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Restauração florestal: Experiência com o método de nucleação
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Restauração florestal: Experiência com o método de nucleação
E-book195 páginas1 hora

Restauração florestal: Experiência com o método de nucleação

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Sobre este e-book

Este livro, calcado em dados publicados por vários pesquisadores e na experiência do autor como professor, pesquisador e consultor na área de ciências ambientais e agropecuária, ilustra através de tabelas, gráficos e imagens as diversas interações existentes em um ambiente a ser restaurado. Discute métodos de recuperação de áreas degradadas, principalmente por atividades agropecuárias na região da Floresta Atlântica, que poderão ser replicados em outros ecossistemas. Apresenta provas através de imagens e análises da conectividade dos elementos que constituem o ecossistema a ser restaurado, e sua importância neste contexto de passivos ambientais.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de jul. de 2023
ISBN9788546224104
Restauração florestal: Experiência com o método de nucleação

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    Restauração florestal - Antonio Fernando De Paula Costa Guimarães

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1. Comparação de linhas de pensamento entre os diferentes sistemas de restauração de áreas degradadas: modelo tradicional de recuperação versus técnicas nucleadoras de restauração1

    Tabela 2. Espécies de aves observadas no ambiente em restauração 1

    Tabela 3. Características ecológicas das espécies florestais 1

    Tabela 4. Espécies identificadas no levantamento florístico 1

    Tabela 5. Principais espécies arbóreas e arbustivas identificadas no estudo 1

    Tabela 6. Parâmetros fitossociológicos das espécies arbóreas e arbustivas 1, 2

    Tabela 7. Lista de espécies introduzidas em grupos de Anderson e dados de DAC (Diâmetro da altura do colo) e Ht (Altura Total) 1

    Tabela 8. Crescimento (DAC e Ht;) e sobrevivência (%) das espécies 1

    Tabela 9. Espécies identificadas no levantamento florístico e a síndrome de dispersão 1

    Tabela 10. Principais espécies arbóreas e arbustivas identificadas no estudo 1

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1. Imagem da cidade de Itapetinga-BA destacando - se o Rio Catolé, a Fazenda Santo Antônio e a área de experimento.

    Fonte: Elaboração própria (2012).

    Figura 2. Bacia do Rio Catolé e municípios que a compõe.

    Fonte: Lima (2012).

    Figura 3. Principais Sistemas Atmosféricos que atuam na bacia do Rio Catolé.

    Fonte: Lima (2012).

    Figura 3. Principais Sistemas Atmosféricos que atuam na bacia do Rio Catolé.

    Fonte: Lima (2012).

    Figura 4. Dados de precipitação (mm) mensais de 2012 a 2013.

    Fonte: Inmet (2013).

    Figura 5. Dados de precipitação (mm) mensais de 2012 a 2013.

    Fonte: Inmet (2013).

    Figura 6. Abrigo de fauna inundado pela enchente no Rio Catolé na área experimental na Fazenda Recanto Santo Antonio.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 7. Temperaturas médias diárias, período de 01/05/2012 a 31/01/2013.

    Fonte: Inmet (2013).

    Figura 8. Temperaturas médias mensais, período: maio de 2012 a dezembro de 2013.

    Fonte: Imet (2013).

    Figura 9. Módulo de implantação de técnicas de restauração ambiental por meio do método da nucleação.

    Fonte: Adaptada de Reis (2003).

    Figura 10. Marcação dos módulos da Unidade de Restauração.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 11. Marcação dos módulos de nucleação para a restauração.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 12. Módulos de nucleação na margem do Rio Catolé.

    Fonte: Elaboração própria (2012).

    Figura 13. Visão de uma área da unidade de restauração do experimento antes de introduzir as técnicas ecológicas de restauração.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 14. Unidade experimental antes de introduzir as técnicas de restauração.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 15. Unidade experimental antes de introduzir as técnicas de restauração.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 16. Unidade experimental antes de introduzir as técnicas de restauração.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 17. Unidade experimental antes de introduzir as técnicas de restauração.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 18. Unidade experimental antes de introduzir as técnicas de restauração.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 19. Mapa da vegetação remanescente da Bacia Hidrográfica do Rio Catolé Grande.

    Fonte: Ramos (2008).

    Figura 20. Mapa da cobertura vegetal da Bacia Hidrográfica do Rio Catolé, dentro dos limites do município de Itapetinga.

    Fonte: Rocha, 2010.

    Figura 21. Espécie de psitacídeo conhecido como maracanã na área de estudo pousada em uma árvore do gênero Sena spp. da família Fabaceae Caesalpinioideae.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 22. Psitacídeo se alimentando dos frutos da espécie Pithecellobium diversifolium da família Fabaceae Mimosoideae na área de estudo.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 23. Remanescente florestal próximo a área de restauração que contribui para o processo de regeneração natural com área estimada de 10 hectares.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 24. Fragmento de mata ciliar da outra margem do rio ao lado da unidade experimental constituído principalmente da espécie Dimophandra mollis Benth.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 25. Dinâmica da conectividade entre a paisagem e a área em processo de restauração.

