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Unmei No Me
Unmei No Me
Unmei No Me
E-book223 páginas3 horas

Unmei No Me

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Sobre este e-book

Yuki é um jovem garoto japonês órfão, que tem uma habilidade ocular bem peculiar onde ele consegue descobrir segredos, segredos ocultos das pessoas. Yuki sempre tentou fugir desse seu poder especial mas com o tempo, ele descobre que outras pessoas possuem ocular como o dele, os chamado Unmei no Me que concede vários tipos de habilidades aos seus usuários, Yuki percebe que após ter sido adotado o seu Unmei no Me o tem guiado, a uma nova e perigosa vida onde terá que lutar contra outros usuários de Unmei no Me, enquanto tenta aproveitar uma vida cotidiana com a sua nova família... Quais perigos e lutas Yuki terá que entrar e afinal por que os Unmei no Me são tão poderosos chegando a quase semi-onipotência...
IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de abr. de 2023
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    Pré-visualização do livro

    Unmei No Me - Rafael Campos

    運命の目

    Olhos do destino. Autor: Rafael Campos .

    Ilustrador: Rafael Campos.

    1

    ...Agradecimentos...

    Quero agradecer primeiramente a Deus por ter me dado condições de escrever e por ter me ajudado a não desistir de seguir escrevendo o livro...

    É sério acho que só devo tudo a Deus mais ninguém me apoiou ou medisse para seguir emfrente mas que seja se Deusacredita em mim e me ajuda então recebendo apoio ou não das pessoas isso será o de menos.

    2

    Explicações do autor .

    Pessoal esse será apenas um... como posso dizer... um adiantamento do livro já que não tem todos os pontos de gramática mas quero poder compartilhar e assim que eu revisar e pontoar podem se sentir a vontade de comprar essa Light Novel. ..

    E sim terá ilustrações somente no livro físico mas eu não sou muito bom desenhando farei o máximo para por boas ilustrações então por favor fiquem com a historia...

    3

    Índice.

    ◎Prólogo ◎

    ◎Capítulo um ◎ ◎Capítulo dois ◎ ◎Capítulo três ◎ ◎Capítulo quatro ◎ ◎Capítulo cinco ◎ ◎Capítulo seis ◎ ◎Capítulo sete ◎ ◎Capítulo oito ◎ ◎Capítulo nove ◎ ◎Capítulo dez ◎ ◎Capítulo onze ◎ ◎Capítulo doze ◎ ◎Capítulo treze ◎

    ◎Capítulo quatorze ◎ ◎Capítulo quinze ◎ ◎Nota do autor ◎

    4

    Prólogo.

    Unmei no Me eu sempre pensei que isso era uma maldição mas sinceramente não sei mais o eu acho que são...

    Minhas noções básicas do Unmei no Me são que elas podem mudar o seu destino até um nível semi-onipotente .

    Mas eu acabei sofrendo muito até aprender a como lidar com os meus modos do Unmei no Me isso foi algo realmente muito exaustivo mas eu ainda não sei por que elas existem e que relação os Unmei no Me tem com os monstros chamados de Unkages .

    Mas também não consegui descobrir por que nossos olhos mudam quando usamos os Unmei no Me e nem sei por que cada Unmei no Me tem habilidades diferentes e por qual motivo despertamos essas habilidades ?

    —Unmei no Me Mestra... eu reescrevo esse destino!

    Assim tudo a sua volta começou a se desfazer e se tornar tudo completamente branco assim como ela que acabou notando e ficando um pouco surpresa.

    —Sim eu realmente vou me tornar sua mãe de novo meu filho ...

    Ela acabou pondo um último sorriso em seu rosto e por fim uma lágrima caiu de seu olho enquanto tudo simplesmente desapareceu era um vazio branco.

    —Boa sorte senhora espero poder te ver embreve assim como o meu mestre...

    A garota era a única que ainda estava naquele vazio que acabou mudando de cenário num piscar de olhos ela já estava no mundo dos Unmei no Me ela acabou voltando seus olhos para a grande pilastra .

    5

    Capítulo um.

    ◎Dia 10 de Outubro as 10:30, em Minato, Tokyo

    —Nem consigo acreditar que vou ser adotado.

    O jovem Yuki estava super empolgado enquanto colocava suas últimas peças de roupas na sua bolsa de viagem que estava encima da sua cama que ficava num quarto grande com cerca de dez camas. O quarto parecia até o dormitório militar já que todas as camas ficavam em fileiras tendo o mesmo padrão de lençóis e de travesseiros além das camas terem o mesmo tamanho e cor.

