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Segredos Sombrios
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E-book279 páginas3 horas

Segredos Sombrios

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Sobre este e-book

Um assasino, um youtuber, um detetive e uma fã do youtuber e uma grande conexão
IdiomaPortuguês
Data de lançamento31 de out. de 2015
Segredos Sombrios

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    Segredos Sombrios - Alberto Fontes

    Segredos sinistros

    Segredos sinistros

    Autor:

    Alberto Fontes

    Blog do autor:

    https://destinovemuitoversos.blogsp

    ot.com/

    Introdução:

    Um youtuber está envolvido numa trama de assassinato e só um policial vai descobrir toda a verdade

    Capítulo: 01

    Eu sou o policial da polícia federal, estou nas faixas dos 40 anos, mas não tento ser um daqueles tipos de velhos que odeiam tecnologia e preferem sempre o modo antigo, sempre tento me atualizar com tudo, o motivo disso tudo, é o meu jeito de tentar entrar na mente do assassino, para ser mais fácil de ir atrás dele.

    Uma coisa que eu fico nas antigas. Sempre tento evitar pessoas nas redes sociais, por um simples motivo, nas redes sociais a pessoa, pode se tornar quem ela quiser menos ela mesma, mas quando se encontra pessoalmente, você realmente olha a pessoa e ver do que ela gosta, e percebe se essa pessoa está mentindo para você.

    Eu estava na minha cama, eu sou caucasiano, cabelos curtos e pretos, olhos castanhos, eu usava meu pijama azul, eu tenho uma filha, ela tem uns 18 anos, o nome dela é Cassandra, tem cabelos longos e pretos, olhos castanhos, minha mulher, ela infelizmente sofreu um acidente de carro, morrendo nesse dia, nós ficamos arrasados.

    Eu estava na minha cama, criando coragem para me levantar, tinha vontade de ficar aqui na casa, mas sabia que tinha que me levantar para fazer o meu trabalho, notei que estava sem camisa estava só com as minhas calças jeans, vi a minha arma em cima da escrivaninha, me levantei peguei meu coldre.

    Depois peguei a minha arma, fico pensando como pude deixar a minha arma em plena vista, sempre pode ocorrer o risco da minha filha entra aqui e pegar a arma, porque está com raiva de alguém, sei que ela é crescida, mas se ela fizer alguma merda com a minha arma, eu serei o responsável por tudo o que aconteceu, simplesmente coloquei ela no lugar no coldre, coloquei o coldre junto de min.

    Minha cabeça estava pesando um pouco, ontem eu fui beber com os meus amigos, eu espero não ter feito nenhum tipo de besteira do tipo das grandes, que teria que envolver advogados, minha vida estava uma merda do jeito que está não quero que esta merda aumente vou pegar a minha camisa social azul, depois pego o meu distintivo, coloco ele no pescoço, saio do meu quarto, noto que tudo está normal isto para min. são pelo menos um bom sinal, fui andando em direção à cozinha, fui fazer um cafezinho para min. Notei que a minha filha estava assistindo TV, me sentei ao lado dela, era algum tipo de entrevista.

    - Quem é esse? - Perguntei para Cassandra.

    - É um youtuber você não conhece.

    - Você gosta dele?

    - Eu acho todos os vídeos dele bons.

    - Mas qual é o nome dele?

    - É Daniel Rochers, você vai ver os vídeos dele?

    -Eu sempre tenho que está atualizado com o mundo de hoje.

    - Por quê?

    -Porque sou um detetive, e quero saber o que bandidos de hoje pensam e o que veem, para eu poder pegá-los.

    -Duvido que os fãs dele, podem fazer algo de ruim.

    - Você já ouviu falar dos fanáticos?

    - Eu sei são de coisas religiosas.

    - Nem é tão simples eles podem surgir de qualquer base de fãs.

    - Este é o meu pai, me atualizando dos coisas ruins do - Eu já prendi alguns fanáticos, nem queira saber o que alguns deles fizeram.

    - Ual você sabe alegrar o dia.

