O Caso Do Homem Das Sombras
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O Caso Do Homem Das Sombras - Alberto Fontes
O caso do homem
das sombras
O caso do homem das sombras
Autor:
Alberto Fontes
Blog do autor:
https://destinovemuitoversos.blogsp
ot.com/
Introdução:
Um homem investiga a morte de um garoto, que tem semelhanças com a morte de um amigo de infância dele
Capítulo 1: O menino
Numa cidade do interior duas pessoas estavam andando na floresta, estavam andando de mãos dadas e a mulher dar um beijo no rosto dele.
Eles estavam andando em direção para uma ponte da cidade, essa ponte era uma ponte velha, uma que não era mais usada, tinha de folhar por toda parte. Eles estavam indo em direção para essa ponte.
- Eu não estou gostando disso - disse a mulher.
- O que foi você está com medo do homem das sombras? - Disse o homem.
- Eu não tenho medo dessa velha lenda urbana.
- Vamos venha comigo, não se preocupe eu vou te proteger de qualquer que apareça na minha frente, está me ouvindo homem das sombras, é melhor se esconder se eu te ver eu te meto a porrada!
- Pare com isso! - Disse a mulher dando uma risada.
Eles estavam indo em direção para a ponte, quando chegaram lá o homem se vira em direção para a mulher.
- Julieta tem uma coisa o que eu gostaria de te perguntar - disse o homem.
- O quê? - Disse a Julieta.
O homem ficar de joelhos então ele tira um anel de casamento do bolso.
- Você quer se casar comigo? - Disse o homem.
A mulher ficar surpresa com isso, ela coloca as mãos na boca de tanta felicidade, então ela dar uma olhada para o lado, então ela dar um grito de terror e dar alguns passos para trás.
- Ei isso é muito exagero se você vai dizer não é sô dizer não, não precisa gritar - disse o homem.
Ela não conseguindo falar fica apontando para trás dele, ele pensando que era alguém vindo o atacar se vira rapidamente, então ele se vira rapidamente e não viu ninguém, ficou estranhando e então ficou olhando para todos os lugares, então ele viu um corpo do menino morto, ele se assustar e dar alguns passos para trás.
- O meu deus! - Disse o homem.
Na delegacia da cidade um homem estava saindo do carro dele e indo para lá, entrou e foi preparar um copo de café, quando preparou foi tomar o café, estava tomando o gole, então uma mulher vai na direção deles.
- Vá colocar o uniforme Ricardo - disse a mulher.
- O que foi Soraia alguma coisa aconteceu? - Disse o homem.
- Eles encontraram um corpo de um menino.
Ele estava começando a sentir calafrios por causa da notícia, então ele se vira em direção para a Soraria.
- Onde foi encontrado o corpo do garoto? - Disse o Ricardo.
- Na ponte velha - disse a Soraia.
- Eu estou indo me arrumar.
Ele foi indo colocar o uniforme da polícia, depois foi indo em direção para a Soraia, os dois foram andando em direção para o carro, então eles foram indo de carro, ele estava com as mãos tremendo, ela notou esse detalhe.
- O que foi nunca vi você tão abalado.... Do que eu estou falando foi um menino que morreu, é claro que você devia está abalado - disse a Soraia.
- Não é sô isso, mas eu tenho medo do que a gente possa encontrar lá - disse o Ricardo.
Eles foram indo em direção para a ponte velha, alguns policias já estavam lá no local protegendo o local do crime para não haver nenhum tipo de coisa que possa prejudicar as evidencias.
Os dois foram saindo do carro, ele estava andando em direção para a ponte, umas das pessoas da perícia entregou uma luva de borracha para ele, ficou olhando para o corpo morto do menino, colocou as luvas e foi indo em direção para ele, tinha alguns policias tirando fotos.
A Soraia viu alguns policias fazendo o sinal da cruz, com medo de ir em direção para o menino, ela estava achando isso estranho. O Ricardo foi ver o corpo do menino viu que ele não tinha os olhos, ele verificou a parte de trás da cabeça dele e viu que tinha uma marca de um X
nele, depois olhou para a boca e viu que a língua estava preta, ele dar um soco no chão de raiva.
- Merda! - Gritou o Ricardo.
Se levanta e vai em direção um dos corrimãos da ponte e ficar com o corpo encostado nela e ficou vendo o corpo do menino.
- O que foi? - Disse a Soraia.
- Eu sei quem foi que causou a morte dele.
- Ótimo, vamos atrás dele e por ele atrás das grades.
- Não é tão fácil... Como você é novata nessa cidade, eu vou te dizer, tem uma lenda nessa cidade, chamada o homem das sombras, um ser que fica nessa ponte, que pega as crianças que se atrevem a desafia-lo, dizem que ele não é humano que é um demônio que fica aterrorizando essa cidade, é uma lenda que alguns não acreditam que é verdade, mas tem alguns aqui que acreditam fielmente.
- Agora entendi, por que tem alguns policias com medo de ficar aqui, me diga você acredita nessa lenda do homem das sombras.
- Eu não sei no que acreditar, eu tinha um amigo de infância, eu e outros amigos fizeram esse desafio, mas sô um de nós foi castigado pelo homem das sombras, o nome dele é Pedro Faiz, nunca vou me esquecer do dia que o encontrei, estava exatamente das mesmas condições desse menino, olhos arrancados, um X
na parte de trás da cabeça dele e também a língua preta, está igualzinho como o meu amigo.
- E não encontraram nenhuns suspeitos, vocês aceitaram que era esse homem das sombras?
- Claro que rolou uma investigação, mas todas as pessoas que era suspeitas, todas eles tinham álibis bons, o caso não foi resolvido, mas o meu amigo e esse menino não foram os únicos que foram mortos, houveram outros isso não aconteceu em um curto espaço de tempo, tipo de 25
e 25 anos a pessoa que cometeu o primeiro assassinato agora já deve ser um velho ou pode ter morrido, não sei se tem realmente um homem das sombras agindo nessa cidade, mas o que eu sei alguém está matando essas crianças a pergunta é quem ou quer está fazendo isso?
A Soraia ficou olhando para o corpo do menino, estava tendo de notar alguma coisa que ninguém mais notaria, depois se virou para o Ricardo.
- Eu não acredito muito nesse negócio de sobrenatural, mas eu tenho certeza de quem fez isso foi um humano, vamos sair daqui tem umas coisas que eu gostaria de lhe falar - disse a Soraia.
- Certo, vamos sair daqui - disse o Ricardo.
Eles estavam andando em direção para o carro, estavam indo em direção para a lanchonete, eles saíram do carro eles pediram uma comida para eles, quando os dois estavam sentados.
- Você pode me dizer quando você descobriu o corpo do seu amigo - disse a Soraia.
- Claro foi... - Disse o Ricardo.
"Era sô mais um dia de escola, eu estava na minha sala de aula, notei que Pedro não estava na aula, achei estranho, ele não costuma faltar aula, achei que ela estava doente, quando a aula acabou foi indo em direção para a casa dele, bati na porta.
- Senhora Faiz o Pedro está em casa? - Disse isso.
Ela me atende, ficou olhando para os lados.
- Não, eu não vi ele o dia inteiro pensei que ele tinha ido para a escola você não o viu? - Disse a senhora.
- Não, ele não estava na escola - disse isso.
Ela entra na casa preocupada, eu fiquei com medo por que antes eu e os meus amigos tinham feito o desafio do homem das sombras, fiquei rezando para deus que não fosse isso, então sair de lá correndo o mais rápido que eu podia em direção para a ponte, foi aí então que eu o vi, morto no chão, eu não estava conseguindo acreditar, fui indo em direção para ele devagar, fiquei vendo ele morto no chão, notei que ele estava sem olhos e língua estava presa, eu vi atrás da cabeça dele e notei que ele tinha a marcar do X
, eu sabia na época que isso fazia parte da lenda, quando eu notei isso, imediatamente fiquei com medo, de que o homem das sombras iria me pegar um dia, como você sabe isso não aconteceu, quando eu tinha saído de lá, eu contei para o meu pai que eu vi, depois disse ele chamou a polícia, eu nunca contei do homem das sombras, porque eu sabia que não iriam acreditar em mim, agora não eu sei se eu acredito nisso, mas alguém o matou".
A Soraia tinha anotado tudo o que o Ricardo falou, ficou pensando sobre o ocorrido, pensava também no menino morto, mas também estava pensando nos sentimentos do parceiro dela.
- Me diga sinceramente você quer continuar nesse caso, já que você foi afetado por essa experiência, me diga o que você quer fazer, seja lá o que for que você queira fazer você pode ter certeza que eu vou respeitar - disse a Soraia.
- Eu quero continuar nesse caso, quero saber o que aconteceu com ele, tenho que terminar esse mistério de uma vez por todas - disse o Ricardo.
- Estou com você nessa, tem alguma ideia de onde começar essa investigação, vamos primeiro descobrir quem é aquele menino, depois vamos falar com os pais deles, isso deve ser o suficiente por enquanto.
O tempo se passou o Ricardo bate numa porta, era a senhora Faiz, ela atende a porta, ficou olhando para ele o estranhando.