    Yuki estava vestindo roupas casuais tendo seus cabelos um pouco bagunçado nas pontas porém sua aparência não era ruim com certeza muitas garotas gostariam de ser sua namorada também com seus olhos azuis claros e sendo magro e alto.

    Sim essas eram as características básicas do jovem Yuki que agora receberia o sobrenome Nakamura .

    —Agora sim.

    Assim que falou essas palavras ele pegou sua bolsa pondo a alça sobre o seu ombro direito e se dirigiu até a porta.

    Yuki antes de abrir a porta se virou e olhou o quarto mais uma ultima vez enquanto mantinha um sorriso no rosto.

    Assim que abriu a porta e desceu as escadas entrou na sala onde os adultos eram geralmente recebidos pelos donos do orfanato Miamura .

    —Com licença.

    6

    Disse ele assim que abriu a porta de correr que sempre corria para o lado direito .

    Estava na sala de estar um casal e o senhor e senhora Miamura que se tratava de um casal já bem idoso tendo cause seus oitenta anos de idade.

    E sim o jovem Yuki era o único garoto que ficou no orfanato já tendo seus quinze anos de idade.

    Porém ele de certo modo era bem sortudo já que o orfanato iria fechar por falta de dinheiro e pela idade dos donos do orfanato que irão se aposentar desse trabalho em brevê.

    —Não se preocupe Yuki vem cá.

    Disse o senhor Miamura que era umsenhor com cabelos cinza escuro sendo um pouco calvo magro e um pouco baixo usando o seu famoso suéter sem mangas de cor verde.

    A senhora Miamura era da mesma altura mas tendo cabelos castanhos escuros com algumas mechas num tom claro vestindo também roupas casuais os dois já tinham marcas de expressões por conta da idade.

    Já o casal parecia ser ainda um pouco jovem não tendo nenhuma marca de expressões que mostram a velhice.

    —Sente- se.

    —Ah claro.

    Após a ordem do senhor Miamura Yuki se sentou ao seu lado enquanto estava um pouco nervoso com relação a sua adoção. Claro que ele estava empolgado mas preocupado do casal voltar a trás e não o adotarem como aconteceu várias vezes.

    7

    —Você deve ser o Yuki-kun não é?

    —Ah sim!

    Perguntou o senhor que pôs um sorriso amigável no rosto já Yuki acabou falando numtomalto e firme já que estava umpouco nervoso. —Calma não precisa ficar nervoso .

    —Ah me desculpe.

    —Sem problemas.

    Yuki acabou baixando um pouco a cabeça por estar se sentindo um pouco envergonhado.

    Mas após ter levantado a cabeça viu novamente a expressão meiga e sorridente no rosto do homem que parecia ter seus quarenta e poucos anos.

    —Bem vamos terminar de assinar os papéis e já poderemos ir. —Ah sim muito obrigado por me adotarem.

    Disse ele assim que ouviu as palavras da esposa do homem misterioso que o adotaria.

    —Bem acho melhor também nos apresentamos não é querido? Disse a mulher tendo longos cabelos castanhos escuros e olhos dourados como ouro que era magra e realmente muito bonita tendo ótimas medidas de corpo ela parecia até uma modelo ou atriz famosa mas com certeza o que mais chamava a atenção era os seus olhos belos e dourados.

    O que fez até o jovem Yuki ficar encantado ao ter olhado para ela que bebia o seu chá de uma forma realmente bela parecia até uma cena de filme era com certeza de tirar o fôlego.

    8

    Bem como minha esposa disse me chamo Rei, Nakamura Rei e essa é minha esposa.

    —Nakamura Mia é um prazer conhecê-lo Yuki- san.

    Disse ela que acabou interrompendo seu marido que iria apresentá - la ao jovem Yuki que ficou um pouco corado de vergonha e acabou baixando a cabeça.

    Mas assim que respirou fundo levantou a sua cabeça e olhou para os dois com uma expressão de alguém que está nervoso por conta da situação estando com seus olhos bem abertos.

    —Me chamo Yuki e tenho quinze anos é um prazer conhecê- los. Disse ele assim que se pôs de pé e fez uma reverência aos dois que acabaram ficando muito surpresos com a sua atitude educada.

    Logo ele se sentou e voltaram a dar início às assinaturas dos documentos que faltava para adota-lo .

    Nesse mesmo tempo os olhos do jovem Yuki começaram a mudar de um tom de cor azul claro foi para um tom preto com uma aureola envolta da sua pupila estando ambas as duas na cor vermelha.

