensamos ou discutimos sobre estes tempos históricos, principalmente, no que diz respeito à modernidade, pós-modernidade e assim por diante, pois, muitos autores dizem que, o que a modernidade foi, e outros afirmam que a modernidade ainda é.

    Desta forma, pretendemos apresentar o altermodernismo, algo que está, para além da discussão da modernidade e pós-modernidade. Assim para respaldar a discussão convidamos ao diálogo filósofos, historiadores e sociólogos a fim de tentar compreender está proposição cunhada por Bourriaud em 2011, e que está comemorando dez anos desde a sua, declaração de:

    inauguração da altermodernidade.

    Modernidade

    Para os historiadores a modernidade começa no século XV, quando tem início a Idade Moderna, que permanece até o início do século XVIII, com a chegada da Idade contemporânea. De acordo com Certeau (1982) a idade moderna marca a transição do pensamento medieval, fundamentado na religião e que encontra nesta todas as respostas para o mundo, ao pensamento antropocêntrico e fortemente humanista. Com a insurgência do racionalismo e do empirismo, associados a razão humana e baseados na experiência. O fim da idade média, esteve calcado no teocentrismo e no sistema feudal e inaugura a Idade Moderna, ladeada por descobertas cientificas e uma revolução no pensamento cientifico e filosófico. Para o financiamento da ciência a classe burguesa que começa a surgir é essencial, assim como a formação dos estados nacionais modernos, o capitalismo, o mercantilismo, as grandes navegações, o absolutismo e a invenção da imprensa podem ser consideradas como eventos que marcam este período. Na filosofia e na ciência o que marcam este período é o ceticismo, antropocentrismo e humanismo, valorização da natureza, racionalismo, empirismo, liberdade e idealismo, renascimento, iluminismo e um filosofia laica, altamente cientifica. Os autores que representam esse período são:

    Quadro 01 – Autores do Modernismo

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