- Olá senhora Faiz - disse o Ricardo.
- Desculpe, eu conheço você? - Disse a Senhora Faiz.
- Eu sou o Ricardo, eu era amigo do seu filho.
- Oh meu deus! - Ela o abraça - vamos entre você quer um cafezinho?
- Sim, obrigado!
Entrou na casa, foi se sentar no sofá, ficou pensando na última vez que ele estava naquela casa, ficava imaginando ele e o Pedro brinquedo de boneco, depois chegou a senhor Faiz, entregou o café para ele, ele tomar um gole.
- O que você faz aqui, depois de tanto tempo? - Disse a Senhora Faiz.
- Eu queria lhe fazer umas perguntas se é que você não se importa - disse o Ricardo.
- Claro me pergunte o que quiser, sou um livro aberto.
- Hoje apareceu na ponte velha, um menino morto, ele tinha as mesmas marcas que tinha com o Pedro, eu tenho certeza que quem o matou, também matou esse garoto, eu queria lhe perguntar, no dia do desaparecimento, o que ele fez, me diga com detalhes como foi esse dia.
Eu tinha acordado, tinha feito o café da manhã, da família, todos nós estávamos comendo a nossa refeição, para mim era um dia como qualquer outro, depois que o Pedro se arrumou pegou as suas coisas
O Ricardo ficou pensando no que ela falou, disse que pegou as coisas dele, isso quer dizer que ele pegou a mochila.
- Espere um segundo você disse que tinha pegue a mochila dele certo? - Disse o Ricardo.
- Sim, ele tinha saído com a mochila dele, por quê? Isso tem alguma coisa haver com essa situação? - Disse a senhor Faiz.
Ele ficou pensando se no dia em que ele viu o corpo do Pedro, se ele tinha visto a mochila no local, ficou pensando e pelo que ele lembrava, ele não tinha encontrado nenhuma mochila.
- Me desculpe te interromper prossiga - disse o Ricardo.
Ele pegou as coisas dele e saiu de casa, como ele sempre fazia, eu pensei que ele tinha saído para a escola, mas quando você apareceu perguntando sobre ele, eu sabia que algo de ruim tinha acontecido com ele, não queria acreditar que isso tinha acontecido com ele, mas infelizmente é o que aconteceu e não nada que eu possa fazer
Ele queria falar para ela sobre o homem das sombras
, mas isso seria dizer que um ser misterioso matou o filho dela o que seria uma falta de respeito. Ele tinha agradecido o café e tinha saído da casa dela.
Foi indo direto para a delegacia e foi pegar os arquivos do caso do Pedro Faiz, ficou procurando algum rastro da mochila dele. Isso para ele era prova de que era realmente algo humano nenhum ser sobrenatural ia ficar com uma mochila de criança.
No outro dia a Soraia estava na mesa dela, o Ricardo já com o uniforme vá para a mesa dele, ele se senta ao lado dela.
- Eu descobri uma coisa nesse caso, que possa nos ajudar - disse o Ricardo.
- O que você descobriu? - Disse a Soraia.
- Que o meu amigo Pedro, ele estava com a mochila dele no dia em que ele morreu, a mochila dele não foi encontrada em nenhum canto.
- Vocês fizeram alguma busca da mochila dele.
- Não, como isso não era um caso de pessoas desaparecidos, não teve ajuda de todo mundo para encontrar uma mochila, você estava certa com uma coisa ontem.
- Eu sempre estou certa, mas sobre o que é desta vez?
- Que seja lá quem for é humano, não foi nenhum ser sobrenatural foi alguém humano, já que um ser sobrenatural não precisaria de uma mochila de criança, acho que ele pode está guardando a mochila como algum tipo de troféu.
- Estava muito óbvio que era um ser humano, você realmente achava que era um ser de outro mundo?
- Eu acredito que espíritos existem, fiquei por muito tempo na minha cabeça que foi o homem das sombras tinha matado essa criança, acho que foi uma influência da minha mente de criança, em acreditar em tais coisas.
- Você deve estar certo quando a mochila, deve está guardada como algum tipo de troféu, se achamos isso na casa de um bandido, mas não podemos divulgar isso, se dissemos para todo mundo que estamos procurando por uma mochila, esse sujeito pode queimar as provas.
- Eu tenho uma teoria do por que ele pegou a mochila - ele pega as fotos das mortes similares dos outros, ela fica vendo - Viu?
- Eu não o que eu devia ver?
- Todos eles são iguais, seja lá quem for que matou o Pedro e o menino, ele se importa muito pelas tradições, ele quer