    Sim essa é uma infeliz capacidade do jovem Yuki que lhe dar uma habilidade que ele sempre tenta fug ir.

    De novo não.

    Pensou ele após tudo ter começado a ficar num tom cinza e os rostos de todos terem sumido o tempo também parecia estar mais devagar e letras começaram a aparecer no rostos deles.

    Isso é os seus segredos mais ocultos... isso não é bom eu não posso olhar.

    9

    Yuki rapidamente baixou sua cabeça no intuito de não ler o que estava escrito nos seus rostos e assim que pegou um colírio do seu bolso aplicou em ambos os seus olhos.

    Após ter feito isso seus olhos voltaram ao normal e assim ele a pertou firme suas pálpebras.

    —Yuki- san.

    — Hum?

    Yuki rapidamente voltou seus olhos para a senhora Mia que o olhava com uma expressão de surpresa ao tê-lo visto por colírio nos seus olhos.

    —Ah sim.

    —Você está bem tem algum problema com seus olhos?

    Disse ela após ter se posto de pé e ter caminhado em sua direção o que o fez ficar nervoso.

    —Ah não eu só geralmente...

    —Fique parado por favor.

    Ela acabou abrindo um pouco os seus olhos para ver como um bom médico faria o que acabou deixando ele um pouco corado de vergonha e sem saber como agir.

    Após alguns segundos ela deixou de abrir as pálpebras dele suspirando e dando um passo para trás.

    —Ah me desculpem me esqueci de mencionar que ele tem...

    —Sim eu sei o problema ocular que ele tem sou médica e posso afirma com certeza que seus olhos produzem poucas lágrimas além dele apresentar um pouco de dificuldades de ver cores.

    10

    Yuki ficou um pouco surpreso e ao mesmo tempo triste enquanto baixou seus olhos ele com certeza pensava que por sua atitude de ter colocado o colírio nos olhos iria ser um motivo de não ser adotado. —Mas a real razão de eu usar colírio é para simplesmente impedir que minha habilidade ocular se manifeste.

    Pensava ele enquanto ainda tinha uma expressão triste já a senhora Mia ainda o encarava enquanto ele simplesmente não ousava levantar a cabeça.

    —Viu eu te disse para não deixar eles te verem fazer isso.

    —Querida não tinha como evitar deles saberem dessa deficiência. Ambos os senhores Miamura falavam entre eles na verdade eles apenas fizeram esses breves comentários.

    —Me desculpem por não ter contado isso a vocês.

    —Não se preocupe mas infelizmente acho que isso vai acabar sendo um problema para nós.

    Yuki ao ter ouvido as palavras dela apertou a alça da sua bolsa e acabou se pondo de pé se dirigindo até a saída.

    —Yuki .

    —Querido vamos nós já perdemos muito tempo aqui.

    —Ah claro mas você tem certeza?

    Yuki simplesmente abriu a porta e saiu para fora enquanto eles faziam esses comentários.

    Yuki parecia estar completamente triste pelo fato de não ter sido adotado por esse casal.

    11

    Assim ele subiu as escadas e foi até o quarto e se pôs sentado na cama enquanto tentava segurar as lágrimas que tentava cair.

    Eu estraguei tudo não foi? Mas que idiota que eu sou.

    Disse ele enquanto tentava enxugar as poucas lágrimas que escorriam pelo seu rosto.

    Yuki acabou ouvindo o barulho do carro do casal que havia acabado de dar a partida e sair do lugar.

    Isso foi mais uma prova de que ele novamente era o culpado da situação logo após eles terem ido Yuki acabou ouvindo o senhor e a senhora Miamura discutindo no corredor.

    Mas nenhum dois quis ir abrir a porta para falar com o jovem Yuki que simplesmente deixou sua bolsa de lado e procurou se cobrir com o coberto da sua cama.

    Assim que chegou a parte da noite ele decidiu descer para o jantar mesmo que ainda estivesse se sentindo um pouco culpado.

    —Boa noite.

    Disse ele após ter entrado na cozinha e ter visto o senhor Miamura sentado e a senhora Miamura pondo os últimos pratos de comida na mesa de dez cadeiras o mesmo número de camas no quarto onde Yuki dorme.

    —Yuki boa noite.

    Disse o senhor Miamura já a senhora Miamura estava o olhando com uma olhar sério enquanto ele se dirigia até uma das cadeiras da mesa. —Você podia ao menos não ter agido daquele modo não acha Yuki ? —Não culpe ele.