    - Desculpe, acho que é a minha natureza.

    -Ser feliz!

    -Pensar sempre nos coisas ruins.

    - Relaxa aqui no Brasil, não existem muitos assassinos em série, é muito raro um aparecer.

    Como vocês podem perceber ela é a energia positiva da casa, a força quem sempre me deixa feliz e o motivo para eu continuar trabalhando e garantir que nenhuns dos bandidos cheguem perto da minha filha, posso parecer um pai coruja, mas como ela é a única coisa que me resta, farei sempre o possível para proteger ela, e de certo modo ela me ajuda, com todo o esplendor de alegria que me traz.

    - Sobre o que é o vídeo dele - Perguntei para a minha filha.

    - É ele expondo as opiniões dele.

    -Só isso?

    - Basicamente.

    - Ele fez alguma coisa antes.

    -Por quê?

    - Para as opiniões de eles terem algum tipo de valor.

    - Ele simplesmente é a voz dessa geração.

    -Sério?!

    - Você não é fã dele, nunca iria entender.

    - Talvez um dia eu entenda.

    -Até parece.

    Eu vi A tal entrevista, não estava prestando atenção em nada do que diziam, simplesmente via para passar o tempo, quando finalmente acabou, me preparei para ir para ir ao trabalho, também estava esperando a minha filha se arrumar, como a escola dela era no caminho da delegacia, não era nenhum problema deixa-la na escola.

    - Está pronta? - Falei para ela.

    - Quase.

    Esperei só mais um pouco, depois ela estava pronta, entrei no carro como combinado a deixei no colégio dela, depois eu fui para a delegacia, depois me encontrei com Paulo Santos, ele trabalha junto comigo nos casos policiais, também é um bom amigo, fui em direção a ele, apertamos a mão, depois me sentei na minha cadeira, ele tem a mesa ao lado da minha.

    - Olá cara, como foi ontem? - Perguntei isso para ele.

    - Você não se lembra?

    - Eu estou genuinamente perguntando.

    - Você estava dando em cima de todas as mulheres que aparecia.

    - É eu sei como foi o resultado.

    - Não era de se esperar.

    -Eu fiz mais alguma coisa.

    - Não, você não fez nada demais.

    -Graças a deus.

    O nosso chefe na sala dele apontou para gente, gesticulando, para a gente ir para a sala.

    - O nosso chefe chama - Falei para o Paulo -Então vamos.

    Nós fomos em direção da sala do nosso chefe, quando chegamos lá, já íamos nos sentar nas cadeiras.

    - Não se sentem, tentem ver isso o mais rápido possível.

    - O que chefe?

    - Ocorreu um assassinato, eu anotei o endereço, vocês dois vão investigar o que raios aconteceu.

    Ele me deu anota.

    -Está bem chefe.

    Nós dois saímos, no endereço que o nosso chefe, tinha no dito, vi que a perícia já estava lá, nós dois saímos do carro, e virmos um corpo que estava coberto pelo pano, nem precisa pensar muito para saber que aquele era o corpo, fui à direção dele, só que antes peguei umas luvas descartáveis, coloquei eu fui em direção, o Paulo foi primeiro, ele olhou por de baixo do pano, e tinha tomado um susto, deu uns passos para trás.

    - O que foi? - Perguntei para ele.

    - Olhe você mesmo.

    Achei estranho o choque dele, tenho certeza que não foi o choque de ver um corpo morto, já que é a nossa profissão, já viu uns corpos mortos antes, que fariam uma pessoa normal vomitar, eu fui cauteloso em direção ao corpo e levantei divagar o pano, e vi que era uma mulher com cabelo loiro, e alguém cortou fora o rosto dela, primeiro pensei se isto é coisa do assassino, depois fui em direção às mãos, notei que os dedos estavam cortados, também notei que ela estava pelada, eu tinha certeza, que o assassino cortou o rosto para ser mais difícil de reconhecer o corpo, mas também dava para notar que ela era jovem, mas tinha uma coisa se o rosto era só para despistar, como foi que ele matou, levantei, mas o pano e notei marcas de facadas, pelo menos oito delas, com certeza isso foi crime de ódio.

    - É um crime de ódio.

    - Tenho certeza, total ele arrebentou a cara dela - Disse o Paulo.

    - Não isso foi feito depois que ela morreu.

    - O quê?

    - Ele matou foi com facadas, o rosto e os dedos cortados, foram só depois da morte, os dedos e o rosto, estavam com a carne necrosada isso indica que foi pós-morte.

    Eu fico olhando para o corpo morto.

    - O que foi? - Perguntou Paulo.

    - É que ela parece ser jovem, diria que tem a mesma idade da minha filha.

    - O pior é que não tinha nenhuma identidade dela, não temos como saber quem é ela.

    - Está enganado.

    - Como nós vamos achar a identificação dela.

    - Ela ainda é jovem, provavelmente ainda deve morar com os pais, os pais vão reportar o desaparecimento da garota, depois nós comparamos o sangue da garota, com agarota desaparecida, é assim que vamos achar.

    - Acha que vai funcionar.

    - Ou provavelmente ela morava com amigos e amigas.

    - E se ela morar sozinha.

    - E então a alternativa não é boa.

    - Uma coisa eu posso dizer sobre ele.

    - O quê? - Perguntou o Paulo.

    -Está filha da mãe é esperto.

    - Por que acha isso?

    - Ele tentou fazer de tudo para a gente não conseguir identificar ela.

    - Tomara que a gente consiga.

    - Os dias de liberdade dele estão contados.

    Infelizmente era tudo que a gente poderia fazer pela a nossa vítima, esperar para que tudo der certo, eu não gosto disso, principalmente porque eu não tenho a certeza de que isso vai dar certo, mas era o jeito tinha que esperar, espero que os pais dela, façam o certo e reportem em o desaparecimento dela, ou os amigos dela.

    Eu estava indo de volta para casa, infelizmente com a imagem da vítima na minha cabeça, o que mais me perturbava era o fato dela ser jovem e algum doente acabou com a vida dela, quero muito encontrar esse desgraçado, não paro de pensar é que aquilo poderia ser a minha filha, eu tenho que saber o que aquela garota fazia antes de tudo isso, como acabou daquele jeito. Cheguei a casa, a minha filha estava em casa, eu sempre a deixo no colégio, mas sempre um amigo dela vem deixar ela em casa é uma medida de segurança que a gente tem, às vezes quando estou no trabalho, acontece alguma coisa que me deixa muito tempo ocupado fazendo com que não consiga buscar a minha filha, por isso acho melhor esse sistema. Sem falar nada sento no sofá, eu estava com todos os meus pensamentos na tal garota, com quem você andou, por que o assassino fez isso com você, será que foi um crime passional.

    A minha filha notou que havia algo anormal em min. Notou que eu estava chocado, ela chegou perto de min.

    - O que foi pai?

    -É algo que vi hoje.

    -Um corpo morto?

    - Sim.

    - Isso normalmente não deixa você tão chocado.

    -É que a pessoa que morreu era jovem, provavelmente está na sua faixa etária.

    - O que aconteceu com ela?

    - Você sabe que eu não posso entrar em detalhes, tenho que saber por onde ela andava, tenho que saber o máximo possível para saber se garotas como você, se estão em perigo. -Você acha que é um assassino em série.

    Agora que ela falou, por que esse pensamento está na minha cabeça, porque eu acho que isso foi obra de um assassino em série se até agora só houve um assassinato, pelo que me disseram que o corpo daquela garota estava lá, perto da estrada, bem visível estava claro que o assassino queria que a gente se encontrar o corpo, talvez isso seja um sinal, de que vai haver mais assassinatos.

    Espere um segundo a posição do corpo da garota, descobri algo sobre você seu desgraçado, ele queria que o corpo da mulher fosse mostrado nas câmeras, queria que se houvesse a reportagem.

