Segue a borboleta
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Segue a borboleta - Diana Light la Mer
Dedicatória
Às pessoas que me amam, que eu amo acima de tudo, como a minha mãe e o meu irmão; a mim e à editora Viseu, por me ter proporcionado este sonho.
Prefácio
Um olhar, uma dor, o mar, uma cor, um arco-íris, o amor, um sentimento, uma madrugada, um lamento, qualquer instante, objeto, ambiente ou um ser que toca a corda sensível existente dentro de cada um de nós, qualquer circunstância pode estimular a criação artística. Nesta medida tudo é poesia.
A poesia é omnipresente tanto na vida borbulhante das profundezas do mar, onde nadam celacantos imemoriais, como em cada peito humano sofrido ou feliz; tanto nos caminhos realmente percorridos como nos imaginados; em todas as metamorfoses da vida, da lagarta à crisálida, até à eclosão de um ser delicado, de cores belas e esvoaçantes.
Assim nos conta Diana Sancho, no curso dos seus poemas: És a flor mais bonita que colhi na madrugada; O amor que sinto está por um fio; Entrego-me ao sabor do vento; Teu olhar verde/Faz-me acreditar num mundo melhor; Exaltação marinha – Meu mar, minha paixão; Tanto que eu quero tanto; I used to carry the entire world/On my back and stay above; Our story should pass on a dream/An endless dream; This world, this world, this world.../Rivers and seas speak to me/They’re so sick (…).
Por tudo isto, Segue