    12

    Disse o senhor Miamura que repreendia a sua esposa enquanto ela colocava mais alguns pratos de comida na parte da mesa onde Yuki estava.

    —Me desculpe por ter agido daquela forma.

    Yuki apenas acabou baixando a cabeça enquanto se sentia culpado por não ter sido adotado pelo casal Takeshi.

    —Não fique se culpando Yuki não se preocupe ainda temos uma semana até- ...

    O senhor Miamura acabou ficando quieto por um brevê momento e acabou baixando umpouca a cabeça enquanto sua esposa o encarava com um olhar sério.

    —Como assim uma semana?

    —Não é nada apenas vamos comer antes que a comida esfrie.

    Disse a senhora Miamura o que fez Yuki acabar mais curioso sobre o que o senhor Miamura iria falar.

    Mas mesmos assim o jantar seguiu sem nenhum deles falar nada até mesmo após o jantar acabar todos os três ainda se mantiveram sentados em silêncio.

    Yuki acabou percebendo que seus olhos começaram a ver tudo num tom cinza e sim sua habilidade havia voltado .

    Ele apertou os seus dois punhos estando com eles sobre a suas coxas parecia que ele lutava contra si mesmo para ter coragem .

    E após ter juntado o máximo de coragem olhou para o rosto do senhor Miamura que encarava sua esposa.

    13

    E assim ele pode ver o que estava escrito no rosto que estava escrito com palavras em vermelho e o que estava escrito era... U ma semana... Orfanato... Fechado... governo... sim era somente isso que estava escrito.

    E após ter lido Yuki começou a arregalar seus olhos enquanto começou a suar frio.

    Ele com certeza estava muito preocupado com o que iria acontecer caso não conseguisse uma família que o adotasse em uma semana. Assim que pegou seu colírio ele aplicou nos seus dois olhos e após ter se posto de pé caminhou até a porta da cozinha.

    — Yuki?

    —Acho que já vou dormir.

    Disse ele antes de finalmente sair da cozinha e assim começou a subir as escadas enquanto pensava no que iria fazer agora que provavelmente não teria mais onde morar.

    —O que eu faço agora?

    Disse ele para si mesmo estando no banheiro olhando para o seu próprio reflexo sem saber o que iria fazer.

    Ao ter aberto a torneira ele acabou jogando um pouco de água no seu rosto para tentar esfriar sua mente e assim conseguir pensar.

    —Eu vou ter que ir para a rua? Já que nenhum outro orfanato me quer.

    Falava ele antes de se por sentando no banheiro e voltando assim seus olhos para o teto do banheiro .

    14

    E tudo isso só acontece por conta dos meus olhos... por que eu tive que nascer assim.

    Pensava ele enquanto colocava a sua mão tapando os seus olhos para assim poder fugir um pouco da realidade.

    Assim que amanheceu por volta das cinco da manhã ele havia saído do orfanato deixando apenas um bilhete na porta da geladeira. —Querida venha ver isso!

    Disse fortemente o senhor Miamura ao ter encontrado o bilhete na geladeira e ter lido ele com cuidado.

    A senhora Miamura saiu da sala o mais rápido que pode veio até a cozinha e após ter visto o bilhete arregalou os seus olhos.

    —"Queridos senhor e senhora Miamura muito obrigado por terem cuidado de mim durante esses quinze anos me desculpem por ter causado alguns incomodados para vocês me despeço de vocês não se sintam culpado por essa minha atitude vou

    conseguir me virar realmente muito obrigado por terem me

    acolhido ...

    Assinado Yuki. "

    Assim estava escrito no bilhete do jovem Yuki que agora caminhava rumo a Shibuya sem ter dinheiro ou qualquer meio de sobreviver . Ele seguia com a cabeça baixa ainda pensando no que iria fazer daqui para frente já que suas chances de sobreviver sem dinheiro e sem documentos eram cause zero.

    15

    Capítulo dois.

    ◎Dia 11 de Outubro as 10:00, em Shibuya Tokyo

    —Agora o que eu devia fazer?

    Dizia a si mesmo o jovem Yuki que havia acabado de chegar a Shibuya após ter caminhado muito e já sendo por volta das dez da manhã em Shibuya estando um clima um pouco frio.

    Acho melhor eu conseguir um trabalho e um lugar para ficar. Após ter pensado Yuki começou a andar rumo as ruas de Shibuya procurando empregos para poder trabalhar.

    —Me desculpe garoto acabei de contrata um funcionário. —Ah eu entendo muito obrigado.

    Disse após não ter conseguido um emprego de entregador de panfletos de um

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