    Falando sobre a garota morta, era isso que você queria aparecer na mídia, isso mostra que você é vaidoso, quer que todos vejam a sua obra de arte, você quer destaque na mídia, por isso o corpo estava à amostra, por isso você queria que o corpo da garota estivesse à vista.

    - O que foi pai?

    - É eu acho que é um assassino em série.

    - Acha, quantas pessoas ele matou?

    - Por enquanto só a uma, mas algo me diz, que ele ou ela, ou seja, lá quem for vai atacar de novo.

    - Já tem um perfil dele?

    - Até agora nada.

    - Eu tenho certeza que você vai conseguir capturar ele.

    Um segundo depois ela foi para o computador dela, ver as coisas dela, continuei assistindo TV, e vi uma reportagem falando sobre a garota que morreu, por enquanto, não estão falando nada demais, não vão dizer que é um assassino em série, até haver outra morte para a notícia, ela é só mais uma garota morta, eu sei que o assassino está vendo o que eu estou vendo, está aproveitando este pequeno momento de fama do trabalho dele, no momento que nós identificarmos ela, vai estar mais perto de te encontrar seu filho da puta.

    Capítulo: 02

    Eu sou Cassandra, hoje é um dia muito importante para mim. À pessoa de quem eu sou fã vai dar uma entrevista inédita hoje de manhã sinceramente eu sempre vejo todas as entrevistas do Daniel Rochers, gosto de todos os vídeos dele, concordo com todas as opiniões dele fica parecendo que a gente está em uma sincronia que não consigo descrever. A primeira coisa que eu fiz de manhã, despertar totalmente não queria ter nenhum pingo de sono na entrevista, uma das primeiras coisas que fiz ao acordar cedo, foi dá uma caminhada, para estar totalmente preparada, para a entrevista de hoje de manhã, apesar de essa não ser a primeira entrevista que eu vi dele.

    Todo motivo para querer ver esse programa é que eu sou dona de um fã clube dedicada ao Daniel Rochers, e quero está sempre atualizada com ele, apesar de algumas pessoas dizerem que ele tem algumas falhas, primeiro acho que essas pessoas têm inveja dele, mas mesmo que se ele tiver falhas ida todo mundo tem falhas.

    Vejo o meu pai sai do quarto, uma coisa engraçada quanto a ele, você nunca sabe quando ele estiver bêbado ou quando está de ressaca é uma coisa, quase impossível de notar nele, por um exemplo, ele tinha chegado ontem à noite bêbado, não ficava batendo nas coisas nem andava torto, o único modo da gente saber que ele estava bêbado, é pelo cheiro de bebida, que exala por todo o corpo dele, enquanto a ressaca isso vem de família graças a deus, e também que isso não pula geração, a gente só sente uma dor de cabeça pequena e só nada de mais acontece, sorte minha, isso me dar vantagens para sair, para as festas e acordar na manhã seguinte bem.

    O programa que vai ocorrer a tal entrevista, é um programa matinal, admito nunca ter visto o programa antes, e que essa daqui seria a minha primeira vez, eu não sei a rotina do programa, o que eu sei é que no programa não só tem entrevistas. Estava claro que o motivo para eles fazerem essa entrevista, é só uma tentativa para tentar aumentar a audiência do programa, não me importo muito, se gostar muito do programa em se talvez eu assista mais uma vez.

    Começou o programa, por sorte minha a entrevista foi à primeira coisa que aconteceu, durante a entrevista eu e meu pai, conversarmos de algo relacionado, depois que o programa acabou já estava na hora de ir para a aula. Fui pegar as minhas roupas me preparar para, mas um dia de aula, estava muito empolgada porque lá estaria as minhas melhores amigas de todo o mundo, uma delas se chama Diana uma afrodescendente, cabelos lisos e pretos olhos castanhos. Minha outra amiga é Maria, cabelos loiro e lisos, usava óculos e tinha olhos azuis. Elas e eu somos também fãs do Daniel Rochers, nós havíamos combinado de ver essa entrevista, e comentar ele, por isso estou muito empolgada para ir para escola, não porque eu queira aprender algo de novo, só quero encontrar com as minhas amigas.

