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Propondo Versos
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E-book106 páginas46 minutos

Propondo Versos

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Sobre este e-book

Abra-me. Leia-me. Sinta-me e sinta-se em mim. Folheie-me como uma parte de ti. Abrace-me mesmo, para que tudo faça sentido. Então. Já sentindo, Deguste desse nosso vínculo.
Aos amantes de leitura Da moderna literatura, Me ofereço aqui, Em palavras, sem figuras, uma cura. Aos necessitados carentes de luminosa alma, E aos recheados de luz que famintos nos devoram a calma, São para todos vocês, A todos nós essas páginas. Chorem ou gargalhem, Sem diversão moderada.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento23 de jun. de 2023
ISBN9786525455297
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    Propondo Versos - Sidinei Dias

    Propondo Versos -

    Sidinei Dias

    Dedicatória

    Dedico esta obra especialmente a Maicon Oliveira e Eliana Stempczinski, meus grandes amigos e pessoas cujas quais a publicação deste livro seria apenas um sonho guardado em uma gaveta. Obrigado por fazerem parte da minha vida! Saibam que embora eu sempre fale isso em tom de brincadeira, vocês realmente são uma família para mim.

    Amo muito vocês!

    Enxerto

    Final do dia

    Final do mundo

    Porque chamas não me consomem

    Porque a tempestade não me derrota

    Porque a luta não termina

    E nessa hora

    Sou o que sou

    E meus conflitos são apenas meus

    Em tempos traio-me,

    Em horas que não passam, busco meu perdão

    Em tempos dedico meu tempo,

    Em horas a mil.

    Alívio.

    É…

    Se a grande verdade é que não existe verdade,

    Que reciprocidade se é justo cobrar?

    Se cai noite ou vai noite…

    Ou vem sono ou vou louco…

    Tampouco,

    Me poupo,

    De verdade abraçar.

    Mas dançamos e uivamos.

    Provei proveito,

    Apavorei medo,

    Verdade, eu receio,

    Meu anseio?

    Mais nada!!

    Me perco.

    Entorpeço.

    Autocontrole morrendo.

    Me falta a boca…

    Fraquejo sem data.

    A verdade é que ausência…

    Maltrata.

    Maltrata.

    Maior amor

    Foram nos primeiros dias de junho,

    Pois chegara terminando maio.

    E trocou o frio do final de outono,

    Por um pedacinho de amor, num cobertor enrolado.

    E o olhar confuso que curioso explorava

    Se tornou meu mundo

    Como a mãozinha delicada que meu dedo segurava.

    Em dias de risos gostosos

    E noites longas choradas

    Um par de bochechas redondas

    Fez de meu peito sua morada

    Anjos, na verdade, não têm asas

    Voam, sim, na sonoridade das palavras

    E providos de amor tão puro,

    Juro,

    De alegria chovem lágrimas.

    Hoje piscam para mim suas pálpebras

    Procurando o refúgio conselheiro pelo qual me responsabilizara

    Tem meu peito sua morada

    Tem meu sermão, compreendedor, querendo ou não,

    A base do ponto de partida do seu porto e exemplo de vida

    Pois sabe até em sua rebeldia, jamais soltaria sua mão.

    Alegre espremer de ossos sempre que te vejo.

    Mal sabes tu que esses abraços

    Que em certas épocas, se tornam raros…

    Mas não mudam o fato,

    Que nosso laço é bem mais farto

    Que o céu de estrelas que prestigiemos.

    Pra mim você jamais vai envelhecer.

    A chuva

    Doce chuva que me cura a alma

    Nunca explanara rumores

    Dos amantes e amores que testemunhara

    Refrescante em infernos

    E aconchegante calor no inverno

    Tão difícil resistir quanto prosseguir nela

    Estalos ainda ecoam em seus prantos

    Dos beijos loucos que foram soltos por selvagens tolos

    Antes do choro, e do solfejado coro de amantes insanos

    E sou eu o encantador da chuva.

    Dance nestes corpos nus sem pressa

    Somos presas tuas

    O que nos resta neste purificar de almas

    É tua calma

    Em pecadoras curvas dançam tuas lágrimas.

    Sina

    Força forçada pra dentro de fora

    Quem lhe dera tal distinta aurora

    Importa o porto agora

    Que justiça lhe virá ao atracar.

    Revidar

    Percebo importante almejo que desejo aplicar

    Sacar os juros do preço

    Contado na mão da vida

    Dedo a dedo

    O que a vida vem cobrar

    33

    Sorriso farto,

    Tanto quanto em seu peito

    Gigante e raro,

    Habita um largo,

    Livre-arbítrio claro.

    De amplo amparo,

    De honesto tato.

    Prata que brilha e reflete a vaidade

    E apesar da idade,

    De comodidade,

    Não se faz vítima, inquilina ou parte.

    Morde mais que ladra

    Ama sua farda

    Sua mesa farta

    Vestes de ouro e prata.

    Faz questão do montão de olhos,

    Que ela inspirara,

    Sejam também pelo certo.

    Pelo sorriso honesto.

    Peito humilde e modesto.

    Descanso incerto pelo gesto opresso

    Carreiras vivas num viver secreto.

    Nudes condicionada

    Final grudado,

    Colado!!

    Durando o tanto que brandamente apertado

    Ao começo quase igualado,

    Fora este fato,

    Desleixo triste do trato

    Oferecido o combinado

    Mal-entendido

    Mal-ditado,

    Duvidava o peito largo,

    Riso farto apagado

    Desfeito em peito um contrato

    Com alma pura jurado

    Ambíguo olhar cabisbaixo

    Ambíguo credo violado

    Amando

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