Restauração florestal: Experiência com o método de nucleação
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Restauração florestal - Antonio Fernando De Paula Costa Guimarães
LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Comparação de linhas de pensamento entre os diferentes sistemas de restauração de áreas degradadas: modelo tradicional de recuperação versus técnicas nucleadoras de restauração1
Tabela 2. Espécies de aves observadas no ambiente em restauração 1
Tabela 3. Características ecológicas das espécies florestais 1
Tabela 4. Espécies identificadas no levantamento florístico 1
Tabela 5. Principais espécies arbóreas e arbustivas identificadas no estudo 1
Tabela 6. Parâmetros fitossociológicos das espécies arbóreas e arbustivas 1, 2
Tabela 7. Lista de espécies introduzidas em grupos de Anderson e dados de DAC (Diâmetro da altura do colo) e Ht (Altura Total) 1
Tabela 8. Crescimento (DAC e Ht;) e sobrevivência (%) das espécies 1
Tabela 9. Espécies identificadas no levantamento florístico e a síndrome de dispersão 1
Tabela 10. Principais espécies arbóreas e arbustivas identificadas no estudo 1
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Imagem da cidade de Itapetinga-BA destacando - se o Rio Catolé, a Fazenda Santo Antônio e a área de experimento.
Fonte: Elaboração própria (2012).
Figura 2. Bacia do Rio Catolé e municípios que a compõe.
Fonte: Lima (2012).
Figura 3. Principais Sistemas Atmosféricos que atuam na bacia do Rio Catolé.
Fonte: Lima (2012).
Figura 3. Principais Sistemas Atmosféricos que atuam na bacia do Rio Catolé.
Fonte: Lima (2012).
Figura 4. Dados de precipitação (mm) mensais de 2012 a 2013.
Fonte: Inmet (2013).
Figura 5. Dados de precipitação (mm) mensais de 2012 a 2013.
Fonte: Inmet (2013).
Figura 6. Abrigo de fauna inundado pela enchente no Rio Catolé na área experimental na Fazenda Recanto Santo Antonio.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 7. Temperaturas médias diárias, período de 01/05/2012 a 31/01/2013.
Fonte: Inmet (2013).
Figura 8. Temperaturas médias mensais, período: maio de 2012 a dezembro de 2013.
Fonte: Imet (2013).
Figura 9. Módulo de implantação de técnicas de restauração ambiental por meio do método da nucleação.
Fonte: Adaptada de Reis (2003).
Figura 10. Marcação dos módulos da Unidade de Restauração.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 11. Marcação dos módulos de nucleação para a restauração.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 12. Módulos de nucleação na margem do Rio Catolé.
Fonte: Elaboração própria (2012).
Figura 13. Visão de uma área da unidade de restauração do experimento antes de introduzir as técnicas ecológicas de restauração.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 14. Unidade experimental antes de introduzir as técnicas de restauração.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 15. Unidade experimental antes de introduzir as técnicas de restauração.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 16. Unidade experimental antes de introduzir as técnicas de restauração.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 17. Unidade experimental antes de introduzir as técnicas de restauração.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 18. Unidade experimental antes de introduzir as técnicas de restauração.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 19. Mapa da vegetação remanescente da Bacia Hidrográfica do Rio Catolé Grande.
Fonte: Ramos (2008).
Figura 20. Mapa da cobertura vegetal da Bacia Hidrográfica do Rio Catolé, dentro dos limites do município de Itapetinga.
Fonte: Rocha, 2010.
Figura 21. Espécie de psitacídeo conhecido como maracanã na área de estudo pousada em uma árvore do gênero Sena spp. da família Fabaceae Caesalpinioideae.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 22. Psitacídeo se alimentando dos frutos da espécie Pithecellobium diversifolium da família Fabaceae Mimosoideae na área de estudo.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 23. Remanescente florestal próximo a área de restauração que contribui para o processo de regeneração natural com área estimada de 10 hectares.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 24. Fragmento de mata ciliar da outra margem do rio ao lado da unidade experimental constituído principalmente da espécie Dimophandra mollis Benth.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 25. Dinâmica da conectividade entre a paisagem e a área em processo de restauração.
Fonte: Reis e Tres (2008).