    Eu vi a Diana, ela me viu imediatamente ela ficou empolgada, nós fomos uma na direção da outra.

    – Oi amiga – Disse a Diana.

    – Olá.

    – Então você assistiu a entrevista?

    – Sim eu a vi.

    – Ele não estava um gato nela.

    – Sim, estava.

    – Lembra quando ele falou que ele se sentia sozinho no mundo.

    – Eu vi que gracinha.

    – Eu pensei uau isso é totalmente o que sinto.

    – Eu também, amiga.

    Estávamos totalmente felizes, porque cada vez mais nós nos sentíamos cada vez mais próximas, dele, nós nos dermos um abraço de alegria, sentíamos que nada poderia atrapalhar toda a felicidade que nós duas sentimos. No fundo nós virmos a Maria, estava andando no corredor da escola, não estava com cara de felicidade, e estava olhando com cara de preocupada, para o telefone, isso era muito estranho não é normalmente o jeito dela. Fui à direção dela.

    – Tudo bem, amiga?

    – Quase tudo – Disse a Maria.

    – Você viu a entrevista?

    - Eu até vi, mas tinha outra coisa em mente.

    – É que uma pessoa do nosso clube teria um encontro com o Daniel Rochers, e ela disse que iria falar depois como foi o encontro, mas...

    – Mas o quê?

    - Até agora ela não disse nada.

    – Vai ver ela se esqueceu?

    - Você se esqueceria de dizer para todo mundo?

    – No meu caso não, seria praticamente a primeira coisa que eu iria fazer.

    – É isto é o que me preocupa.

    – O que é a cara de enterro?! – Disse a Diana.

    – É que eu acho que algo aconteceu com uma pessoa do nosso fã clube.

    Eu nunca tinha visto ela tão preocupada assim, espero que nada tenha acontecido com a garota, pelo menos algo de ruim, se for algo bom aí tudo bem, a minha esperança é que agora ela esteja com uma puta de uma ressaca, e não esteja com vontade de falar para ninguém, ou tem sempre a possibilidade de ele ter sido babaca com ela, e não ter aceitado as coisas numa boa.

    - Não se preocupe provavelmente ela está bem - Falei isso para tranquilizar ela.

    - É o que eu espero.

    - Pense ela pode ter bebido demais, e pode não ter acordado muito bem.

    - Eu espero que seja isso.

    - Só pode ser isso.

    Sinceramente espero que nada de ruim tenha acontecido, por que tendo esses pensamentos e se fosse eu, saindo para um dos melhores encontros da minha vida e algo de ruim acontece, bem espero que esteja bem.

    - Bem vamos esperar a notícia dela.

    - É o que espero - Disse a Maria.

    - Logo você vai ver que toda a sua preocupação foi à toa.

    - Qual Le amiga se anima - Disse a Diana.

    - Concordo com ela.

    Abracei a Maria para ver se ela sorria, ela não aguentou e deu um sorriso, finalmente essa preocupação estava saindo da minha cabeça, mas espero que ela esteja bem e que nos conte tudo por mensagens mais tarde.

    - Tem razão não devia me preocupar com isso - Disse a Maria.

    - Você vai ver que tudo ocorreu bem.

    O tempo passava, a Diana ficou de me deixar em casa, o dia foi tranquilo, chegamos a casa, me despedi da minha amiga, depois de um tempo o meu pai chega, estava vendo as notícias, perguntei sobre o que aconteceu não me contou nada demais. Logo vi a notícia que me fez ficar chocada, que uma garota tinha sido morta, fiquei com os pensamentos a mil, será que é ela, logo fui ligar para a Maria.

    - Olá amiga - Disse a Maria.

    - Me diga você teve alguma notícia dela.

    - Não, até agora não estou com nenhuma notícia.

    - Me diga o que você sábia sobre ela?

    - Só que ela tem praticamente a nossa idade.

    - Eu ouvi no noticiário que a garota que morreu era

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