    Fonte: Reis e Tres (2008).

    Figura 26. Poleiros artificiais feitos com 3 hastes de bambu.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 27. Poleiro vivo: Poleiro artificial feito com 3 hastes de bambu e uma liana - Bugainville glabra - plantada na sua base.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 28. João de barro - Furnarius rufus.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 29. Pica-pau amarelo - Colaptes campestris.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 30. Suiriri cavaleiro - Machetornis rixosa.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 31. Bem-te-vi - Pitangus sulphuratus - empoleirado na cerca.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 32. Tziu - Volatinia jacarina.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 33. Graveteiro - Phacellodomus rufifrons.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 34 – Ninho do Graveteiro.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 35. O ninho do Graveteiro em uma árvore identificada como Pithecollobium diversifolium na área de restauração.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 36. Gavião Carijó - Rupornis magnirostri.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 37. Frando d’água - Chloropus galeata.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 38. Anu Branco - Guira guira.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 39. Bico de lacre - Estrilda astrild.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 40. Sofrê ou Corrupião - Icterus jamacai.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 41. Periquito - Psittacara leucophthalmus.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 42. Casal de Periquitos.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 43. Sábia-do-campo - Mimus saturninus.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 44. Sábia-do-campo - Mimus saturninus - utilizando árvore como poleiro.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 45. Sábia-laranjeira forrageando entre as gramíneas do solo.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 46. Beija-flor - Agytrinas spp.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 47. Canário-da-terra - Sicalis flaveola.

    Fonte: Wikiaves (2012).

    Figura 48. Rolinha - Columbina spp.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 49. Urubu - Coragyps atratus.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 50. Lavadeira - Fluvicola nengeta.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 51. Carcará - Polyborus plancus.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 52. Coruja-buraqueira - Athene cunicularia.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 53. Marreca - Dendrocygna viduata.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 54. Urubu da cabeça vermelha - Cathartes aura.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 55. Maçarico-acanelado - Calidris spp.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 56. Garça-moura - Ardea cocoi.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 57. Abrigo para fauna.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 58. Abrigo de fauna em estágio de sucessão.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 59. Abrigo da fauna em estágio final de sucessão.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 60. Serpente não peçonhenta, muçurana - Cloelia cloelia.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 61. Falsa coral - Clelia spp. - não peçonhenta

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 62. Jararaca da seca - Bothrops erythromelas - espécie peçonhenta.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 63. Área de coleta do solo no interior da mata do remanescente florestal.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 64. Solo transplantado na área de estudo.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 65. Capina para preparação da transposição do solo.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 66. Presença de plantulas de dicotiledoneas emergindo na área de transposição do solo indicando o transporte de sementes da área do remanescente florestal.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 67. Presença de fungos, matéria orgânica em decomposição e plântulas de dicotiledoneas na área de transposição do solo.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 68. Surgimento de espécies na área de transposição do solo; Piterogynenitens (imagem esquerda) e Talisiiaesulenta (imagem direita).

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012)

    Figura 69. Sesbania virgata (imagem esquerda) e Phithecolobim diversifolim (imagem direita) após a frutificação, ambas espécies de grande valor como planta nucleadora.

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 70. Remanescente florestal próximo a Unidade Experimental .

    Fonte: Arquivo Pessoal (2012).

    Figura 71. Samaneiro - Samanea samam.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 72. Carcarazeiro - Phithecelobium diversifolium.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 73. Farinha seca - Dimophandra mollis.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 74. Indivíduos da espécie Sesbania virgata colonizado as margens do rio.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 75. Guandú silvestre - Sesbania virgata.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 76. Babosa branca - Cordia superba.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 77. Babosa branca - Cordia superba - com fruto maduro.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 78. Parkinsonia acuelata, ocorrendo naturalmente no ambiente em regeneração.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 79. Inga - Inga edulis.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 80. Pau d’alho - Galesia integrifólia.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 81. Cacto Arbóreo - Facheiro spp.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 82. Jenipapo - Genipa americana - espécie nativa da família Rubiaceae.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 83. Algodão de seda - Calotropis procera.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 84. Carrapicho - Cenchrus echinatus L.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 85. Erva de Santa Luzia - Chamaesyce hirta (L).

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 86. Erva cidreira - Lippia alba (Mill).

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 87. Feijãozinho - Vignia unguiculata.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 88. Melão de São Caetano - Mormodica charantia L.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 89. Cipó - Merremia macrocalyx.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 90. Bucha - Luffa aegypiaca.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 91. Trapoeiraba - Commelina benghalensis L.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 92. Angiospermae. (Talinum triagulare).

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 93. Lantana camara.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 94. (Sida rhombifolia).

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 95. Mimosa spp.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 96. Quiabento - Pereskia grandifolia.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 97. Anileira - Indigofera hirsuta.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 98. Feijão bravo - Aeschynomene spp.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 99. Malva - Sida spp.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 100. Caruru - Amaranthus deflexus.

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 101. Crista de Galo (Heliotropium Indicum L.).

    Fonte: Arquivo pessoal (2012).

    Figura 102. Siratro - Macroptilium atropurpureum.

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