Figura 26. Poleiros artificiais feitos com 3 hastes de bambu.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 27. Poleiro vivo: Poleiro artificial feito com 3 hastes de bambu e uma liana - Bugainville glabra - plantada na sua base.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 28. João de barro - Furnarius rufus.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 29. Pica-pau amarelo - Colaptes campestris.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 30. Suiriri cavaleiro - Machetornis rixosa.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 31. Bem-te-vi - Pitangus sulphuratus - empoleirado na cerca.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 32. Tziu - Volatinia jacarina.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 33. Graveteiro - Phacellodomus rufifrons.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 34 – Ninho do Graveteiro.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 35. O ninho do Graveteiro em uma árvore identificada como Pithecollobium diversifolium na área de restauração.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 36. Gavião Carijó - Rupornis magnirostri.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 37. Frando d’água - Chloropus galeata.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 38. Anu Branco - Guira guira.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 39. Bico de lacre - Estrilda astrild.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 40. Sofrê ou Corrupião - Icterus jamacai.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 41. Periquito - Psittacara leucophthalmus.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 42. Casal de Periquitos.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 43. Sábia-do-campo - Mimus saturninus.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 44. Sábia-do-campo - Mimus saturninus - utilizando árvore como poleiro.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 45. Sábia-laranjeira forrageando entre as gramíneas do solo.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 46. Beija-flor - Agytrinas spp.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 47. Canário-da-terra - Sicalis flaveola.
Fonte: Wikiaves (2012).
Figura 48. Rolinha - Columbina spp.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 49. Urubu - Coragyps atratus.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 50. Lavadeira - Fluvicola nengeta.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 51. Carcará - Polyborus plancus.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 52. Coruja-buraqueira - Athene cunicularia.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 53. Marreca - Dendrocygna viduata.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 54. Urubu da cabeça vermelha - Cathartes aura.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 55. Maçarico-acanelado - Calidris spp.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 56. Garça-moura - Ardea cocoi.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 57. Abrigo para fauna.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 58. Abrigo de fauna em estágio de sucessão.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 59. Abrigo da fauna em estágio final de sucessão.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 60. Serpente não peçonhenta, muçurana - Cloelia cloelia.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 61. Falsa coral - Clelia spp. - não peçonhenta
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 62. Jararaca da seca - Bothrops erythromelas - espécie peçonhenta.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 63. Área de coleta do solo no interior da mata do remanescente florestal.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 64. Solo transplantado na área de estudo.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 65. Capina para preparação da transposição do solo.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 66. Presença de plantulas de dicotiledoneas emergindo na área de transposição do solo indicando o transporte de sementes da área do remanescente florestal.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 67. Presença de fungos, matéria orgânica em decomposição e plântulas de dicotiledoneas na área de transposição do solo.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 68. Surgimento de espécies na área de transposição do solo; Piterogynenitens (imagem esquerda) e Talisiiaesulenta (imagem direita).
Fonte: Arquivo Pessoal (2012)
Figura 69. Sesbania virgata (imagem esquerda) e Phithecolobim diversifolim (imagem direita) após a frutificação, ambas espécies de grande valor como planta nucleadora.
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 70. Remanescente florestal próximo a Unidade Experimental .
Fonte: Arquivo Pessoal (2012).
Figura 71. Samaneiro - Samanea samam.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 72. Carcarazeiro - Phithecelobium diversifolium.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 73. Farinha seca - Dimophandra mollis.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 74. Indivíduos da espécie Sesbania virgata colonizado as margens do rio.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 75. Guandú silvestre - Sesbania virgata.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 76. Babosa branca - Cordia superba.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 77. Babosa branca - Cordia superba - com fruto maduro.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 78. Parkinsonia acuelata, ocorrendo naturalmente no ambiente em regeneração.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 79. Inga - Inga edulis.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 80. Pau d’alho - Galesia integrifólia.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 81. Cacto Arbóreo - Facheiro spp.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 82. Jenipapo - Genipa americana - espécie nativa da família Rubiaceae.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 83. Algodão de seda - Calotropis procera.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 84. Carrapicho - Cenchrus echinatus L.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 85. Erva de Santa Luzia - Chamaesyce hirta (L).
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 86. Erva cidreira - Lippia alba (Mill).
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 87. Feijãozinho - Vignia unguiculata.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 88. Melão de São Caetano - Mormodica charantia L.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 89. Cipó - Merremia macrocalyx.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 90. Bucha - Luffa aegypiaca.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 91. Trapoeiraba - Commelina benghalensis L.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 92. Angiospermae. (Talinum triagulare).
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 93. Lantana camara.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 94. (Sida rhombifolia).
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 95. Mimosa spp.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 96. Quiabento - Pereskia grandifolia.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 97. Anileira - Indigofera hirsuta.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 98. Feijão bravo - Aeschynomene spp.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 99. Malva - Sida spp.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 100. Caruru - Amaranthus deflexus.
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 101. Crista de Galo (Heliotropium Indicum L.).
Fonte: Arquivo pessoal (2012).
Figura 102. Siratro - Macroptilium atropurpureum.
Fonte: